terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Petrolíferas Estrangeiras Dominam o Pré-Sal

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL


Petrolíferas Estrangeiras Dominam o Pré-Sal


Sem ofertas de áreas promissoras nos leilões realizados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), companhias petrolíferas estatais de outros países estão atuando agressivamente na aquisição de participações em áreas exploratórias já sob concessão no Brasil, a partir de negociação direta com os operadores dos blocos. China, Coréia, Índia, Japão e até Angola estão comprando ou negociando participações em áreas de elevado potencial de reservas de petróleo e gás no país. "Dinheiro não é problema para estas petrolíferas estatais", pontua John Forman, ex-diretor da ANP.
Ele lembra que dois ou três anos, especialmente quando o setor de petróleo foi aberto na China e na Índia, as estatais (National Oil Companies) entraram na África causando "tumulto" por elevarem o valor dos bônus consideravelmente. "Os bônus para a aquisição de áreas foram mais do que duplicados", relembra. Os valores das negociações no país não são revelados por se tratarem de negociações diretas entre as empresas e autorizadas pela ANP. Diário Comercial,
Com um portfólio formado por treze concessões no Brasil, sendo nove em fase exploratória, duas em fase de desenvolvimento e duas em produção (os campos de Bijupirá e Salema), a Shell vai começar a perfurar o pré-sal brasileiro pelo campo de Epitônio (BM-S-54), no fim de 2009, quando chegará ao Brasil uma sonda contratada especialmente para o local. A companhia tem 100% da área, além de outros três blocos do pré-sal de Santos como sócia não-operadora: BM-S -43, BM-S-45 e Bem-Te-Vi (BM-S-8). A empresa também descobriu os campos Atlanta e Oliva no bloco BS-4, na bacia de Santos. Mas o óleo encontrado ali é do tipo extra-pesado - com 14º na escala do Instituto Americano de Petróleo - e com alto grau de acidez e por isso ainda discute com as sócias Petrobras (40%) e Chevron (20%) as caríssimas opções de desenvolvimento da área.
Em recente visita ao Rio de Janeiro, o diretor financeiro da Shell, Peter Voser, já anunciado como o próximo presidente da empresa no lugar de Jeroen Van der Veerr, ressaltou a experiência da companhia em mais de 40 anos de produção de petróleo em reservatórios carbonáticos do pré-sal em áreas no Golfo do México, Gabão, Holanda (onde produz gás no pré-sal) e Omã.Quatro empresas foram qualificadas como operadoras para participar da décima rodada de licitações de áreas de petróleo e gás natural do governo brasileiro, agendada para 18 e 19 de dezembro no Rio de Janeiro. O prazo para inscrições se encerra no próximo dia 14. Até o momento, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a participação da OGX, do empresário Eike Batista; a Petrorecôncavo; Shell Brasil e Severo Villares, informou a ANP em seu site nesta quinta-feira (06/11/2008).
Todas foram classificadas como operadoras nível B, ou seja, poderão concorrer a qualquer dos 130 blocos terrestres que serão ofertados nas bacias do Amazonas, Paraná, Parecis, Potiguar, Recôncavo, São Francisco e Sergipe-Alagoas. Já as operadoras classificadas como C não poderão participar da disputa por blocos em terra da Amazônia, que apresentam maior dificuldade.


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A quarta edição do Senado Debate Brasil será dedicada ao tema da exploração de petróleo na camada pré-sal. Há poucos meses a descoberta de óleo de qualidade, em quantidade abundante, na plataforma continental brasileira, surgiu como uma perspectiva de forte elevação da riqueza nacional. As estimativas técnicas indicam que a exploração dessas reservas podem colocar o Brasil entre os oito maiores produtores de petróleo do mundo. Todavia, a efetiva transformação desse patrimônio em maior bem-estar para toda a sociedade brasileira envolve múltiplos desafios.

Há, em primeiro lugar, o desafio tecnológico. O petróleo está situado em grande profundidade e não há, ainda, tecnologia de comprovada eficiência para sua extração. Também não estão mapeados todos os riscos ambientais envolvidos.

Também existe o desafio financeiro que consiste em saber quanto custará a exploração desse petróleo, e de onde virão os recursos para tal investimento. O atual cenário de crise deixa claro quão volátil é a receita de exportação de recursos naturais, o que exige de países exportadores uma política anti-cíclica, com a formação de fundos de reserva em períodos de bonança, a serem usados em momentos de queda de receitas.

Os desafios macroeconômicos associados às altas receitas de recursos naturais também são grandes. Deve-se flexibilizar o conceito de superávit fiscal, excluindo-se deste as contas da Petrobrás, para que a empresa tenha maior capacidade de investimentos? Os superávits comerciais gerados pela venda externa de petróleo podem provocar valorização do Real, a ponto de inviabilizar as exportações dos demais setores da economia, levando à desindustrialização? Exportar o petróleo bruto ou criar uma política industrial baseada nos setores de exploração, refino e transporte de petróleo?

Como aplicar os recursos públicos advindos da exploração do petróleo: poupar para as gerações futuras, investir em políticas públicas voltadas para os mais pobres ou cobrir o déficit da previdência?

O equilíbrio federativo também está em questão: os municípios e estados de onde o petróleo é extraído devem receber algum tipo de compensação financeira? Ou seria melhor repartir eqüitativamente entre todos os municípios? Ou, ainda, federalizar as receitas para financiar políticas públicas mediante transferências aos estados e municípios?

Há, que se considerar, por fim, o desafio regulatório. Qual o sistema de exploração que produz o maior resultado financeiro para o governo, aliado ao maior incentivo ao capital privado para aventurar-se na exploração do petróleo brasileiro?


INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA PETROBRAS DIRETO
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Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular - 7/11/2008 18:08:13
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Entrevista diretor de Abastecimento da Petrobras - Paulo Roberto Costa - 4/11/2008 19:01:54 - 17min e 4seg
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Discurso do presidente Lula - 5/9/2008 19:56:06
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Batismo da P-51 - 6/10/2008 15:48:09
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Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0361, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL


Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0361

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon

São Paulo, 09 de dezemembro de 2008

GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

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INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA
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PETRÓLEO & GÁS

Japão e Canadá têm recursos para o pré-sal
O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse que, além da China e dos Emirados Árabes, grupos japoneses e canadenses também ofereceram financiamento para a exploração do pré-sal. Em entrevista publicada na Folha de ontem, Lobão diz que a China ofereceu US$ 10 bilhões para financiar a exploração do óleo. "A Petrobras é a maior empresa do país, sólida, tem uma tradição de prestígio no exterior. Não há investimento mais seguro, portanto, do que nela", disse o ministro. Segundo Lobão, nem a estatal nem o governo decidiram se esses empréstimos serão necessários. Ele lembrou que a Petrobras tem blocos já leiloados anteriormente e que estão na região do pré-sal, o que pode ser muito lucrativo para a empresa no futuro. "Qualquer banco, qualquer instituição financeira internacional avalia essa situação toda." Para o ministro, o preço do barril do petróleo deverá voltar a subir. Segundo ele, apesar da crise, o consumo continua em crescimento e os produtores podem reduzir a extração de petróleo para controlar o preço, se for preciso. "US$ 150 o barril não é um patamar realista, mas US$ 40 também não é." Lobão disse ainda que o novo plano de investimento da Petrobras, que deverá ser anunciado até o fim do ano, poderá ter mais recursos do que o anteriormente previsto. "Ela [a Petrobras] vai liberar até o final desse ano o seu programa atualizado de investimentos. Pode ser um planejamento mais alentado de recursos, mais adequado", disse. Prazo A Petrobras pediu à ANP (Agência Nacional do Petróleo) mais prazo para explorar aproximadamente 70 blocos que já havia arrematado em licitações feitas pela agência reguladora. A ANP ainda não decidiu se aceita o pedido da estatal. A demanda foi feita no mês passado. Em seu pedido, a Petrobras alega que não tem condições de cumprir o programa exploratório mínimo no prazo. De acordo com a regulamentação do setor de petróleo, as empresas que vencem licitações para explorar áreas em busca de petróleo têm um prazo para cumprir um cronograma mínimo de pesquisa. O prazo era de quatro anos e foi elevado para cinco pela ANP. Caso a empresa responsável pela área não cumpra o cronograma, pode perder a concessão. No caso do pedido da Petrobras, a maior parte dos blocos teria o prazo de exploração mínimo vencendo no final deste mês. O principal argumento da estatal para pedir o prolongamento do prazo não foi a crise financeira, e sim o aquecimento do mercado: a empresa alegou dificuldades para conseguir equipamentos necessários à exploração, como sondas. Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a Petrobras não quis comentar o pedido de adiamento feito à ANP. A agência reguladora, por meio de sua assessoria, confirmou apenas o teor do pedido, em linhas gerais, mas não deu mais detalhes. Em novembro, a Petrobras já havia admitido adiar projetos de exploração e produção, desde que não afetem de forma significativa a curva de produção da empresa. Na ocasião, o gerente-geral de novos negócios da área de exploração e produção, José Jorge de Moraes Junior, afirmou que seriam priorizados projetos que possibilitem retorno mais rápido, como os que extraem óleo leve. Ele frisou que os projetos do pré-sal são prioritários para a empresa, pois são decisivos para as metas de produção pós-2015, e não serão afetados.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Folha de S. Paulo

China quer aplicar US$ 10 bi no óleo
Chineses, árabes e até as reservas internacionais brasileiras são candidatos a financiar os investimentos da Petrobrás na exploração do óleo no chamado pré-sal. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que os chineses ofereceram US$ 10 bilhões. Os Emirados Árabes também acenaram com recursos de seu fundo soberano. Se necessário, acrescentou Lobão, parte das reservas internacionais brasileiras poderão ser emprestadas à Petrobrás. "É uma possibilidade. É uma decisão do governo. Se a Petrobrás, um dia, vier a precisar, socorreremos com essas reservas. Elas estão lá, paradas", disse. "Há essa intenção. São reservas que estão lá, à nossa disposição, e que podem ser sacadas a qualquer momento." Ele assegurou que o volume utilizado não colocaria a economia brasileira em risco. Nos bastidores, Lobão vem defendendo o uso das reservas para financiar o pré-sal desde antes do agravamento da crise internacional, que tornou o crédito mais escasso e caro. A idéia não encontra consenso na área econômica.Porém, segundo o ex-diretor financeiro da Petrobrás e ex-diretor do Banco Central Carlos Thadeu de Freitas, ela não é ilegal nem inédita. No fim dos anos 1980, a estatal tinha dificuldades em obter dólares para importar petróleo, como reflexo da moratória brasileira de 1987. Para resolver a situação, o BC passou a aplicar parte das reservas nas estatais Banco do Brasil e Banespa, que por sua vez aplicavam os recursos em títulos de dívida emitidos pela petrolífera no exterior. MARCO REGULATÓRIOO ministro disse que os estudos técnicos sobre o novo marco regulatório do petróleo, com vista à exploração do pré-sal, estão prontos. Ontem, ele tentava conciliar sua agenda com a dos demais ministros integrantes do grupo interministerial para uma última reunião. Lobão disse acreditar que o plano estratégico da Petrobrás será divulgado ainda este ano. "A Petrobrás tem um planejamento de US$ 113 bilhões (de investimento). É um planejamento que se atualiza ano a ano", disse. "Para surpresa dos senhores, até pode ser um planejamento mais alentado, com recursos mais elevados." A revisão do preço dos combustíveis, disse.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Petrobras busca plano alternativo A Petrobrás trabalha com um plano B para a divulgação de seu programa de investimentos, previsto para o dia 19, quando ocorre a última reunião do conselho de administração este ano. Sem ter como fechar projeções de curto prazo para os dois principais pré-requisitos de investimento - câmbio e preço do barril de petróleo - a estatal deve apresentar um plano resumido de investimentos. Normalmente detalhado, com investimentos ano a ano para um período de cinco anos, dessa vez o plano será mais genérico, principalmente quanto aos investimentos de 2009, dizem fontes da estatal e do governo federal. Este ano, a companhia já investiu US$ 35 bilhões até o terceiro trimestre e deve chegar a US$ 50 bilhões, com os investimentos neste último período. A probabilidade maior é que esse valor se repita no ano que vem, podendo haver um acréscimo de US$ 5 bilhões a US$ 6 bilhões por causa, entre outras medidas, da antecipação de produção em alguns campos. O plano B deve trazer, por exemplo, a antecipação dos planos de desenvolvimento para a área do pré-sal no Parque das Baleias, na Bacia de Campos. A produção na região será acelerada para elevar o caixa da estatal a partir de 2012 e com isso reforçar os recursos no desenvolvimento do pré-sal na região de Santos, por exemplo. O Parque das Baleias, no litoral do Espírito Santo, já tem infra-estrutura instalada e está mais próximo do litoral do que as descobertas de Santos, o que facilita o transporte da produção. Além disso, a camada de sal tem 200 metros de profundidade. Em Santos, o bloco de sal se estende por 2 quilômetros. A excelente vazão obtida no único poço furado sob a camada de sal no campo de Jubarte, uma das "baleias" de Campos - cerca de 16 mil barris por dia -, fez a estatal colocar em pauta a instalação de quatro plataformas para entrar em operação entre 2012 e 2013, cada uma com capacidade para 100 mil a 120 mil barris por dia. A idéia é disponibilizá-las entre Jubarte, Cachalote, Baleia Azul e Baleia Franca, onde a estatal já confirmou 4 bilhões de barris - semelhante ao de Iara, bloco próximo a Tupi. A contratação dessas plataformas poderia ser feita via afretamento para acelerar o processo, além de terceirizar a captação do recurso para a construção da obra. Segundo uma fonte do governo, "não há condições" de a Petrobrás divulgar seu plano de investimentos para cinco anos a partir de 2009 e muito menos fazer a revisão do seu planejamento estratégico para o período até 2020. "Qual preço para o barril do petróleo deve ser considerado? Qual taxa de câmbio? Você sabe? Eu não!", disse, fazendo coro com outra fonte da estatal, que costuma afirmar que a oscilação do câmbio e do preço do barril impede a estatal de planejar no longo prazo. No caso do barril do petróleo - que foi a US$ 150 em julho e caiu a níveis em torno de US$ 40 na semana passada - a situação é "extremamente crítica", diz a fonte. "Mesmo considerando que os nossos investimentos se pagam com um petróleo a US$ 35 ou até menos, como financiar novos investimentos e como precificar alguns novos projetos?", indagou. Segundo essa mesma fonte, foi uma "aberração" a denúncia do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) sobre a dificuldade de caixa da empresa. "Não se faz isso com a maior empresa do país em nenhum lugar do mundo." Segundo a fonte, a denúncia do senador criou "dificuldades nas negociações lá fora porque havia suspeita sobre as condições da empresa"
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

China e Emirados Árabes oferecem empréstimo para exploração do petróleo
O Brasil recebeu uma oferta de empréstimo de US$ 10 bilhões do governo da China para a exploração do petróleo na camada pré-sal. A informação foi confirmada hoje (8) pelo Ministério de Minas e Energia. A assessoria informou, ainda, que os Emirados Árabes também procuraram o governo brasileiro para negociar um possível empréstimo.A exploração de petróleo e gás na camada pré-sal também poderá ter recursos de reservas internacionais, segundo o Ministério. Representantes do governo têm reiterado que os investimentos na exploração do pré-sal não vão sofrer ajustes por causa da crise financeira internacional.Em comunicado à imprensa, a Petrobras informou que, apesar da crise financeira internacional, já captou US$ 7,5 bilhões este ano para financiar seus investimentos. "Ao longo da sua história, a Petrobras já enfrentou diversas condições adversas que não criaram empecilhos para o desenvolvimento de suas estratégias de crescimento de longo prazo", diz a nota da Petrobras.A comissão interministerial que está estudando os modelos de exploração do pré-sal deve ser reunir ainda esta semana para definir uma posição sobre a questão. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defende a criação de uma empresa estatal para administrar a exploração no pré-sal. Segundo ele, isso poderia garantir que os lucros da extração nos novos campos de petróleo fiquem totalmente nas mãos do Brasil.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal da Mídia

MERCADO DE ETANOL

Etanol: Pesquisadores de todo o mundo ressaltam benefícios do combustível made in Brazil O uso do etanol brasileiro frente à produção de combustíveis a partir do petróleo foi defendido por pesquisadores brasileiros e de outros países, no primeiro dia de debates e apresentações orais de pesquisas do 3º Congresso Internacional de Cooperação entre Universidade e Indústria (Unindu), nesta segunda-feira, dia 8 de dezembro, no campus da UNTAU em Ubatuba. O Prof. Dr. Octavio Antonio Valsechi, da Universidade Federal de São Carlos, que atuou na criação do programa Pró-alcool, nos anos de 1970, rebateu grande parte das críticas a respeito da produção do etanol no Brasil. Para Valsechi, é falso o argumento de que o crescimento da área plantada de cana no Brasil poderá gerar uma queda na produção de alimentos e, conseqüentemente, aumento nos preços. "Temos 850 milhões de hectares para plantio no Brasil. Destes, 162 milhões são subutilizados para criação de gado. Atualmente, já se sabe que é possível manter a atividade pecuária em áreas muito menores, o que abre ainda mais espaço para a cana", explica. O pesquisador aponta, ainda, que, durante o plantio da cana, é necessário um tempo de repouso do solo, conhecido como "período de oxigenação", o que pode ser feito com o cultivo de outros produtos durante a entressafra, como feijão. "Posso afirmar, categoricamente, que esse argumento da crise de alimentos por causa da cana é falso", rebate. Com pesquisas na área de produção de álcool combustível desde 1925, o Brasil tem hoje uma produção diária de 48 milhões de litros de etanol. Desde o primeiro carro movido a álcool, o Fiat 147, até a produção comercial de carros Flex Fuel, a partir de 2003, o Brasil tem a maior frota de automóveis que podem utilizar etanol do mundo. Até 2010, 65% dos carros brasileiros já serão bicombustíveis, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos (Anfavea). E veio da Colômbia outro palestrante defensor do uso do etanol numa escala ainda maior. Willian Hernando Lizcano Valbuena, da Universidade Del Valle, defende a ampliação do uso do etanol em veículos de grande porte, como caminhões e ônibus, que hoje correspondem aos maiores poluidores de grandes centros urbanos. Ele citou o exemplo de cidades como São Paulo, que tem uma frota de 400 mil caminhões, e que pode reduzir sensivelmente a poluição nas zonas centrais apenas com a substituição do diesel por etanol. Ele estuda a criação de canalizadores mais eficientes, capazes de eliminar os resíduos poluentes que o etanol também libera na sua combustão. "O etanol é bem menos poluente até mesmo que o metanol e o diesel, mas ainda assim podemos tentar eliminar a poluição residual advinda de sua queima", explica. Os pesquisadores ainda são unânimes em destacar outros usos do etanol, como a produção do hidrogênio para fins de geração de energia. "O uso do hidrogênio como combustível garante uma poluição zero e, no futuro, poderá ser extraído do próprio etanol que nós fabricamos no Brasil", ressalta Valsechi.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Unitau

Etanol: Redução na exportação
Em meio a um cenário de desaceleração da economia mundial e conseqüente retração do consumo, aliado à queda nos preços do petróleo, as exportações brasileiras de álcool em 2009 poderão ser prejudicadas. – Teoricamente, o petróleo mais baixo poderia reduzir a exportação de etanol e a tendência é que os preços da gasolina sejam reduzidos. De qualquer forma, o etanol é um combustível alternativo que todos têm tentado incluir em suas matrizes para poluir menos, o que lhe favorece. O problema é que estamos numa época de retração de gastos, então temos de acompanhar as ações a serem adotadas pelos Estados Unidos e União Européia em relação ao etanol – comenta a SLW Corretora. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) prevê que as exportações de etanol da região Centro-Sul atingirão 4,2 bilhões de litros até o final de março de 2009, cerca de 35,5% de alta na comparação com a safra 2007/08. Para o próximo ciclo, o analista Peter Ho, da Planner, estima que as vendas brasileiras de etanol ao mercado externo deverão ficar entre 3,5 bilhões e 3,8 bilhões de litros. Considerando esses números, haveria queda de 9,5% a 16,7%. – Nos Estados Unidos, o consumo já está caindo.Os volumes que estávamos exportando devem ser reduzidos na próxima safra – prevê. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admitiu nesta semana que o governo estuda a possibilidade de rever para baixo os preços dos combustíveis em razão da queda do preço do barril do petróleo no mercado internacional. Segundo ela, com a queda do barril abaixo dos US$ 50, "inexoravelmente" terá de haver uma redução a partir do momento em que o preço do barril se estabilizar. O preço do álcool deixa de ser competitivo se atinge menos de 70% do custo da gasolina. O analista da Planner avalia, inclusive, que as metas para ampliação da adição de etanol na gasolina comercializada deverão ser revisadas pelos Estados Unidos e pela União Européia, o que deverá adiar os planos das exportadoras brasileiras de aumentar a participação nesses mercados.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Globo Rural - Rede Globo

EUA: Fabricante de etanol estuda aquisições
Maior usina de etanol dos EUA, a Poet LLC está em "posição para adquirir outras companhias", disse o chefe-executivo da empresa, Jeff Broin. Ele sinaliza que o setor deve passar por uma consolidação no país. "A Poet tem uma posição de capital muito forte. Tivemos muitas opções [DE COMPRA]nos últimos meses, e novas opções surgem a cada semana."A Poet produz e comercializa mais de 1,54 bilhão de galões de etanol ao ano, o que representa quase 15% de todo o etanol de milho que por lei precisa ser adicionado à gasolina no ano que vem.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

MERCADO DE ENERGIA

EPE reduz projeções de crescimento do consumo de energia em 2008 e 2009
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) refez suas previsões de crescimento do consumo de energia este ano e em 2009. Em 2008, o crescimento do consumo previsto era de 4,9% e agora caiu para 4%. Para o ano que vem, a previsão de que o consumo cresceria 5,8% foi revista para 5,2%. De 2010 em diante, o crescimento esperado continua sendo de 5%. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, explica que a mudança nas projeções implica redução de 854 megawatts médios (MWmed) no consumo programado entre 2008 e 2012. Isso equivale a mil megawatts (MW) de potência a menos, que terão que ser acrescentados nos planos da EPE para aumento da oferta de energia. Em entrevista ao Valor, Tolmasquim explicou que ainda não é possível captar o tamanho da retração do consumo de energia pela indústria, já que os dados de consumo por categoria de uso são enviados pelas distribuidoras somente um mês após a cobrança. Isso significa que os dados de novembro serão conhecidos apenas no fim de dezembro. Mesmo assim, na última revisão a EPE adotou como novas premissas a restrição ao crédito, a redução do comércio internacional e o abalo na confiança do investidor, que atingiram a economia brasileira. "São incertas ainda a duração e a intensidade da crise. Isso não temos como saber", ressalta Tolmasquim. Nos novos cálculos de consumo de energia feitos pela EPE, 65% dos efeitos sobre o consumo de energia em 2008 foram atribuídos a efeitos climáticos e apenas 32% a fatores econômicos. Já na previsão de 2009, o cenário econômico é responsável por 83% e os 17% restantes se devem ao atraso na linha de transmissão que vai ligar Acre e Rondônia ao sistema interligado nacional, aumentando com isso a demanda por energia. A linha só entrará em operação em maio de 2009, quando a previsão anterior era novembro deste ano. A dificuldade de mensurar o tamanho da retração do mercado de energia em função da crise - mesmo com as paradas de produção da Vale, montadoras e das siderúrgicas, só para citar alguns - se deve a alguns fatores conjunturais ocorridos este ano e que estão atrapalhando as projeções. Entre eles está a queda da temperatura, que este ano ficou 2°C abaixo da média entre janeiro e julho, o que se reflete no consumo de energia, principalmente no verão. No mesmo período a EPE observou redução de 2.524 gigawatts/hora (Gw/h) no consumo, o equivalente a 1,1% do que anteriormente programado. Tolmasquim afirma que essa queda tem algumas razões estruturais e outras conjunturais. Entre as conjunturais, está o fato de, nos últimos anos, o consumo de energia estar mais aderente ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Se antes o consumo crescia 2,5% para cada 1% do PIB, agora essa proporção é de pouco mais de 1%. Entre 2002 e 2008, os setores de baixa intensidade energética cresceram 32%, enquanto os de alta intensidade tiveram aumento menor, de 23%. "O consumo dos eletrointensivos está crescendo menos que os outros. É uma mudança na estrutura do parque industrial, que traz uma mudança do peso relativo dos setores. Aumentaram a eficiência e a autoprodução", diz o presidente da EPE, citando como exemplos de uso mais eficiente os setores petroquímico, siderúrgico, papel e celulose e sucroalcooleiro.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

UE fecha acordo sobre meta de energias renováveis para 2020 Os países da União Européia (UE) chegaram a um acordo nesta segunda-feira para incluir a utilização de 20% de energias renováveis (eólica, solar, biocombustíveis) em seu consumo total até 2020.O texto, aprovado pelos ministros europeus de Energia reunidos em Bruxelas, é um dos pilares do plano da UE de combate ao aquecimento global, cuja meta é reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa em 20% até 2020 em relação aos valores de 1990.Na semana passada, as discussões entre o Conselho da UE, a Comissão Européia e o Parlamento Europeu já haviam deixado o acordo quase todo acertado, com exceção de um ponto.A Itália questionava uma iniciativa que prevê que vários países poderão se associar para projetos comuns de infra-estrutura de energias renováveis, o que permitiria, por exemplo, que um investimento belga feito na Alemanha entrasse na conta do objetivo nacional estabelecido para a Bélgica.Nesse sentido, a Itália conseguiu que o funcionamento desse mecanismo de cooperação seja reavaliado em 2014.Os negociadores também concluíram o polêmico capítulo dos biocombustíveis, que deverão obrigatoriamente responder por 10% do total energético dos europeus em 2020.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência AFP

Governo da Coréia do Sul pretende investir em energia sustentável
O governo da Coréia do Sul, juntamente com grandes empresas locais, planejam investir 252,2 bilhões de wons (US$ 174 milhões) em energia renovável, informou hoje o Ministério da Economia do país asiático. Com a medida, as autoridades sul-coreanas também pretendem estimular novos investimentos corporativos em meio à desaceleração econômica mundial. Os recursos serão aplicados no desenvolvimento de tecnologias em áreas como energia solar e eólica. Entre os núcleos de pesquisa e desenvolvimento que serão implementados, está o que será conduzido pela empresas LG Electronics e a LG Mícron, voltado para a área de energia solar.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Investnews

Crescimento do setor de energia no Brasil sofrerá desaceleração
O planejamento dos investimentos em relação à oferta de energia elétrica futura vai incorporar a retração da taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) prevista pelos analistas do governo e do mercado para 2009, diante da crise financeira internacional. Com a percepção de que o mercado vai crescer a taxas menores, as distribuidoras deverão contratar menos energia. A avaliação é do economista Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ). "Em relação ao nível de expansão da oferta, eu não tenho nenhum problema com relação a essa crise, porque o próprio modelo ajusta", disse, em entrevista à Agência Brasil.Castro afirmou que outro eventual problema, referente ao financiamento para os empreendimentos ofertados nos leilões de energia, já foi sanado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "O BNDES, de certa maneira, já mitigou essa dificuldade do empreendedor e dos consórcios conseguirem financiamento."Isso ocorreu por meio da abertura de novas linhas de crédito pelo banco para o setor elétrico. Antes da crise, o BNDES só financiava a obra de construção das usinas. Agora, a instituição abriu um empréstimo ponte para facilitar o início da obra, além de uma linha de crédito para importação de equipamentos.O economista da UFRJ advertiu que o custo de financiamento dessas linhas vai ser maior, ou seja, as taxas de juros serão mais elevadas, "porque a garantia não é mais a garantia da obra, e, sim, a garantia da empresa que está no consórcio. Então, são juros mais caros. Mas, pelo mecanismo do preço do teto e do deságio no leilão, eu faço esse ajuste". Sobre a oferta de energia no setor elétrico, Castro destacou outro instrumento importante do Estado brasileiro para garantir a realização de todos os leilões. "Ele [governo] tem o Sistema Eletrobrás como instrumento de política energética. Ele estimula que as empresas do grupo Eletrobrás formem consórcios". Segundo o economista, a capacidade do grupo Eletrobrás de alavancar recursos garante a realização dos leilões de energia. "Isso mostra como o marco regulatório está sólido."Em relação ao licenciamento ambiental, o coordenador do Gesel afirmou que esse problema será resolvido gradativamente, na medida em que a regulação do licenciamento for se consolidando. "Cada vez eu vou ter mais claro qual é o tipo de exigência que a legislação pede em relação ao aproveitamento hidrelétrico, dentro da nova lei ambiental. É questão de tempo."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Portugal Digital

UE consegue acordo para que 20% da energia seja renovável em 2020
A União Européia (UE) alcançou hoje um acordo para que 20% da energia que consumir em 2020 seja renovável, uma das medidas de combate à mudança climática que a cúpula européia desta semana busca aprovar.A decisão foi adotada em reunião entre representantes do Conselho Europeu, da Comissão Européia e do Parlamento Europeu que concluiu hoje, dentro da intensa série de negociações prévias que buscam definir no possível um acordo diante da cúpula da quinta e sexta-feira próximas.O acordo estabelece que os 27 países da UE terão objetivos nacionais vinculativos para conseguir esse 20% no conjunto do bloco, assim como planos de ação detalhados para alcançar esse fim.A Comissão Européia terá poderes para fazer um acompanhamento do cumprimento desses planos nacionais e lançar procedimentos de infração contra os países que não cumprirem.A cláusula de revisão de 2014 não afetará os objetivos nem os planos nacionais.Estabelece também que 10% do combustível do transporte procederá de biocombustíveis renováveis.Dentro desses 10%, não haverá uma cota mínima obrigatória para biocombustíveis de segunda geração, hidrogênio ou eletricidade, mas está previsto um sistema de bonificação para incentivar a utilização destes.O acordo coloca a energia renovável no topo das medidas energéticas da Europa, criará até 2 milhões de novos empregos e garantirá a liderança da UE em tecnologias de vanguarda, disse o eurodeputado Claude Turmes, em comunicado.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência EFE

MERCADO DE BIODIESEL

Biodesel: Mato Grosso lidera leilão da ANP
Mato Grosso foi o Estado que mais vendeu biodiesel no último leilão para comercialização do combustível, realizado pela Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis. A oferta pública foi realizada no final de novembro, sendo que do total negociado que contabilizou 330 milhões de litros, as sete usinas mato-grossenses que participaram do leilão foram responsáveis pela venda de 24,5% do volume, o que corresponde a 80,830 milhões de litros.A venda foi realizada no 12º Leilão de Biodiesel da ANP, que registrou a oferta de 33 unidades produtoras espalhadas por todo o país. Ao todo foram dois lotes, sendo que o preço de referência foi de R$ 2,40 por litro e o preço médio ponderado foi de R$ 2,385,93 no primeiro lote em que foi negociado 264 milhões de litros. O deságio médio foi de 0,59%. Já no segundo lote foram vendidos 66 milhões de litros, com deságio médio de 0,41%, cujo preço por litro foi de R$ 2,390,18.Conforme dados da ANP, Mato Grosso conta com 22 usinas produtoras de biodiesel, cuja matéria-prima é óleo de soja, girassol, gordura animal entre outras. Juntas elas têm capacidade de produzir 932,022 milhões de litros de biodiesel por ano. Para o secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, Mato Grosso tem grande potencial e atualmente é um dos maiores produtores do país. "O biodiesel é o combustível do futuro, pois tem baixa quantidade de gases poluentes, assim como o etanol e por isso vários países estão de olho na produção nacional e principalmente a estadual", diz o secretário ao justificar a visita de embaixadores a Mato Grosso para conhecer a produção do combustível estadual.O primeiro lote do leilão realizado em novembro, que somou 264 milhões de litros, foi destinado a empresas detentoras do Selo Combustível Social, previsto na Lei 11.097/2005. Do segundo, de 66 milhões de litros, participaram empresas que cumpriram os requisitos exigidos pela ANP, incluindo as que não possuem Selo Combustível Social. Conforme a agência, a ADM do Brasil, localizada no Estado, foi responsável por 14,9% das vendas, com 49,1 milhões de litros, se posicionando como a maior vendedora de biodiesel.A realização do 12º leilões teve como finalidade atender à demanda gerada pela adição obrigatória de 3% de biodiesel ao óleo diesel vendido no Brasil no primeiro trimestre de 2009. A Resolução número 2 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), de 13/3/2008, determinou a adição obrigatória de 3% de biodiesel ao diesel comercializado no país, a partir de 1º de julho deste ano.O uso comercial do biodiesel no Brasil foi autorizado em dezembro de 2004, inicialmente para a mistura B2. A previsão é que o percentual seja elevado para 5% (B5), também de forma obrigatória, a partir 2013. O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é uma ação interministerial do governo federal, cujo objetivo é a implementação de forma sustentável, tanto técnica, como economicamente, da produção e do uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agrolink

Reciclagem do óleo de cozinha produz até biodiesel Por falta de informação, grande parte da população ainda descarta na pia, no lixo comum ou mesmo no ralo o óleo utilizado na cozinha. O produto pode contaminar a água e o solo. Atenta a isso, a Sabesp tem apoiado, intensivamente, projetos de reciclagem de óleo de cozinha em Osasco, Santos, Lorena; e é parceira de um projeto pioneiro de reaproveitamento do óleo proveniente de frituras, o Prol, montado pela ONG Trevo e pela Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César (Samorcc), que já atinge mais de mil condomínios, além de bares e restaurantes. A ONG fornece uma bombona de 50 litros, geralmente colocada nas garagens, para que os moradores a encham com o óleo utilizado. A Sabesp também oferece orientações sobre a iniciativa, além de recomendar a instalação de caixas retentoras de gordura nas residências e em estabelecimentos comerciais como restaurantes, padarias, entre outros. O conteúdo dessas caixas é recolhido por empresas credenciadas, que se encarregam de despejá-lo nas ETEs adequadas para tal recebimento.Um litro de óleo pode poluir mais de 20 mil litros de água. Independentemente do volume de água afetado, o produto reduz o oxigênio nos corpos d´água (rios e lagos), prejudicando a vida aquática. O processo desencadeado tende a formar uma camada impermeável que dificulta a oxigenação da água. Porém, o risco maior está nos resíduos que aderem como cola à rede coletora, provocando entupimento e refluxo de esgoto.O descarte indevido nos lixões ou na rede de esgoto contamina o solo, a água e provoca a ocorrência de enchentes. Despejado no ralo ou misturado ao lixo orgânico, o produto vai custar caro ao meio ambiente. Dessa forma, é fundamental que a população seja informada sobre a maneira adequada de descarte do produto, sem prejuízos ao ambiente.Uma das alternativas para o óleo vegetal é utilizá-lo como matéria-prima em indústrias de fabricantes de produtos como o biodiesel, sabão, detergente, ração animal, graxas e cosméticos. O biodiesel, por exemplo, é produzido pela reação de um álcool de cadeia curta (etanol ou metanol) e óleo vegetal. De acordo com o governo federal, além de inibir a dependência ao petróleo, o combustível pode tornar-se uma importante fonte de divisas para o Brasil, somando-se ao álcool, como fonte de energia renovável que o país pode e deve oferecer à população mundial.No estado de São Paulo, o óleo que não fica retido no encanamento é tratado nas mais de 300 estações de tratamento de esgoto (ETE) da Sabesp. Segundo a companhia, além do lixo jogado indevidamente nos vasos sanitários, o acúmulo do óleo é um dos principais causadores das obstruções nas redes e ramais domiciliares.Apesar de já existirem iniciativas para fabricação de sabão caseiro, a Sabesp alerta para o fato de que a atividade envolve riscos, por conta do uso de soda cáustica no processo, podendo ocasionar acidentes.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Assessoria de Imprensa Sabesp

MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Açúcar: Estoques menores A redução nos estoques de açúcar da Índia combinada à queda do dólar fizeram os contratos futuros da commodity subirem ontem no mercado americano. Segundo maior produtor mundial de açúcar, a Índia anunciou uma redução de 21% em seus estoques nos dois primeiros meses do atual ano fiscal, iniciado em 1º de outubro. "A produção indiana será substancialmente menor neste ano", disse à Bloomberg Carlos Gomez, broker da Cytrade Financial LLC. Em Nova York, os papéis para março subiram 68 pontos (6,4%), para 11,25 centavos por libra-peso. Foi a maior alta desde 29 de outubro. No mercado interno, a saca de 50 quilos fechou a R$ 30,97, alta diária de 0,06%, segundo o indicador Cepea/Esalq. No mês, a commodity acumula alta de 0,91%.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Balança do agronegócio
As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 67 bilhões entre janeiro e novembro, alta de 26,8% em relação ao mesmo período de 2007. O saldo comercial do campo subiu mais de US$ 10 bilhões, alcançando US$ 56,1 bilhões no acumulado de 2008. Os principais setores responsáveis pelo avanço das exportações foram o complexo soja, carnes, produtos florestais e setor sucroalcooleiro. Queda do saldo comercial A consultoria RC Consultores prevê que o saldo da balança comercial em 2009 recue 27%, dos US$ 53,3 bilhões previstos para este ano, para US$ 38,8 bilhões. As exportações para o próximo ano devem ficar em US$ 44,9 bilhões, recuo de 27%, por conta da queda da receita com os embarques de carnes, soja, açúcar, café e laranja. As importações do setor deverão cair 25%, para US$ 6 bilhões.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

ECONOMIA & MERCADO

Grandes empresas apóiam corte de emissão de gases
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas foi surpreendida ontem com o comunicado de um grupo de líderes de 140 empresas espalhadas pelo mundo no qual se lia: "Precisamos adotar cortes rápidos e profundos nas emissões de gases do efeito-estufa". Adotando um discurso de vanguarda e alinhado em vários pontos aos das ONGs mais radicais, os empresários dizem que estão dispostos a se adequar a decisões de cortes de 50% a 85% em 2050. O comunicado do Corporate Leaders Group on Climate Change é assinado por presidentes e diretores de empresas da Austrália, China, Europa, Japão, Estados Unidos, América do Sul e Canadá. Estão ali a seguradora Allianz e a Deutsche Telekom, a Philips, a Rolls-Royce, a Shell, a Unilever, a Virgin. Assinam também executivos da Nike, Kodak e Yahoo, dos EUA. Há três empresas chinesas (Ryle Technology, Shangai Eletric e Suntech) e uma japonesa, a Ricoh. "Estamos sinalizando aos governos que eles podem e devem tomar as decisões necessárias", diz Harry Verhaar, diretor sênior de energia e mudança climática da Philips Lighting, um projeto global da empresa para promover a iluminação mais eficiente. "É muito importante que se consiga um acordo mundial para enfrentar as mudanças climáticas. O planeta vai aquecer, não temos tempo." O comunicado faz uma proposta de negociação aos governos. O acordo tem que estabelecer um caminho de reduções de emissões de longo prazo, para o período de 2010 a 2050. As metas terão que se guiar pelo que diz a ciência, "para garantir que as concentrações globais de gases-estufa sejam estabilizadas abaixo dos níveis críticos". O documento pede que os países desenvolvidos tomem a dianteira com cortes imediatos e profundos, para dar o exemplo de como crescer com baixo uso de carbono. Os em desenvolvimento, por sua vez, têm de fazer sua parte com planos de redução de emissões. Eles deveriam, sugere o comunicado, "desenvolver fortes ações setoriais para adotar compromissos adequados em 2020". Os empresários também pedem "medidas para formar um mercado robusto" de carbono e a revisão do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), para facilitar o apoio financeiro e tecnológico aos países em desenvolvimento. Outro ponto do manifesto fala na necessidade de se ter uma estratégia de adaptação aos efeitos da mudança climática para ajudar os países pobres mais vulneráveis e apóia os mecanismos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD). "Na conferência de Poznan, pedimos que os países concordem num plano de ação para o último ano das negociações", diz o comunicado. Isso permitiria chegar a um acordo no encontro de Copenhague, em dezembro de 2009. Verhaar admite que a crise econômica ameaça tornar o processo de decisões mais lento. Ainda ontem, Itália e Alemanha disseram apoiar medidas contra o aquecimento que não prejudiquem suas economias "Mas é preciso reconhecer que a energia atual também é muito cara e tem impacto sobre a economia", disse Verhaar. "As empresas que não seguirem este caminho vão desaparecer", afirmou. "A crise climática é tão imensa que não pode ser resolvida só pelos governos. Temos que estar todos juntos nisso, governos, empresários, ambientalistas."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Liderança para a sustentabilidade
Na última quarta-feira, sob a presidência de Osires Silva, a ONG Fórum de Líderes deu partida a um importante movimento de think thank, cujo objetivo é o de reunir alguns dos principais líderes empresariais brasileiros em torno do desafio de pensar e construir propostas para o desenvolvimento do País. Mais do que isso, o seleto grupo pretende influenciar os tomadores de decisão das políticas públicas, apresentando caminhos e soluções em áreas como, por exemplo, o agronegócio, a educação, a inovação tecnológica e a gestão pública. Onze temas foram selecionados. A sustentabilidade como era de se esperar figura entre eles.Sob o nome de Liderança em Sustentabilidade, formou-se um grupo de trabalho, a princípio sob o comando do ex-ministro da Indústria e Comércio, Luiz Furlan, que terá, entre outras missões, articular empresários para discutir um novo modelo competitivo, baseado no tripple bottom line. Na primeira reunião, o grupo iniciou o debate a partir da provocação feita pelos cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) sobre a urgência de rever o atual modelo de desenvolvimento comprovadamente insustentável altamente emissor de carbono, gerador de desigualdades sociais e perdulário no uso de recursos naturais cada vez mais escassos. Entre os participantes, ficou claro que a mudança é a única alternativa possível para um planeta em desequilíbrio, do qual se extraem 30% a mais de recursos que ele é capaz de repor. Também houve consenso sobre o fato de que as empresas são protagonistas e podem acelerar o processo se contarem com líderes efetivamente engajados.Aqui vale reforçar uma reflexão já feita em outras ocasiões. Três são as lições que se aprendem conversando com os principais líderes em sustentabilidade empresarial do País. A primeira pode soar um tanto óbvia, mas é, a rigor, a afirmação do quanto esses sujeitos são especiais: sem a crença inabalável e missionária que os move na incorporação dos temas sociais e ambientais na gestão do negócio às vezes, contra toda a sorte de forças reativas muito provavelmente as corporações que dirigem não teriam chegado à posição de referência em sustentabilidade. Logo, ele fizeram e fazem a diferença. Mais do que isso, representam a própria diferença.A segunda lição, menos óbvia, diz respeito ao fato de que esses líderes são exatamente aquilo que pregam e em quê acreditam. Neles, retórica e ação andam de mãos dadas. A coerência entre o que dizem e o que fazem resulta em um tal nível de credibilidade que, por si, legitima a sua defesa calorosa dos valores sustentáveis. Nas empresas que comandam não há sinais invertidos, mensagens contraditórias e verdades que se mostram frágeis no teste das decisões cotidianas e das relações humanas.Se crêem em diversidade, transparência, respeito ao outro e ao meio ambiente, procuram criar as condições necessárias para que os diferentes públicos de interesse percebam o impacto positivo desses valores no dia-a-dia da organização. Não são como se acreditava há uma década empresários de esquerda, sonhadores ingênuos ou poetas corporativos, embora haja sim algo de poesia em suas crenças e atitudes. São homens de negócio convictos de que não há melhor caminho para a humanidade do que conjugar resultados econômicos, sociais e ambientais. Preocupam-se não apenas em como fazer, mas em como ser. Acreditam no futuro e sentem imenso prazer em contagiar os outros com a fé que depositam em suas idéias.Uma terceira lição decorre da percepção de que eles ainda pertencem a uma confraria de poucos membros, constituindo exceções a uma regra que privilegia o desempenho financeiro no curto prazo(bottom line) como único indicador seguro de sucesso empresarial. Os líderes em sustentabilidade têm todos os atributos que definem um bom líder, como, por exemplo, a habilidade de identificar oportunidades e criar soluções novas, a capacidade de construir redes de relacionamento, dialogar, envolver colaboradores e detectar sinergias. Mas ao seu perfil acrescentam conhecimentos, habilidades e atitudes tipicamente sustentáveis. Como indivíduos diferenciados que são, eles possuem uma visão ampla e de longo prazo do propósito da empresa, compreendem a complexidade do tema, sua transversalidade e suas conexões em toda a cadeia produtiva e sabem tirar proveito do mundo interdependente em que vivemos. Além de considerar os dilemas sócio-ambientais nas estratégias de negócio, eles entendem que a sustentabilidade, mais do que risco, representa um campo de oportunidades para a inovação. E que para inovar é preciso educar e preparar novos líderes sustentáveis éticos, altruístas, com visão coletivista e elevado senso de justiça. Palavras de um dos integrantes do grupo de trabalho de sustentabilidade do Fórum de Líderes: As empresas detém o poder econômico e a ciência da gestão. Seus líderes têm a responsabilidade de ajudar a construir sociedades sustentáveis.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

The $7 trillion question
A billion dollars here, $7 trillion there: How long till Uncle Sam has to cry "uncle?"For now, frightened investors worldwide continue to gobble up U.S. Treasury bonds, and they aren´t much concerned about the impact of all the obligations the U.S. government is taking on to try and head off economic catastrophe.But the government printing money, lending money to shaky corporations and guaranteeing debt that may never be repaid all could have troubling consequences in the not-too-distant future.The No. 1 concern: Even if actions taken by the Federal Reserve and the U.S. Treasury succeeds at stabilizing the global financial system, and an economic recovery takes hold, a brutal inflationary spike will be right around the corner."Inflation is the 8,000-pound gorilla in the room," said Gary Hager, president of Integrated Wealth Management in New Jersey. "We´re sitting in the room with the coffee cups vibrating."In that environment, long-term interest rates would soar, the value of the U.S. dollar would plummet, policy makers would face a whole new set of challenges."Everyone is going to lose something," said Will Hepburn, president and chief investment officer of Hepburn Capital Management in Prescott, Ariz. "The winners will be those who end up losing the least."Focus on deflationEven those who have backed the blizzard of emergency spending on the grounds that it´s necessary to prevent an economic catastrophe are worried about the size of the tab that will be left to taxpayers.Hepburn gives federal officials "bonus points" for concocting innovative responses to the credit crunch. The ongoing collapse of U.S. stock market and real estate values, he said, has slashed U.S. household wealth by at least $10 trillion - and those paper losses could go much higher before the swoon ends.So far, given the eye-popping sums being offered up by government officials, the markets have responded with surprising nonchalance. Yields on Treasury securities have tumbled to historic lows as investors fly to the safety and liquidity of U.S. government bond markets. The dollar has benefited from the move away from risky assets as well, trading at levels last seen earlier this decade.Hepburn thinks the process of financial institutions and major investors unwinding massive bets may be further along than people believe. But while that could mean less volatility in the markets and a reduced risk of financial calamity, it could also whipsaw people who have moved their money out of stocks and into low-yielding assets like Treasury bonds."The capital preservation strategy will work till the recovery sets in," Hepburn said. "But we don´t have the resources to pay off all these obligations - so the government´s going to have to try to inflate it away."An inflationary spike may seem unlikely, given that governments around the world are currently doing their best to head off the opposite threat - deflation, with falling price levels that would hamper economic growth by increasing real interest rates. The Bank of England and the European Central Bank slashed interest rates Thursday morning in a bid to bolster economic activity and prevent inflation from turning sharply negative in coming months.Fast-changing climateBut Hager notes that it was only four months ago that oil cost $100 a barrel more than its recent $47, which shows how quickly market dynamics can change.What´s more, he said, while people are still struggling to figure out the costs tied to starting up and overseeing the government bailouts, no one seems to have put much thought to an equally important endeavor - how the government withdraws the massive support it has offered the markets in the event its efforts start to bear fruit.While efforts to thaw the credit markets are taking effect slowly, Tom Sowanick, chief investment officer at Clearbrook Financial, sees a risk that they could suddenly become much more effective, leading to a jump in prices and a selloff in the dollar."The economy´s in a bit of a slingshot," said Sowanick. "We are looking at a high probability of inflation issues ahead."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Fortune

A integração alia produção sustentável e lucrativa
A produção agrícola tem, cada vez mais, sido atrelada às novas práticas e tecnologias que garantam ao produtor a qualificação do produto, a diminuição dos gastos com a produção e a melhoria da qualidade do campo. Um exemplo de boas práticas é a Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS), que traz bons ganhos para o produtor, mas ainda não é completamente difundido devido às poucas pesquisas e verbas disponibilizadas.Como praticamente não há mais possibilidade para a expansão de área para a agropecuária em regiões temperadas e/ou subtropicais no planeta, o aumento da oferta de alimentos para abastecer a crescente demanda populacional será decorrente dos ganhos em produtividade ou da ocupação e/ou recuperação das áreas agrícolas, virgens ou degradadas, nas regiões tropicais.Atualmente, a exploração agrícola produtiva tem se baseado no alto uso de fertilizantes e defensivos nas monoculturas, já a pecuária tem sido explorada com caráter extrativista. Estas áreas de pastagens têm baixo valor unitário e podem ser incorporadas ao sistema produtivo com investimentos de correção e sistematização do solo utilizando-se a alternância de cultivos anuais com pastagem e florestas, o que tem grande vantagem para o produtor na redução de problemas decorrentes dos cultivos anuais sucessivos, tais como pragas, doenças e plantas daninhas. Normalmente as gramíneas forrageiras são altamente resistentes à maioria das pragas e doenças e contribuem para romper o ciclo dos agentes bióticos nocivos às plantas cultivadas, com redução no uso de defensivos agrícolas e conseqüente aumento da receita e melhoria da qualidade de vida no campo. Sistemas de produção como o Plantio Direto (PD) e o da Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS), são importantes para regiões tropicais por representarem as bases mais vantajosas da sustentabilidade no setor agropecuário, em função dos benefícios relativos à maior lucratividade, à redução nos custos de produção, à geração de empregos e à preservação ambiental. Ao mesmo tempo, estas práticas permitem a recuperação de áreas degradadas e a expansão produtiva na mesma área de grãos, fibras, carne, entre outros, em plantio consorciado, seqüencial ou rotacionado. Dentro do sistema de ILPS, são utilizados cultivos de lavouras de grãos ou fibras, de pastagens para animais de produção de carne ou leite e de cultivos de espécies florestais (preferencialmente de alto valor econômico e rápido retorno). A espécie florestal é estabelecida em espaçamento ampliado (entrelinhas), o que permite a implantação de culturas de interesse comercial, tais como soja, milho, feijão, sorgo, girassol, mandioca etc., por dois a três anos. Após este período, é feita a implantação de uma cultura forrageira nas entrelinhas da floresta cultivada, permitindo a implantação da atividade de pecuária e a sua exploração até o corte da madeira. No sistema ILPS as receitas das lavouras e da pecuária pagarão as despesas de implantação da floresta e, então, o produtor terá uma poupança verde capaz de lhe proporcionar uma renda líquida considerável durante o período de desenvolvimento do sistema florestal. O sistema de ILPS possibilita a melhoria da renda e da qualidade de vida do produtor rural, principalmente pela aplicação de Boas Práticas Agrícolas e Pecuárias (BPAs), que permitem a diversificação da atividade agrosilvopastoril ao produzir grãos, fibras, carnes e/ou leite de forma racional, com a recuperação de áreas degradadas, em especial de áreas de pastagens, e menores riscos ao meio ambiente.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agrolink

Santelisa procura um novo presidente O grupo Santelisa Vale, de Sertãozinho (SP), está à procura de um novo presidente. O executivo Anselmo Lopes Rodrigues, à frente da companhia nos últimos quatro anos, foi transferido para uma subsidiária da empresa, a CNAA (Companhia Nacional do Açúcar e do Álcool). André Biagi, acionista do grupo e presidente do conselho de administração da companhia, assumiu interinamente a gestão da Santelisa. Resultado da fusão entre a Santa Elisa, de Sertãozinho, Vale do Rosário, de Morro Agudo (SP), e outras três usinas, a Santelisa Vale é hoje a terceira maior companhia sucroalcooleira do país. A saída de Anselmo Rodrigues, que foi confirmada na sexta-feira pela assessoria de comunicação do grupo, já era esperada pelo mercado. A situação do executivo começou a ficar insustentável quando a Santelisa confirmou oficialmente que está renegociando uma dívida de cerca de US$ 300 milhões, com vencimento de curto prazo. Acionistas da Santelisa discordavam sobre a permanência do executivo no comando do grupo. O único consenso entre os irmãos Biagi, os principais acionistas da companhia, era que Rodrigues não tinha um perfil de gestor financeiro, como a Santelisa precisa neste momento. A empresa Korn/Ferry foi destacada pelo grupo para buscar um executivo com um perfil mais agressivo no mercado para comandar os negócios da companhia. Procurada, a consultoria não comentou o assunto. O nome do ex-presidente da Medial Saúde, Luiz Kauffmann, chegou até a ser cogitado para assumir o cargo. O grupo não confirmou a informação. Assim como boa parte das usinas do setor sucroalcooleiro, a Santelisa passa por uma situação financeira delicada, que foi ainda mais agravada pela escassez de crédito. No mercado, havia rumores de que a empresa cogitava até pedir recuperação judicial, informação que foi desmentida pela empresa. Há dois meses, a consultoria Angra Partners foi contratada para redesenhar alternativas estratégicas para o grupo, que também tem entre seus acionistas o Goldman Sachs, com 15% de fatia, e braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDESPar. Alavancada por causa do processo de fusão realizado ao longo de 2007 e pelos novos projetos de usinas anunciados, o grupo chegou a cogitar no ano passado negociar suas ações no mercado, mas congelou esses planos. Com um faturamento em torno de R$ 1,5 bilhão, o grupo Santelisa é formado por cinco usinas (Santa Elisa, Vale do Rosário, MB, Jardest e Continental), e é o controlador da trading Crystalsev, com participação de 70%. A Crystalsev e a Dow firmaram parceria para construir em Santa Vitória (MG) uma usina produtora de álcool voltado para indústria química. A companhia também tem sociedade com o grupo Maeda, um dos maiores produtores de algodão do país, e com a gigante do petróleo British Petroleum na Tropical Bionergia, usina de álcool em Edéia (GO). Em março do ano passado, a Santelisa associou-se a fundos de investimentos para a criação da CNAA, empresa responsável pelos novos projetos da companhia. Na composição acionária da nova empresa, da qual a Santelisa detém fatia de 27%, os fundos Global Foods e Carlyle/Riverstone tornaram-se parceiros da gigante sucroalcooleira. E é nesta empresa que o executivo Anselmo Rodrigues passa a atuar. "Vou tocar os novos projetos de usinas da CNAA", afirmou o executivo ao Valor. Antes da Santelisa, Rodrigues comandava a usina Cresciumal, de Leme (SP), que pertence ao grupo Louis Dreyfus. Sob o guarda-chuva da CNAA estão outros quatro projetos de usinas. Esses projetos incluem duas usinas em Minas Gerais, nas cidades de Ituiutaba e Campina Verde, e outros dois em Goiás, um deles na cidade de Itumbiara.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL
www.conpetro.com.br