terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0365, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL


Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0365

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon

São Paulo, 15 de dezemembro de 2008

GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

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Garibaldi lança sua candidatura à presidência do Senado Federal
Nesta quarta-feira, o presidente do Senado comunica oficialmente ao PMDB sua intenção de concorrer a nova eleição para o cargo que ocupa há um ano.
17h57 - Comissões
Divergências e falta de quórum adiam audiência pública sobre cotas nas universidades
17h34 - Plenário
Renan defende prorrogação do Fundo de Combate à Pobreza
17h29 - Plenário
João Pedro pede inserção nos Anais do Senado de texto de Ferreira Gullar sobre o AI-5
17h21 - Plenário
Simon registra migração de gaúchos para os estados da Amazônia
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Roseana Sarney propõe prontuário eletrônico de usuário do SUS






Plenário - Homenagem
Senado celebra 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos
Plenário
Pauta do Senado inclui duas MPs para contornar efeitos da crise financeira mundial
Marcada sessão deliberativa extraordinária para a manhã desta terça-feira
PEC dos vereadores pode ser votada em Plenário nesta semana
Senado pode votar ainda em 2008 aposentadoria para extrativista vegetal
Líderes decidem fazer esforço concentrado nesta semana
Comissões - Educação
Divergências e falta de quórum adiam audiência pública sobre cotas nas universidades
Comissões - Constituição e Justiça
CCJ realizará audiência pública sobre Sistema Financeiro Nacional
Plano Plurianual poderá vir a ser encaminhado ao Congresso com Carta de Responsabilidade Econômico-Social
CCJ analisa projeto que disciplina em uma única lei o mandado de segurança, incluindo o coletivo
INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA
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Brasília, segunda-feira, 15 de dezembro de 2008 - 18h13

Plenário pode concluir votação da PEC das Medidas Provisórias Na última semana de votações deste ano, o Plenário deve votar os destaques à PEC que muda as regras de tramitação das medidas provisórias e a MP que aumenta prazos para o pagamento de tributos.
Tempo real - Orçamento recebe relatório final nesta tarde; votação será amanhã e na quarta.
Aconteceu - Comissão de Transportes aprova projeto que exige licitação para contratar empresa para fazer inspeção técnica de veículos modificados.

Trânsito
Transportes aprova cadastro de instrutores de maus motoristas
Meio ambiente
Comissão aprova registro de máquinas usadas para desmatar
Direitos humanos
Chinaglia ressalta ampliação dos direitos humanos no Brasil
A semana - Defesa do Consumidor prossegue discussão sobre projeto que muda as regras da TV por assinatura.
A semana - Seminário da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática avalia processo de implantação da TV Digital no Brasil.

Cultura
Comissão vota PEC que isenta de impostos a produção de CD e DVD
Emprego
Trabalho discute efeitos da crise econômica na indústria de Manaus
Finanças
Comissão ouve secretários do Tesouro e da Receita

PETRÓLEO & GÁS

Gás e a competitividade industrial brasileira
O setor de gás natural vive um momento promissor, principalmente por conta da aprovação da Lei do Gás. Em breve, o País não terá mais problemas de abastecimento do combustível. A indústria, no entanto, está com dificuldades para participar das comemorações dessas conquistas. A disponibilidade do combustível e de um marco regulatório para o setor são fundamentais, mas não suficientes para solucionar todos os problemas relativos ao insumo. Hoje o consumidor de gás ainda é obrigado a aceitar preços e condições de fornecimento pouco vantajosas e sobre as quais praticamente não tem oportunidade de opinar.A Constituição de 1988 outorgou aos Estados o direito de explorar os serviços de distribuição de gás canalizado. O problema é que eles não estavam preparados para lidar com a questão. Na Bahia, por exemplo, os serviços foram concedidos por meio de contratos que não resistem a qualquer análise razoável. Os absurdos incluem a obtenção de taxas de retorno da ordem de 25% para os investimentos realizados; o mesmo percentual de remuneração é aplicado aos demais custos da concessionária.Além disso, no Nordeste, por conta de entendimento da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) de que a distribuição de gás é atividade industrial prioritária, as distribuidoras contam com condições favoráveis de investimentos e recebem descontos no imposto de renda. O objetivo é assegurar recursos para investimentos em infra-estrutura e serviços públicos e em empreendimentos produtivos com grande capacidade de gerar novos negócios. O problema é que o benefício se perde nas concessionárias, já que não é considerado para o cálculo das tarifas.Talvez há 20 anos essas condições se justificassem. Afinal, na época praticamente não existia distribuição de gás canalizado no País e as concessionárias precisavam de incentivos para começar a implantar as redes. Hoje, entretanto, esse tipo de benefício se tornou injusto.Ainda assim, nada é feito para eliminá-los. Pelo contrário, eles continuam se avolumando, como demonstra o recente reajuste de tarifas da Bahiagás. Agora em novembro, as tarifas para o segmento industrial subiram mais de 20% (dependendo do volume usado), incluindo reajuste de 67% na margem de distribuição. Com isso, a Bahia passou a ter a terceira maior margem entre todas as distribuidoras do País.É necessário rever os contratos de concessão das distribuidoras, adequando sua remuneração ao tipo de negócio e aos seus riscos. Os Estados não podem ficar à mercê de empresas que não privilegiam a eficiência econômica e se sustentam graças a medidas que não fazem o menor sentido em um mercado com o atual estágio de desenvolvimento.Resolver essas questões é fundamental para que os consumidores comemorem o bom momento do mercado de gás natural no País e possam continuar utilizando o insumo com elevada eficiência e baixo impacto ambiental. Isso inclusive porque a atual crise financeira obriga a indústria a escolher fornecedores que tenham regras e preços justificáveis. Se o gás perder sua racionalidade econômica, as indústrias serão obrigadas a optar por outros combustíveis que lhes permitam reduzir custos de modo a garantir a competitividade de seus produtos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

MERCADO DE ETANOL

Parlamentares europeus destacam sustentabilidade do etanol brasileiro na COP 14 A contribuição do etanol de cana-de-açúcar para a mitigação do aquecimento global foi reconhecida por deputados europeus em evento realizado na Poznan Climate Change Conference, na Polônia. Os parlamentares mencionaram a experiência de sustentabilidade brasileira na produção e uso de biocombustíveis como mais avançada do que a dos demais países.No evento, foi apresentado o acordo político negociado entre o Parlamento e o Conselho europeus, que prevê o uso de 10% de energia renovável no setor de transportes na União Européia (UE) até 2020. A Diretiva Européia, que contém essa determinação, deverá ser votada pelo Parlamento Europeu no dia 17 de dezembro de 2008. A Diretiva também define critérios de sustentabilidade para o uso de biocombustíveis no bloco."O Brasil deve atender aos critérios já estabelecidos, que no nosso parecer são equilibrados. Porém, é fundamental também garantir a ampliação do acesso aos mercados consumidores para os biocombustíveis que atendem a esses critérios, por meio da eliminação das barreiras tarifárias", afirmou o diretor-executivo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Eduardo Leão de Sousa, durante palestra no painel "Sustainable Biofuel Production", realizado nesta quarta-feira (10/12/2008), em paralelo à conferência de Poznan.A afirmação contou com o apoio do moderador do debate, o deputado europeu de nacionalidade sueca Anders Wijkman, que foi o relator da comissão de meio ambiente do Parlamento Europeu para critérios de sustentabilidade. Wijkman assegurou ainda que já há muitos agentes favoráveis a uma eliminação das barreiras comerciais da UE, em relação aos biocombustíveis. Sousa ressaltou ainda a importância do processo de certificação do etanol, tese que também foi defendida previamente por outro palestrante no evento, o deputado federal brasileiro Mendes Thame. Em seu discurso, o parlamentar relatou a história de sucesso de 30 anos do etanol de cana, o crescente uso no Brasil nos veículos flex e os benefícios ambientais e econômicos gerados para o País.Sousa acrescentou que "a certificação deve englobar todos os agentes da cadeia e incluir aspectos não apenas sociais e ambientais, mas também econômicos, de forma a viabilizar a produção do etanol nos diversos países potencialmente produtores. Para o diretor executivo da UNICA, as vantagens competitivas do etanol de cana-de-açúcar também permitem a adoção deste modelo por outros países em desenvolvimento nas áreas tropicais.Energia limpa para o mundoEm outro painel, "Brazil Bioenergy: Basis for Clean Energy for the World", organizado pelo Centro Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), o pesquisador-visitante da NIPE/UNICAMP, Isaias Macedo, respondeu perguntas sobre o impacto do fim da prática da queima nos canaviais. De acordo com Macedo, "o fim da queima da palha permitirá importante ganho de eficiência na geração de energia elétrica, bem como significativos ganhos ambientais". Sousa também participou deste painel, detalhando aspectos da cooperação técnica entre Brasil e outros países tropicais, como os da África, e projetos de sustentabilidade realizados pelas empresas associadas à UNICA.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

UE aprova lei de etanol e Brasil terá mercado de 14 bilhões de litros
Com a aprovação, na última sexta-feira, da diretiva que vai regulamentar o uso de biocombustíveis na Europa, pelo conselho europeu, as usinas brasileiras produtoras de etanol terão, para conquistar, um mercado com potencial anual de consumo avaliado em 10 a 14 bilhões de litros do combustível em 2020. Em receita, hoje, equivaleria a um mercado de, no mínimo, US$ 5 bilhões.O conselho aprovou a legislação (ou diretiva) junto com um ´pacotão´ de leis que envolvem o tema energia e mudanças climáticas. Na próxima quarta-feira, dia 17, o texto vai passar pela última etapa de aprovação, desta vez, pelo parlamento europeu. Embora ainda falte esse voto, a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica), acredita que a legislação esteja aprovada. Segundo Geraldine Kutas, assessora internacional da entidade, a passagem do texto pelo parlamento se trata de formalidade. "Ainda não sabemos exatamente o tamanho desse mercado, mas fizemos algumas projeções", acrescentou.Para entender a projeção, vale relembrar o que estabelece a diretiva. O uso dos biocombustíveis é apenas um dos capítulos da lei sobre o uso de energias renováveis no bloco, cuja meta é de que, até 2020, 20% de toda a energia consumida na região seja proveniente de fontes alternativas. Desse total, o setor de transportes terá de colaborar com 10%. A Unica estima que esses 10% equivaleriam a aproximadamente o consumo de 10 a 14 bilhões de litros de etanol em 2020. "É apenas projeção, baseada nas estimativas de consumo de gasolina", reforça Geraldine. Ao passar pelo crivo do parlamento, levará um ano para que o texto da diretiva seja transcrito em legislação nos países europeus, e a lei deverá vigorar a partir do primeiro trimestre de 2010.É importante lembrar que os biocombustíveis não são a única alternativa para os europeus nessa fatia dos 10%. Há outras fontes, como o uso de carros elétricos, por exemplo. Além de Brasil e Estados Unidos, a ´indústria´ do etanol está se desenvolvendo em países da África e Ásia. Índia, China e Paquistão foram exemplos citados por Tarcilo Rodrigues, diretor da Bioagência. "Os países produtores vão primeiro atender a seus mercados internos e exportar o excedente. Esses países poderão fornecer cerca de 2 bilhões de litros", estima Rodrigues. A UE produz etanol, mas ainda não em quantidade suficiente para atender o consumo. Segundo a Bioagência, o consumo de álcool no bloco soma 8 bilhões de litros e a produção é de 6,7 bilhões de litros (uso combustível e outros fins).Com a aprovação, na última sexta-feira, da lei que vai regulamentar o uso de biocombustíveis na Europa, pelo conselho europeu, as usinas brasileiras produtoras de etanol terão, para conquistar, um mercado com potencial anual de consumo avaliado em 10 a 14 bilhões de litros do combustível em 2020. Em receita, equivaleria a US$ 5 bilhões. O conselho aprovou a legislação junto com um pacote de leis que abrangem energia e mudanças climáticas. Na próxima quarta-feira (17), o texto será votado pelo parlamento europeu.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por DCI - Comércio, Indústria e Serviços

Álcool hidratado cai 0,04% e anidro sobe 0,46% em SP, divulga Cepea
O preço médio do álcool hidratado ficou praticamente estável esta semana nas usinas paulistas, com um recuo de 0,04% em comparação com a anterior. Já o valor do anidro subiu 0,46% no período, de acordo com o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), divulgado hoje. O litro do hidratado foi negociado, em média, a R$ 0,7359 entre segunda-feira e hoje, ante R$ 0,7362 na semana anterior. Já o litro do anidro saltou de R$ 0,8774 para R$ 0,8815 se comparados os mesmos períodos. Os preços não incluem impostos.Segundo Ivelise Rasera Bragato, pesquisadora do Cepea/Esalq, os negócios com o combustível esta semana foram menores, com uma retração nas compras por parte das distribuidoras, o que pode explicar o cenário de estabilidade nos preços. "Nas duas semanas anteriores o volume negociado foi maior, com o comprador fazendo estoque para o mês de dezembro, quando o consumo aumenta", disse.

MERCADO DE ENERGIA

São Paulo terá mais duas centrais hidrelétricas
Com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 226 milhões, o grupo Alusa vai construir duas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) nos municípios de Queluz e Lavrinhas, no interior de São Paulo. O anúncio da aprovação do financiamento foi feito hoje pelo banco.As duas novas unidades terão capacidade total de geração de 60 megawatts (MW) de energia. Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, os projetos possuem contratos de venda de energia de longo prazo já firmado com consumidores industriais.As usinas vão usar o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), para reduzir os riscos hidrológicos. Durante as obras, para cumprir exigência do BNDES, adotarão um sistema de gestão integrada das áreas de meio ambiente, saúde, segurança do trabalho e qualidade. Os recursos serão concedidos a duas sociedades de propósito específico (SPEs) da holding Alupar, que é a empresa de energia do grupo Alusa. As informações são da Agência Brasil.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Investnews

Ventos sopram a favor da energia eólica no Brasil
Até o final de 2009, cinco novos parques eólicos serão construídos no país com investimentos do Proinfa. Depois desse período, o governo precisará criar novos incentivos para atrair os empreendedores para o Brasil - seja por meio de leilões de energia eólica ou de uma nova versão do programa.Investimentos bilionários para a construção de cinco parques eólicos irão gerar 342 megawatts de potência no Brasil no próximo ano – fazendo com que o país mais do que dobre a capacidade atual instalada. A Siif Énergies, empresa de capital norte-americano e com sede em Fortaleza, irá investir R$ 1,7 bilhão na construção de quatro parques eólicos no estado do Ceará e um no Rio de Janeiro. A força dos ventos tem crescido no país, mas o setor ainda precisa de um sopro mais forte para deslanchar.A maior parte dos recursos para os novos parques eólicos (70%) vem do Proinfa – o programa do governo federal de incentivos às fontes renováveis, que assegura a compra de energia por um prazo de 20 anos a preços atrativos (no caso da eólica, acima de R$ 200 o megawatt/hora).O coordenador do Grupo de Recursos Renováveis do Greenpeace Brasil, Ricardo Lacerda Baitelo, afirma que a iniciativa do governo realmente impulsiona a energia eólica no país, mas adverte que o Proinfa deve vigorar apenas por mais um ou dois anos e que é preciso pensar numa continuidade do programa para garantir o desenvolvimento do setor."O problema é que depois disso, novos empreendedores não entram no mercado se não houver ou um leilão ou um programa específico", afirma. Baitelo ressalta que o Brasil possui um grande potencial e que é fundamental a participação da energia eólica nos leilões de energia, dos quais somente térmicas a carbono têm participado ultimamente.Os empreendedores também destacam a importância dos incentivos governamentais para a instalação de usinas no Brasil. "Há pouco menos de três anos, os projetos eólicos em todo o país somavam apenas 17 megawatts de potência", lembra Marcelo Picchi, diretor da Siif Énergies. "Graças ao Proinfa, esse número saltou para 200 megawatts este ano e chegará até 1,4 mil megawatts no fim de 2009", declara em entrevista ao jornal Gazeta Mercantil desta semana.O mercado de tecnologia para energia eólica cresce na taxa de 30% no mundo. No Brasil, as regiões Sul e Nordeste são as mais privilegiadas com ventos fortes e constantes. Picchi diz que o potencial de geração deste tipo de energia renovável no país é estimado em 143 gigawatts - ou mais de dez vezes a geração da usina hidrelétrica de Itaipu."Somente a região Nordeste tem potencial para desenvolver 75 gigawatts de energia eólica, sendo que, sozinho, o Ceará responderia por 40 gigawatts", afirma o diretor da empresa norte-americana em matéria da Gazeta Mercantil.Para Baitelo, os grandes benefícios da energia eólica são manter o nível de água nos reservatórios e eliminar a necessidade das termelétricas fósseis (que são mais caras) operarem. "Além disso, tem o benefício econômico, a geração de empregos e a possibilidade de o Nordeste passar a ser exportador de energia". Apesar do grande potencial, os ventos ainda possuem uma participação irrisória na matriz energética brasileira, em grande parte devido aos custos dos equipamentos, que são na maioria importados. A falta de fabricantes no Brasil dificulta a vida das empresas que investem por meio do Proinfa, pois o programa exige que 60% de cada projeto sejam de conteúdo nacional.O coordenador do Greenpeace diz que o país gera dois milésimos do seu potencial bruto teórico. "O Brasil está em 29º lugar entre os 30 maiores geradores, está lá atrás, poderia gerar muito mais", enfatiza.Ele sugere que o país siga o caminho trilhado por China e Índia, que, há cerca de cinco anos, possuíam um aproveitamento como o brasileiro, de pequena geração. "Com políticas pesadas de investimento industrial e uma tarifa fixa, que é o que a gente propõe, hoje eles são o quarto e o quinto maiores geradores de energia eólica". Baitelo reforça que os países asiáticos não estão focados apenas na geração nacional, mas também na exportação da tecnologia. "Nós exportamos tecnologias de aviação, somos exemplo no caso do álcool. Também poderíamos exportar perfeitamente energia eólica", avalia.PerspectivaO custo é ponto negativo que deve ser revertido em breve, acredita o coordenador do Greenpeace. "Em termos econômicos, tanto a energia eólica quanto a solar apresentam uma curva de aprendizado que indica que o preço deve cair".Hoje o valor da energia eólica já é muito mais acessível na Europa e nos Estados Unidos do que no Brasil, sendo que nos EUA está em torno de R$ 140 o megawatt/h, afirma Baitelo, lembrando que esse é o preço das usinas térmicas. "Atualmente o preço da energia eólica no Brasil é de R$ 240 por megawatt/h, mas dependendo da proposta que se adote, é possível que caia para menos de R$ 200".
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Envolverde/CarbonoBrasil

Bioenergia: embrapa disponibiliza área para cidade
A Cidade da Bioenergia será instalada em área de 142 hectares da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos/SP, a 240 quilômetros da capital, principal região produtora de cana-de-açúcar do Brasil. A utilização do espaço foi autorizada pelo Conselho de Administração da Embrapa (Consad), nesta quinta-feira (11).O projeto tem potencial para atingir os agricultores familiares e empresariais, o setor de equipamentos, as indústrias processadoras, traders, agentes financeiros e reguladores, organizações de pesquisa, veículos e outros bens que demandam energia renovável.Projeto - A Cidade da Bioenergia foi uma demanda feita à Embrapa pela prefeitura de São Carlos e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Terá a participação do governo federal, que destinará recursos por meio dos ministérios de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Ciência e Tecnologia (MCT). O objetivo é disseminar informações científicas em bioenergia, atendendo às necessidades dos mercados interno e externo, além de acentuar os esforços para reunir, de maneira estratégica, o que há de mais atual em agricultura dos trópicos. As informações partem da Assessoria de Imprensa do Mapa.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Safras & Mercado

MERCADO DE BIODIESEL

MT receberá recursos de R$ 43,7 mi para investir na área de Ciência e Tecnologia
Mato Grosso será contemplado, a partir deste mês, com recursos na ordem de R$ 43,7 milhões para serem investidos no desenvolvimento científico e tecnológico. Nesta segunda-feira (15.12), às 11h30, o ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Machado Rezende, e o governador do Estado, Blairo Maggi, vão assinar vários convênios e protocolos de intenções para realização de vários projetos em parceria. Segundo o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Chico Daltro, os convênios e protocolos de intenções a serem assinados referem-se a projetos que prevêem a criação do Centro Interdisciplinar de Estudos em Biocombustíveis; criação de Núcleos de Excelência de Pesquisa na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat); promoção da Inclusão Digital por meio da instalação de laboratórios de informática em vários municípios do Estado; implantação do Centro Nacional de Pesquisa do Pantanal em Cuiabá; e criação de Centros Vocacionais Tecnológicos na área de turismo nos municípios de Cáceres e Chapada dos Guimarães. "A efetivação destes projetos vai contribuir de maneira significativa para a inserção das atividades de Ciência e Tecnologia entre as estratégias para o desenvolvimento do Estado que resultarão em uso sustentável de recursos naturais, aumento da diversificação e ampliação da base produtiva e melhoria da qualidade de vida da população", ressaltou o secretário. A criação do Centro Interdisciplinar de Estudos em Biocombustíveis, por exemplo, visa agregar valor à produção primária do estado através da verticalização das cadeias produtivas oleaginosas, produzindo biodiesel e criando alternativas para o aproveitamento econômico de resíduos e co-produtos, com redução de desperdícios. Pretende-se também contribuir para a diversificação da economia local, incentivando a criação de novas empresas e buscando alternativas para o pequeno produtor. A inovação tecnológica nas indústrias também será incentivada. Já os centros de vocações tecnológicas, a serem implantados em Cáceres e Chapada dos Guimarães, serão utilizados para promover a qualificação profissional da população na área do turismo, com a oferta de cursos gratuitos de formação inicial e continuada de trabalhadores para garçons, camareiros, gerentes de hotéis e restaurantes, cozinheiros, taxistas, entre outros. Os referidos centros também vão dispor de laboratórios de informática para a promoção da inclusão digital com sistemas de cursos on-line e salas de videoconferência. Haverá ainda laboratórios tecnológicos na área de hotelaria e gastronomia. "Esses dois centros de vocações tecnológicas também vão oferecer suporte ao turista e ao empreendedor do turismo", acrescentou Daltro.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Documento

MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Fabricação de álcool e açúcar bate mais um recorde
A indústria sucroalcooleira vai encerrar a safra 2008 com 571,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar processadas, 13,9% a mais que a colheita passada. A área ocupada é de 8,5 milhões de hectares. O Centro-Sul será responsável pela moagem de 87,9% da cana e a região Norte/Nordeste por 12,1%. O volume é o maior já registrado no país. Os dados são do último levantamento desta safra, publicados nesta segunda-feira (15) pela Conab.Do total da produção para a indústria, 246 milhões de t (+6,7%) serão usadas na fabricação de 32,1 milhões de toneladas de açúcar. O etanol vai consumir 325,3 milhões de t de cana, um crescimento de 20,1.%, gerando 26,6 bilhões de litros de álcool, sendo 10,1 bilhões do tipo anidro (misturado à gasolina) e 16,5 bilhões do hidratado (utilizado diretamente nas bombas).Para ter idéia do tamanho desta safra, o volume processado pelas usinas equivale a aproximadamente 9,5 milhões de treminhões, veículos para o transporte de cana. Enfileirados, os caminhões com dois reboques e 60 toneladas, ocupariam cerca de 285 mil quilômetros de estradas.Segundo o presidente da estatal, Wagner Rossi, apesar da instabilidade do setor, registrada nos últimos meses, a valorização do dólar ajudou, em parte, o produtor a recuperar o preço de venda, estimulando as exportações. "Somos um dos maiores produtores de açúcar mundial e referência na fabricação de combustível a partir de matrizes de energias renováveis", destaca.A produção total atingirá 651,5 milhões de t. Para cachaça, rapadura e ração animal serão destinadas 80,1 milhões de t. A matéria-prima plantada em 315,9 mil hectares só irá para a indústria na próxima safra. Com as chuvas nos meses de abril e maio no Centro-Sul e atraso no início das operações de novas unidades de produção, os usineiros não tiveram tempo suficiente para moer toda a cana.Estados - O estado de São Paulo segue como maior produtor, com 340,5 milhões de t de cana utilizada na fabricação de álcool e açúcar. Em seguida vem Minas Gerais, com o uso de 44,1 milhões de t.Para realizar a pesquisa, 53 técnicos da Conab percorreram 388 usinas, entre os dias 2 e 22 de novembro. Eles entrevistaram representantes de usinas, entidades de classe, associações e cooperativas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Conab - www.conab.gov.br

Produtores paulistas avaliam a safra de cana
A safra da cana está terminando em São Paulo e os produtores fazem o balanço da temporada. Algumas propriedades tiveram que buscar alternativas para conviver com o preço baixo pago este ano. A menos de duas semanas para o fim da safra ainda é possível ver muita cana em pé. É o excesso de oferta. O engenheiro agrônomo da cooperativa agrícola de Ribeirão Bonito explicou que muitos produtores não têm para quem entregar a cana. As usinas escolhem os canaviais que serão cortados. De acordo com a União da Indústria Canavieira, 7,5% da cana disponível só será moída na próxima safra. É um prejuízo na certa para o produtor. "Se ficar para o ano que vem a qualidade da cana cai muito. Ele deixa de ter receita este ano para ter uma receita ruim no ano que vem com a cana de baixa qualidade", disse o agrônomo Herbert Holzhausen. Mesmo para os fornecedores que entregaram toda a cana, o resultado não é dos melhores. Um levantamento do Consecana, Conselho dos Produtores de Cana, demonstra que o preço da tonelada está 3% abaixo do valor pago no ano passado. Na comparação com 2006, o preço é 25% menor. "Dá male mal para pagar as contas e sobrar alguma coisinha, mas muito pouco. Hoje o produtor trabalha embolado", avaliou João de Souza, administrador da fazenda. Um problema que afeta todos os produtores e para driblar a baixa rentabilidade da cana, a dona da fazenda em Ribeirão Bonito resolveu apostar na criatividade. Ela investiu R$ 55 mil e transformou um antigo estábulo em restaurante. A agricultora Eneida Ramalho Pascoal viu que as coisas não estavam caminhando bem e decidiu mudar. Ela arrendava uma área de 48 hectares para uma usina. Não renovou contrato para plantar por conta própria. Gastou R$ 35 mil para formar o canavial, mas teve um retorno de apenas R$ 21 mil. Até que o período de dificuldades passe a renda do restaurante rural manterá a fazenda. O lugar é pequeno e funciona apenas nos finais de semana, mas ajuda Eneida a sair do vermelho. "Eu vivo da terra. Nunca tive nenhum outro rendimento. Então, não querendo sair nem dispor de nada do que tenho, eu resolvi arrumar uma alternativa de trabalho", falou Eneida. A Conab deve divulgar nesta segunda-feira, em Brasília, o balanço final da safra de cana.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Globo Rural - Rede Globo

Empresa indiana planeja comprar usina de cana no Brasil
A estatal indiana Indian Oil Corp planeja comprar uma usina de cana e estabelecer uma empresa no Brasil para produzir etanol, afirmou o governo da Índia nesta segunda-feira. Companhias de petróleo da Índia consideram investimentos no Brasil para a produção de etanol como altamente estratégicos, afirmou o ministro Akhilesh Prasad Singh, em uma resposta escrita ao Parlamento. Outra refinaria de petróleo da Índia, a Bharat Petroleum Corp Ltd , está trabalhando com a Petrobras para investimentos na produção de etanol, afirmou o ministro. Ele disse aos parlamentares que a produção de etanol da Índia estava estimada em 2,73 bilhões de litros no ano até setembro de 2008, queda ante os 2,9 bilhões registrados no ano anterior. A Índia, que importa 70% do petróleo que consome, pediu para que companhias de petróleo elevem a mistura de etanol no combustível fóssil para 10% a partir de outubro, quando começa a nova temporada de esmagamento de cana. Antes de outubro, as companhias de petróleo estavam misturando 5% de etanol em quase todo o país. A Índia estabeleceu uma meta ambiciosa para elevar a mistura em 20% dentro de uma década.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Reuters

Fundamentos de longo-prazo seguram o mercado O mercado de açúcar em NY fechou a semana [08 a 12-12] com 100 pontos de alta na média, ou seja, 22 dólares por tonelada. Estava meio óbvio que a performance da semana anterior estava prejudicada pelo soluço altista do dólar em relação ao real. Quem aproveitou a alta da moeda americana e esperou esta semana para fazer suas fixações necessárias em NY está rindo à toa. É o tal negócio, quanto menos nos contaminamos pelos horrores infundados, melhor aproveitamos as oportunidades. Depois de trinta pregões, a posição de contratos em aberto voltou a subir. Os baixistas e os cavaleiros do Apocalipse vão começar a ficar nervosos. Por quê? Porque está todo mundo fazendo conta e descobrindo que tem coisa barata demais nesse planeta.As commodities apreciaram de uma maneira geral em razão do dólar mais fraco. O petróleo tem ajudado a melhorar o humor do mercado sucro-alcooleiro, embora mais um grupo – dessa vez no nordeste – tenha pedido concordata. Fato isolado. O pior já passou.O cenário fundamentalista não mudou. O mercado de açúcar continua construtivo no longo prazo e não há razão para acreditar em quedas abaixo dos 10 centavos de dólar por libra-peso. A Índia deverá importar 1 milhão de toneladas de açúcar piorando sobremaneira a equação da oferta e demanda já prejudicada. Um volume estimado de 250.000 toneladas de açúcar brasileiro para a China parece ter sido negociado esta semana aproveitando a recente baixa nos futuros. O dólar mais forte em relação ao real tem sido o fiel da balança. O plano de infra-estrutura prometido pelo Obama deve dar fôlego ao cenário macroeconômico.A recomendação é aproveitar esses delírios baixistas para recomprar a posição vendida (para aqueles que têm hedge); ou fixar o preço da matéria prima para os consumidores industriais que compram açúcar no mercado interno baseado em NY; ou ainda, vender puts (opções de venda) no dinheiro (cujo preço de exercício é o mais próximo ao preço de mercado) para diminuir o custo de aquisição.O comentário da semana passada bateu o recorde de e-mails enviados para a coluna sobre a redução de 1.68 bilhão de litros de consumo. Na verdade, e aqui vai um mea culpa, o número foi uma estimativa tomando como possível uma redução de 25% da venda de automóveis para 2009. Dessa forma, 2.800.000 veículos vezes 25% de redução é igual a 700.000 veículos. Multiplicando 700.000 veículos por 12 meses e por 200 litros por veículo, chegamos à redução de 1.68 bilhão de litros. Em verdade, a palavra "redução" exorbitou um pouco no contexto, melhor seria ter dito "queda potencial de consumo no pior cenário". Um importante executivo de um banco muito ligado ao setor, por exemplo, achou que o comentário da semana passada "carregou demais na tinta", o que é uma boa indicação de que o panorama talvez não seja tão pessimista quanto parece. Assim espero. A volatilidade do mercado depois de muito tempo voltou a negociar em níveis mais civilizados, muito embora ainda altos. Desde setembro que a volatilidade histórica negociava a níveis bem acima de 45%. Agora voltamos para os 40%, ainda altos, mas menos indigestos. No entanto, vale lembrar o seguinte: você só deve comprar opções como último recurso ou em operações que estejam conectadas com outras diminuindo assim o impacto dos altos prêmios pagos. Traduzindo para o português: se quiser ficar comprado venda puts (opções de venda), se quiser ficar vendido, venda calls (opções de compra). Comprar opções só se for tiro curtíssimo, pois ao contrário, você vai se dar mal.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

BNDES aposta no setor sucroalcooleiro, diz Coutinho O presidente do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse hoje que a instituição é otimista em relação ao setor sucroalcooleiro e acredita que o período de preços ruins não será longo. Ele fez a afirmação ao comentar o atraso na entrada em funcionamento de alguns empreendimentos e as dificuldades enfrentadas pelas empresas do setor para ter acesso a crédito às exportações.Segundo Coutinho, as usinas serão um dos principais clientes da linha de crédito de R$ 6 bilhões disponibilizada pelo banco para aliviar as pressões de curto prazo das empresas exportadoras, a juros de 6% ao ano mais variação cambial ou juros de 19% a 20% para os empréstimos em reais.Coutinho participou hoje de almoço com lideranças e executivos do agronegócio na Associação Brasileira do Agribusiness (Abag). Ele afirmou que no encontro recebeu sugestões e reivindicações dos diversos segmentos do setor, como máquinas e implementos agrícolas, importadores de fertilizantes, sucroalcooleiro e de infra-estrutura (portos, rodovias e ferrovias).Ele afirmou que, no próximo ano, o banco deve contar com R$ 110 bilhões para financiamentos, com aporte de recursos externos, do Tesouro e do FGTS. Segundo ele, os investimentos em infra-estrutura são fundamentais para assegurar um crescimento de 3,5% a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 e para isso está buscando atrair capital dos fundos estrangeiros. Ele afirmou que já está equacionado o aporte de R$ 7 bilhões do FGTS para investimento em infra-estrutura.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Estado

ECONOMIA & MERCADO

Al Gore elogia Brasil na Conferência do Clima
O prêmio Nobel da Paz e uma das principais lideranças mundiais no combate às mudanças climáticas, Al Gore, esquentou as negociações no último dia da Conferência de Mudanças Climáticas da ONU, que ocorre em Poznan, na Polônia. Nesta conferência, espera-se que sejam traçadas as linhas gerais para um novo tratado global para redução das emissões dos gases do efeito estufa, que ficará em vigor entre 2012 e 2020. Esse novo tratado está sendo negociado tendo como base as evidências científicas de que o aquecimento global é causado pela atividade humana e que um aumento da temperatura para além dos 2 graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais podem ter conseqüências dramáticas, colocando o futuro da humanidade em risco.O Brasil foi elogiado por Al Gore por ter assumido metas de redução de desmatamento. "O Brasil propôs um novo plano de combate ao desmatamento impressionante", ressaltou Gore, seguido por longos aplausos da platéia. Ele também sublinhou o importante anúncio feito pelo governo chinês de que o país, cuja economia mais cresce no mundo, investirá US$ 600 bilhões nos próximos dois anos em projetos de energia limpas e sustentáveis. Para Gore, a iniciativa do Brasil e da China devem servir de modelo para os outros países.ObamaAl Gore foi enfático em dizer que o novo presidente americano Barack Obama está engajado no combate às mudanças climáticas e comprometido com a adoção de fontes de energia renováveis e projetos sustentáveis nos Estados Unidos. "É momento de transformarmos a nossa indústria em uma indústria limpa". Gore afirmou que agora os Estados Unidos está engajado e trabalhará junto com outros países para chegar a um acordo em Copenhagem (em dezembro de 2009, na próxima conferência do Clima).
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal Correio de Notícias

Conferência lança fundo de adaptação ao aquecimento
A 14ª Conferência do Clima das Nações Unidas encaminhou-se para o fim, no início da madrugada de ontem, em Poznan, Polônia, com a definição do Fundo de Adaptação, um dos mais importantes mecanismos de luta contra os efeitos das mudanças do clima. Além da definição do status jurídico do fundo, o esqueleto do futuro acordo que sucederá o Protocolo de Kyoto e a inclusão da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) foram dois dos avanços dos 15 dias de negociações.O acordo em torno do relatório, no final da noite de ontem, foi possível graças à remoção de três pontos.O Brasil vetou a proposta de Captura e Estocagem de Carbono (CCS), defendida por nações árabes, Reino Unido - com aval da União Européia - e Noruega, alegando falta de consenso científico sobre o tema. Os países produtores de petróleo defendiam o uso imediato da tecnologia, que lhes permitiria receber créditos de emissões de carbono e, dessa forma, manter os níveis de poluição decorrentes da atividade. "É uma tecnologia cuja eficiência e segurança ainda não foram testados o suficiente. Não sabemos qual seria o risco de escape das bolhas de dióxido de carbono (CO2) estocadas, por exemplo´, justificou Leandro Waldvogel, um dos negociadores brasileiros.Dois outros empecilhos estavam relacionados ao Fundo de Adaptação, destinado a auxiliar países em desenvolvimento a se adequar às mudanças do clima. À noite, um mecanismo financeiro que permitiria a extensão dos recursos, incluindo verbas de países desenvolvidos, foi vetado. Entretanto, a gestão dos recursos já existentes foi destravada com a concessão da personalidade jurídica ao Conselho de Adaptação, órgão do Banco Mundial, que agora passa a ter autonomia para liberar dinheiro aos emergentes.Os pontos de divergência foram negociados ao longo de todo o dia na Polônia, mas a perspectiva era de que a sessão plenária, reunindo os ministros, se estendesse ao longo da madrugada. Essa reunião homologaria o rascunho do relatório, que foi distribuído no final da noite à imprensa.PACOTE EUROPEUA UE aprovou ontem no início da tarde, em Bruxelas, o Pacote Energia-Clima, proposta que estipula metas de redução de emissões de gases-estufa. A decisão foi tomada por unanimidade pelos 27 chefes de Estado e de governo na reunião de Cúpula do Conselho Europeu. Com isso, foi homologado o objetivo 3x20 - 20% de corte de emissões, 20% de economia de energia e 20% de uso de energias renováveis em 2020, tudo em comparação com 1990. A decisão só foi possível graças a concessões a países do Leste Europeu. Eles terão metas mais flexíveis e subsídios na aquisição de créditos de carbono. As maiores economias, como França, Reino Unido e Alemanha, comprometeram-se a compensar as emissões extras dos parceiros.O acordo foi saudado pelo comissário europeu de Meio Ambiente, Stavros Dimas. "A UE propõe 20% ou até 30% de redução até 2020. Isso é o que esperamos de outros países desenvolvidos", afirmou, usando a seguir o jargão do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, para se dirigir aos americanos: "Sim, nós podemos ter resultados em Copenhague (na 15ª Conferência do Clima)."MAIS ELOGIOS AO BRASILO ex-vice-presidente dos EUA e prêmio Nobel da Paz, Al Gore, disse ontem em Poznan que os países em desenvolvimento tornaram-se líderes e elogiou a China e o Brasil em seu discurso na Conferência. Numa alusão direta ao tema, o ex-vice presidente classificou de "impressionante" o plano proposto pelo governo brasileiro para enfrentar o desmatamento. O plano também já havia sido elogiado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na abertura das reuniões de alto nível.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Meio ambiente e negócios futuros
Da entrevista do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, no retorno de sua viagem aos Estados Unidos para uma série de encontros ligados às questões ambientais, tirei alguns tópicos que gostaria de registrar a seguir: 1 – foi mostrar na Universidade de Georgetown, em Washington, que a Amazônia não é homogênea e que existem muitas diferenças dentro do bioma entre todos os estados que a compõem; 2 – Algumas frases: "Temos que criar mecanismos que remunerem as populações que vivem dentro do bioma da Amazônia. A floresta será salva quando o sujeito que depende dela for retribuído financeiramente por deixas as árvores de pé"; 3 – "A agricultura não é o principal vilão da Amazônia como muitos americanos ainda acreditam. Temos uma série de pactos com a sociedade civil que impede a venda de grãos produzidos em áreas desmatadas. Não se vende um quilo de soja hoje plantada em área devastada"; 4 – "Por exemplo, nos últimos 20 anos a produção de grãos no Brasil cresceu 140% e o uso da terra apenas 30%. Isso mostra que o investimento em novas tecnologias é fundamental para avançar o desenvolvimento sustentável"; 5 – "Parte da produção de grãos em Mato Grosso tem sido financiada por bancos internacionais que não deverá se repetir no ano que vem. Justamente os produtores mais fortes, com maior liquidez, eram financiados por bancos estrangeiros que acabaram sofrendo grandes perdas nos últimos meses. É uma situação bastante complicada"; 6 – Em palestra para produtores rurais norte-americanos do Meio-Oeste, eles quiseram ouvir do governador de Mato Grosso perspectivas para a safra 2009/2010 de biocombustíveis e de etanol. Nos últimos meses o mercado americano de etanol a partir de milho enfrenta uma grave crise por causa da baixa produtividade e do alto endividamento dos fazendeiros que construíram usinas em anos anteriores. "Hoje existe lá uma nítida preocupação com o etanol brasileiro"; 7 – governador acredita que o presidente eleito, Barack Obama, deverá ser protecionista em relação ao etanol produzido lá com o milho. Mas na medida em que eles terão que buscar alternativa de combustíveis não-poluentes e não fósseis, se abrirá o mercado de etanol do milho, que deixa franca oportunidade para o etanol de cana do Brasil, lembra o governador de Mato Grosso; 8 – Mesmo com a proteção norte-americana, o governador acredita que Mato Grosso poderá aproveitar a onda e evoluir dentro da crise; 9 – "A grande guerra de agora para a frente será por alimentos e por energia", assinala otimista Blairo Maggi, imaginando que Mato Grosso, que já se inseriu no mapa ambiental mundial de maneira positiva depois das crises dos últimos seis anos, poderá ganhar importantes espaços também na economia mundial dessas duas áreas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Diário de Cuiabá

Brasil deve liderar debate sobre o clima Terminaram ontem em Poznan, na Polônia, duas semanas de frias reuniões da 14ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 14). A despeito das calorosas emoções que cercam o tema da redução das emissões dos gases de efeito estufa (GEE), que provocam mudanças no clima, o fato é que 11 anos após a adoção do Protocolo de Kyoto os resultados ainda são bastante modestos.Ocorre que os Estados Unidos se recusaram a ratificar o protocolo, que haviam assinado inicialmente, e a maioria dos países ricos ainda está longe de atingir as metas de redução propostas. A compensação por meio do chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) também encontra imensas dificuldades burocráticas na sua operacionalização. Os países em desenvolvimento dividem-se entre os que exigem reduções expressivas, porque correm risco de desaparecer do mapa (países insulares, por exemplo), os que se recusam a avançar (produtores de petróleo) e os que esperam que os países ricos façam a sua lição de casa antes de pedir o comprometimento dos mais pobres. A despeito de ser um dos países com maior potencial para reduzir emissões de GEEs, o Brasil vinha se "escondendo" atrás da Índia e da China nesta terceira categoria. China, Brasil e Índia foram, respectivamente, o segundo, o quarto e o sexto maiores emissores do planeta em 2000! É hora de mudar de postura.Em primeiro lugar, se fizéssemos a nossa lição de casa, com uma redução expressiva da taxa anual de desflorestamento da Amazônia, assumiríamos uma posição de liderança global nas negociações sobre o clima. Mais de 75% de nossas emissões estão relacionadas ao "pecado original" do desmatamento ilegal, cujas raízes são as deficiências da fiscalização e a falta de direito de propriedade da terra, já que apenas 4% das terras da Amazônia têm títulos incontestáveis - o que transforma a floresta num convite permanente para posseiros e grileiros. Felizmente, o governo decidiu enfrentar este problema e anunciou, numa mudança histórica de posição, metas internas de redução de desflorestamento na conferência, por meio do Plano Nacional de Mudanças do Clima, aprovado há duas semanas pelo presidente Lula. Se, efetivamente, conseguirmos cumprir o anunciado - reduzir o desmatamento da Amazônia para o patamar de 5.740 km2 por ano até 2017 -, estaremos dando um enorme passo no controle da hoje caótica ocupação da floresta. Esta meta, contudo, só será atingida se o setor privado também se engajar no processo. A moratória da indústria da soja na Amazônia e o apoio irrestrito da indústria sucroenergética à interdição de novos plantios da cana-de-açúcar na floresta amazônica e no Pantanal são exemplos de amadurecimento seguido de atitudes concretas de empresários no tema da sustentabilidade.Segundo, temos tudo para reduzir nossas emissões de GEEs com políticas que fomentem o crescimento sustentável da parcela dos renováveis (carvão vegetal renovável, etanol e biomassa de cana-de-açúcar, biodiesel, energia eólica e solar) na matriz energética brasileira. Ao contrário da China e da Índia, o Brasil conta hoje com uma das matrizes mais limpas do planeta, com 46% de energias renováveis, e é imprescindível lutar para que ela se torne ainda mais limpa. Mas, infelizmente, a expansão de termoelétricas "sujas" à base de carvão mineral e óleo combustível e a permanente "tentação" de reduzir os impostos e/ou os preços administrados da gasolina podem levar a uma queda da participação dos renováveis na matriz energética, a exemplo do que ocorreu nos anos 1990.Terceiro, esforços complementares podem ser feitos com a redução de emissões da agropecuária e de indústrias como siderurgia, mineração, cimento, petroquímica e outras.Tudo indica que os democratas, liderados por Barack Obama, vão mudar o rumo da matéria em 2009 e os Estados Unidos se apresentarão na 15ª reunião, em Copenhague (COP 15), com posições inovadoras, assumindo um papel de liderança nas negociações do acordo pós-Kyoto. O novo governo americano deve combinar políticas fiscais expansionistas com incentivos a tecnologias menos poluentes. No segundo semestre de 2009, a União Européia será presidida pela Suécia, um país exemplar na área do meio ambiente e da ampla utilização de bioenergias. O clima em Poznan mostrou claramente que não basta vontade política para lutar contra as mudanças do clima. Estados Unidos, União Européia, Brasil, China, Índia e Indonésia são atores centrais que precisam exercer liderança na discussão de novas metodologias e mecanismos de incentivo e em compromissos mais ambiciosos de redução de emissões.Ao menos internamente, é hora de o governo e empresários brasileiros começarem a estudar seriamente a possibilidade de assumirmos metas ambiciosas de redução de emissões por setor, com sistemas de compensações e políticas públicas que premiem tecnologias que tragam benefícios sociais e ambientais para a sociedade. Nas discussões sobre o clima em 2009, nossos diplomatas certamente terão a oportunidade de negociar ações multilaterais mais adequadas para mitigar o aquecimento global e que sejam, ao mesmo tempo, mensuráveis, relatáveis e verificáveis. Se o inevitável acordo pós-Kyoto produzir um sistema econômico que incentive as tecnologias limpas de forma mais eficaz que o atual MDL, seguramente o Brasil não terá dificuldades em futuramente se comprometer com metas globais de reduções de emissões, até porque essa atitude tem de tudo para gerar mais benefícios do que perdas para as empresas e a sociedade.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Marcos Sawaya Jank - presidente da Unica

Negociação do clima partirá de ponto desolador As negociações para um acordo mundial sobre o combate à mudança climática começam agora e com um ponto de partida desolador. A falta de resultados na conferência da ONU em Poznan, na Polônia, encerrada no sábado, mostrou que a queda de braço entre ricos e pobres apenas começou. Não houve consenso sobre o formato e o conteúdo que se quer dar ao acordo climático. Tem quem queira que o Protocolo de Kyoto continue valendo, que seja substituído e que continue, mas atualizado e com novo nome. O grupo dos países do G-77 mais a China quer que se avance sobre o que existe, com os industrializados tendo que cumprir metas de redução mais profundas que as de hoje e os em desenvolvimento afastando-se da curva de crescimento de suas emissões de gases-estufa. Mas o Canadá, que declarou que não vai cumprir os cortes de emissão de Kyoto, espera novo acerto e com compromissos dos emergentes. A grande comemoração européia foi a aprovação dos cortes de 20% em 2020, o que já foi anunciado há dois anos, não é suficiente, mas é o que de mais audacioso se tem de metas até o momento. A Rússia obstruiu a possibilidade de aumento de recursos para o Fundo de Adaptação, a maior demanda do G-77 em Poznan. Hoje o fundo tem 2% dos recursos do MDL, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo previsto em Kyoto pelo qual países ricos investem em projetos de tecnologia limpa nos países pobres. Há só US$ 76 milhões em carteira. A proposta era que o Fundo recebesse um percentual das transações de crédito de carbono feitas entre países industrializados, o que ampliaria os recursos para US$ 25 bilhões ao ano. O Fundo saiu de Poznan apenas com a definição de seu Conselho. Discussões acaloradas de introduzir CCS (tecnologia nova, ainda não testada, de jogar gás carbônico no solo) e de recuperações de áreas de florestas plantadas e abandonadas no MDL foram adiadas. A maior polêmica envolveu o REDD, forma de se remunerar pela proteção das florestas e povos indígenas. Eles queriam que no texto fossem reconhecidos os seus direitos, termo que foi cortado no final. Na plenária conclusiva, após o texto sobre REDD ser aprovado, a Dinamarca pediu a palavra. Embora tenha aprovado o texto, queria registrar que não concordava com a supressão dos direitos dos povos indígenas. Sinal que o país anfitrião do próximo encontro, de onde se espera saia um acordo histórico, já começou a trabalhar. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico
Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL
www.conpetro.com.br