sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0358, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL


Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0358

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon

São Paulo, 04 de dezemembro de 2008


GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

Veja aqui as fotos da viagem do Presidente Lula, a Santa Catarina:
http://noticias.uol.com.br/album/081125_chuvasSC_album.jhtm?abrefoto=29

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O Poder Legislativo, é o Poder Cidadão!

INSTITUCIONAL04/12/2008 - 13h05
Para Dornelles, crise faz da busca de recursos para exploração do pré-sal uma "missão de guerra"
Com a queda do preço das commodities, a desaceleração da economia mundial e a redução do crédito, conseguir investimentos para exploração de petróleo na camada pré-sal "se transformou numa verdadeira missão de guerra", afirmou o senador Francisco Dornelles (PP-RJ). O parlamentar abriu o segundo e último dia do 4º Fórum Senado Debate Brasil, que reúne especialistas para discutir os desafios do pré-sal como nova fronteira da produção de petróleo no Brasil.
Para o senador, a "drástica mudança" do cenário econômico nos últimos meses exigirá do país, além de capacidade técnica e vontade política, "muita criatividade e ousadia" para identificar fontes de recursos necessários para financiar a extração de petróleo em águas profundas. Esse novo desafio, disse, também afetou a agenda de debates no Legislativo.
- Passa para segundo plano a discussão sobre a distribuição entre entes federados da receita governamental decorrente da exploração de petróleo - disse, referindo-se às discussões sobre critérios de rateio de royalties, aspecto contido em diversos projetos de lei que tramitam no Senado.
Por outro lado, pondera Dornelles, o momento oferece a oportunidade para que o país discuta e decida sobre novos instrumentos de políticas, como o Fundo Soberano . O senador considera oportuna a discussão, pelo Congresso, da proposta do Executivo de criação de tal mecanismo, apontado como relevante para assegurar investimentos e estabilização fiscal.
- Devemos aproveitar a menor premência para sua criação e buscar a melhor modelagem desse fundo - sugeriu o senador.
A proposta do governo, já aprovada na Câmara, tramita no Senado.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Senado
Mercadante defende maior controle do Estado sobre etapas do pré-sal
Casagrande destaca produção brasileira de energia
Gestão inadequada dos lucros do pré-sal poderá afetar a economia brasileira, alertam especialistas
Garibaldi defende administração eficaz das reservas da camada pré-sal


INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA
clique no link: http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/retrancas.html

Câmara proíbe demissão de trabalhador com mulher grávida
CCJ aprova projeto que proíbe demissão sem justa causa de trabalhador cuja mulher esteja grávida. A proibição vale por uma ano, a contar da constatação da gravidez. O projeto segue para o Senado.

Aconteceu - Em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça, professor da Unicamp diz que urnas brasileiras são falhas e permitem fraudes.

PETRÓLEO & GÁS

Petrobras nega redução de investimentos
O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, negou ontem que a estatal irá reduzir investimentos ou excluir projetos no seu novo Plano de Negócios (para o período de 2009 a 2013), que deve ser anunciado no dia 19."Não é premissa desse plano a diminuição de investimentos, tampouco a exclusão ou não realização de nossos projetos", disse Estrella, que participou ontem do Fórum Nacional, no Rio.O executivo afirmou que os projetos do pré-sal serão incluídos no novo plano. "O pré-sal vem a se acrescentar a esse plano que já temos aprovado de 2008 a 2012."O atual Plano de Negócios prevê investimentos de US$ 112,4 bilhões -valor que não será reduzido, segundo Estrella. Estrella disse que a variação do preço do petróleo não será determinante para a tomada de decisões da estatal sobre investimentos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Folha de S. Paulo

MERCADO DE ETANOL

Exportação de etanol aumentou 404% em 2008
O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou nesta segunda-feira que a empresa comercializou 605 mil metros cúbicos de etanol (o equivalente a 605 milhões de litros) em 2008 com os mercados dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Isso representou um aumento de 404% em relação ao volume negociado em 2007. A declaração foi dada na abertura do Seminário de Biocombustíveis, promovido pelo Infoglobo, no Copacabana Palace. " Ao fim de 2008, esse resultado se mostra bastante positivo, com o mercado de biodiesel plenamente atendido e funcionando normalmente " Do volume total de etanol comercializado pela Petrobras em 2008, 117 mil metros cúbicos foram destinados à Ásia. Segundo o diretor de Abastecimento da empresa, as exportações brasileiras do biocombustível devem continuar crescendo em 2009, com a diversificação dos mercados.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Portal do Agronegócio

Richardson admira etanol brasileiro
A escolha de Bill Richardson para chefiar o Departamento de Comércio dos EUA é uma boa notícia para o Brasil. O novo secretário, que tem como uma de suas principais funções promover os negócios americanos em outros países, é um grande admirador do programa energético brasileiro. Além disso, ele prega uma nova aliança dos EUA com Brasil e México. "As relações-chave (no hemisfério) são Brasil e México", disse Richardson em junho, em depoimento ao Conselho de Relações Exteriores do Congresso. Richardson propõe uma nova versão da Aliança para o Progresso, programa de integração das Américas lançado por John F. Kennedy, em 1961. "Seria um programa com foco em nutrição, microcrédito e tecnologia de energia renovável - não tem nada a ver com os velhos programas de ajuda." O novo secretário pretende expandir as alianças com a América Latina aumentando a "colaboração em energia renovável e tecnologia". "O que o Brasil fez com o etanol é o futuro da região. O país é auto-suficiente em energia", disse Richardson em outra entrevista, no início do ano. Ele também elogia o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ficamos surpresos com governos como o de Cristina Kirchner, na Argentina, de Lula, no Brasil, e de Michele Bachelet, no Chile", afirmou. "Devemos abraçar esses governos, ter uma nova relação com esses países. Afinal, eles são chamados de emergentes por algum motivo."Richardson define-se como um democrata favorável ao livre comércio. "Sou uma espécie em extinção no partido", afirmou. Como a maioria de seus partidários, porém, ele defende a inclusão de cláusulas trabalhistas e ambientais em tratados de comércio, assim como um maior enfoque no desenvolvimento humano. Como ex-embaixador na ONU, ele prefere dar destaque à capacidade da rodada multilateral de comércio de atingir objetivos mais ambiciosos do que os acordos bilaterais. O simples fato de Richardson ser de origem hispânica deve aumentar a atenção dos EUA para a região - embora no caso do atual secretário de Comércio, Carlos Gutiérrez, também hispânico, isso não ter feito diferença. Em relação à América Latina, Richardson defende uma reforma da política de imigração e o fim do embargo a Cuba. "Precisamos de uma reforma abrangente da política de imigração, e isso não se restringe ao México, mas vale também para países da América Central. Depois, temos de mudar a política de Cuba, pois o embargo não faz o menor sentido, apenas fortaleceu o governo castrista." Richardson já esteve com Hugo Chávez na Venezuela e deu a ele uma luva de beisebol. "Eu era secretário de Energia e comecei a reunião falando em espanhol. Chávez gosta de achar que é um arremessador, então levei para ele uma luva de beisebol. É preciso fazer uma conexão pessoal com esses caras", disse.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Unica defende etanol de cana em Poznan como alternativa contra o aquecimento global
O etanol de cana-de-açúcar como bem ambiental e alternativa contra o aquecimento global será o tema principal da participação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 14), iniciada na segunda-feira (01/11/2008), em Poznan, na Polônia. A delegação da UNICA será liderada pelo diretor-executivo da entidade, Eduardo Leão de Sousa, que espera avanços importantes do encontro."A comunidade internacional espera que Poznan possa avançar nas discussões iniciadas em Bali (COP 13), ocasião em que foi definido o mapa do caminho até Copenhagen, em 2009, quando será realizada a COP 15; isto permitirá a definição do novo acordo internacional que irá suceder o protocolo de Kioto que se extingue em 2012", disse Sousa. "Para a UNICA, a oportunidade de Poznan é reforçar o papel do etanol de cana como um bem ambiental fundamental no processo de combate ao efeito estufa, incorporando o tema nas discussões do novo protocolo".Sousa participa na quarta-feira, dia 10 de dezembro, de um dos eventos paralelos da COP 14, intitulado "Brasil Bioenergia: as bases para a energia limpa do mundo", que será realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e suas empresas associadas. O objetivo principal é divulgar as boas práticas brasileiras para a mitigação da mudança do clima.No dia 11 de dezembro, a UNICA promoverá seu próprio evento paralelo para discutir os impactos da produção do etanol de cana nos aspectos-chave da mudança climática e da sustentabilidade. O painel pretende identificar a dinâmica das mudanças do uso da terra em relação à expansão da lavoura da cana-de-açúcar no Brasil, além de avaliar os efeitos das emissões de gases de efeito estufa resultantes dessas mudanças na agricultura e também o impacto da produção de etanol nos preços dos alimentos.Participarão das discussões deste painel especialistas como Isaias Macedo, pesquisador-visitante da NIPE/UNICAMP, Rodrigo Lima, diretor do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE), e Peter Zuurbier, diretor do escritório latino-americano da Universidade de Wageningen, da Holanda. O moderador será Sousa, da UNICA. A UNICA manterá ainda um stand no evento para distribuir material sobre o setor sucroenergético brasileiro, informando sobre seus produtos (açúcar, etanol e bioeletricidade) e a sustentabilidade da indústria.A conferência COP 14 foi aberta nesta segunda-feira (01/12/2008) e é tida como um marco importante e intermediário entre as discussões lançadas em Bali, na qual foram fortalecidas as iniciativas internacionais sobre mudança climática, e a COP 15 Copenhagen, na qual as negociações deverão ser concluídas. Mais de 10 mil participantes estão em Poznan, para discutir os avanços na cooperação internacional para o futuro regime de mudança climática e assegurar progresso em seus pontos fundamentais.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

Grandes grupos vão aproveitar crise para comprar usinas, prevê Verruck
Os grandes grupos empresariais do setor sucroenergético que, mesmo com a crise financeira, estão capitalizados, vão encarar esse momento de instabilidade mundial como uma oportunidade de negócios e aproveitar para fazer várias aquisições de usinas. A avaliação é do diretor-corporativo da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems) e integrante do Comitê de Monitoramento da Crise (CMC), Jaime Verruck. Segundo Verruck, o momento sinaliza para essa concentração. "O número de plantas que vai se instalar deve ser o mesmo, mas com um menor número de donos. Se tínhamos em dez plantas, dez donos diferentes, teremos o mesmo número de plantas, mas com cinco, quatro ou dois donos. Ou seja, teremos uma concentração de plantas industriais nas mãos de algumas empresas com uma participação forte de multinacionais", analisa. O diretor da Fiems, diz ainda que apesar do momento ser crítico, em que alguns projetos enfrentam problemas de fluxo de investimento, ou seja, não vieram os recursos previstos o que levou a paralisação dos empreendimentos, a perspectiva é de retomada da expansão. "Todas as usinas até agora pesquisadas pelo CMC informaram que a idéia é retomar os investimentos no próximo ano", comenta, completando que a projeção é de que deve ocorrer uma melhora do fluxo de recursos internacionais possibilitando que sejam concretizados os projetos das dez novas usinas, previstas para Mato Grosso do Sul no próximo ano. AjudaPara auxiliar o setor, o diretor da Fiems revela que o CMC negocia com o Banco do Brasil, que opera a linha de crédito do Fundo Constitucional de Financiamentos do Centro-Oeste (FCO), a liberação mais rápida de recursos para os empreendimentos sucroenergéticos. "Além disso, temos o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) como fonte de recursos para investimentos", completa. Verruck diz que o CMC se preocupa em fazer com que o dinheiro de investimentos de longo prazo chegue às usinas para que elas possam manter em andamento seus projetos, contratar mão-de-obra e cumprir seus contratos, inclusive, com os produtores rurais, seja no arrendamento de áreas ou de aquisição de cana-de-açúcar.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Canal da Cana

Certificação do etanol
No caminho para Posnan, na Polônia, onde representarão o Congresso Nacional na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, os deputados brasileiros Mendes Thame (PSDB-SP), Nilson Pinto (PSDB-PA), Arnaldo Madeira (PSDB-SP) e Lelo Coimbra (PMDB-ES) discutiram, nesta terça-feira (2), em Berlim, com deputados do Parlamento Alemão (Bundestag), a exigência da Comissão Européia (CE), braço executivo da União Européia, de certificação ambiental e social para o biocombustível exportado para a Europa. Participaram da reunião as deputadas Astrid Klug, secretária Nacional do Ministério do Meio Ambiente e Dagmar Wohrl, secretária do Ministério de Economia e Tecnologia, representantes do governo alemão. Na ocasião, o deputado Mendes Thame expôs as preocupações com os critérios de certificação de biocombustíveis. Para o deputado, não há dúvida de que a certificação é necessária para comprovar que o produto a ser comercializado é feito de forma sustentável, no entanto, é preciso que os critérios sejam estabelecidos tecnicamente, sem subjetividades, para que permita uma mensuração prática. Caso contrário, a certificação poderá vir a transformar-se numa implantação de barreira não tarifária disfarçada e impedir a importação de biocombustíveis pelos 27 países europeus. Para a secretária Astrid Klug, as preocupações expressas pelo deputado Thame não procedem, porque a Alemanha é um país que depende fortemente da importação de petróleo e, portanto, tem o maior interesse no etanol brasileiro, já que não poderá produzir toda a matéria agrícola necessária para gerar o bicombustível suficiente para cumprir as metas obrigatórias de mistura impostas pela União Européia. A Alemanha, no entanto, não aceita importar produto que esteja correlacionado com a destruição de florestas ou com a alta do preço de alimentos básicos. Para a deputada, o Brasil é o país com melhores condições de se habilitar a exportar álcool em larga escala para a Europa, desde que cumpra as exigências que comprovem a sustentabilidade do produto. Astrid Klug ressaltou ainda, que a posição da Alemanha é sempre um elemento sinalizador para outros países, por isso, eles não poderiam assumir a responsabilidade de estar promovendo um produto que não fosse ecológica, econômica e socialmente sustentável. Por sua vez, o deputado Thame cobrou dos colegas alemães apoio para inclusão do etanol no rol dos bens ambientais, definidos na versão preliminar do texto da Rodada de Doha como aqueles bens que, em decorrência da sua contribuição para proteção do ambiente, não poderão vir a ser taxados no comércio entre as nações.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta de Piracicaba

BP apressa União Européia a cortar tarifa e ampliar importação de etanol brasileiro A britânica British Petroleum (BP), segunda maior empresa de petróleo da Europa, propõe que a União Européia (UE) reduza a tarifa e outras barreiras comerciais para estimular as importações de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e de outros países para, assim, atingir suas metas de consumo. Para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), maior representante do setor sucroenergético brasileiro, a declaração da BP faz sentido."Quando a BP sugere à União Européia a redução das tarifas sobre o etanol brasileiro, a companhia está reconhecendo que a melhor forma de recompensar o etanol mais sustentável é facilitando o livre comércio e não oferecendo subsídios de curto prazo e potencialmente distorcivos, como incentivos fiscais", afirmou a assessora internacional da UNICA, Géraldine Kutas.Se houver uma redução de tarifas de importação na UE, que hoje cobra 0,19 euro por litro de etanol importado, segundo Kutas, a medida "constituiria um verdadeiro bônus sobre o preço para o etanol brasileiro, que respeita os critérios de sustentabilidade da UE, e permitiria acesso dos europeus aos biocombustíveis mais eficientes do ponto de vista de sustentabilidade".Estimativas da BP mostram que os biocombustíveis representarão de 11% a 19% do mercado de transportes até 2030. Atualmente, a companhia diz que responde por 10% da demanda atual de biocombustíveis no mundo. A BP investiu US$ 796 milhões para ser majoritária na brasileira Tropical BioEnergia, em junho de 2008, junto com os grupos Santelisa Vale e Maeda – cada um com 25% do negócio. A Tropical BioEnergia está construindo uma planta industrial com capacidade para produzir 435 milhões de litros de etanol de cana por ano e já planeja uma segunda fábrica.Dependência de dieselA BP também está cobrando pressa das autoridades européias para que criem mecanismos para encorajar a indústria automobilística a produzir carros com a próxima geração de motores a gasolina de alto desempenho, para cortar as importações de diesel na região e as exportações de gasolina. Afinal, a maior parte das nações européias estimula o consumo de diesel, por meio de incentivos fiscais.Por isso, de acordo com a BP, são importados 600 mil barris de diesel por dia da Rússia e outros ex-membros da União Soviética, enquanto 1 milhão de barris de gasolina são exportados para os Estados Unidos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

MERCADO DE ENERGIA

Eletrobrás e Itaipu assinam parceria em energias renováveis com a Onudi
04/12/2008 17h29

O Brasil dá um importante passo na área de energias renováveis. Memorando assinado pela Eletrobrás e Itaipu nesta quinta-feira (4), em Viena, na Áustria, com a Onudi (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial), promete multiplicar as experiências bem sucedidas de Itaipu a outros países, principalmente da América Latina, África e Caribe.

O diretor-geral paraguaio de Itaipu, Carlos Balmelli, e o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, participaram da solenidade de assinatura das parcerias em Viena.
“Lutar contra o aquecimento global é nosso objetivo comum. Fico feliz porque este documento vai de encontro ao que todos nós buscamos”, disse Kandeh Yunkella, diretor da Onudi, citando reportagem de capa do jornal Herald Tribune (edição de 4/12), que destacava a importância na utilização de dejetos de animais para se produzir energia numa cidade. "Esta é uma experiência que devemos ter como modelo”.
Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, o conceito de desenvolvimento sustentável é uma opção cada vez mais difundida na comunidade internacional. Segundo Samek, este documento servirá de base e estímulo para novos empreendimentos que estão surgindo dentro do conceito de “plataforma”, ou seja, desenvolvimento econômico sustentável com equilíbrio e respeito ao meio ambiente.
Durante a soslenidade, o diretor de tecnologia da Eletrobrás, Ubiraja Rocha Meira, destacou o novo papel Eletrobrás como promotora de novidades que agreguem tecnologia e eficiência energética. “Este memorando se ajusta perfeitamente às novidades em curso na Eletrobrás. Esta é a filosofia pela qual queremos trabalhar muito”, disse o diretor de Tecnologia da Eletrobrás, Ubirajara Rocha Meira. Segundo ele, o acordo assinado será um grande atrativo de negócios para muita gente, especialmente pela credibilidade que a Onudi possui na área de energia.
A idéia do protocolo surgiu durante o encerramento do Fórum Global de Energias Renováveis em maio passado, em Foz do Iguaçu (PR). A proposta foi feita por representantes de vários países que concordaram em envidar esforços visando reduzir os efeitos nocivos da poluição e do aquecimento global no planeta.
Participaram da solenidade autoridades representando todos os continentes. Em 2009, novos encontros ocorrerão na Áustria e outro no México.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por ITAIPU
Energias renováveis e segurança energética
Energias renováveis são o tema da atualidade nos fóruns internacionais, nas tratativas entre governos, na mesa de negociações entre empresas e na mídia em geral. Afinal, a todos interessa que o mundo encontre soluções para as limitações da matriz energética e a crise do aquecimento global. Há consenso na comunidade científica e econômica internacional de que a solução passa pela redução da forte dependência de combustíveis fósseis, altamente poluentes e produtores dos gases do efeito estufa.

O Brasil tem uma condição privilegiada para responder a esse desafio. Afinal, 55% da energia primária (elétrica + combustíveis) que move a economia brasileira provêm de fontes renováveis, proporção bastante significativa se comparada com a média mundial, de apenas 13%. O contraste é ainda maior em relação aos países ricos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que dispõem de apenas 6,1% de fontes renováveis na sua matriz energética.

Se consideramos tão-somente o suprimento de energia elétrica, a vantagem brasileira é ainda mais contrastante: 79% da nossa capacidade instalada é de fontes renováveis, com predomínio da hidreletricidade, contra 23,4% da média mundial. Outro destaque é o nosso pioneirismo na área de biocombustíveis. O país respondeu prontamente ao primeiro choque do petróleo, na década de 70, com a criação do Pró-Álcool. Graças a uma política pública arrojada, o Brasil se tornou líder mundial na produção de álcool combustível a partir da cana-de-açúcar. Hoje, outros países fazem fila para copiar nossas políticas e importar nossas tecnologias.

Mas ainda há muito a se fazer, pois a demanda por energia é crescente. A nosso favor, conta o fato de o Brasil ter um potencial para o desenvolvimento de energias renováveis praticamente ilimitado, dadas as características nacionais relacionadas ao clima, biodiversidade, recursos naturais e meio rural. Porém, para que esse potencial seja plenamente realizado, é necessário que o país sirva-se de metodologias que viabilizem as fontes renováveis, como a geração distribuída para poder dar dimensão econômica à agroenergia.

A agroenergia, ou a energia gerada no campo, está em expansão no mundo. Os Estados Unidos, por exemplo, lançou a proposta “25 to 25”, que pretende fazer com que até 2025, 25% de toda a energia gerada naquele pais sejam produzidos no meio rural. Outros países europeus, como Alemanha, Áustria e Espanha também incorporaram propostas semelhantes a seus planos nacionais de desenvolvimento, o que indica uma tendência mundial de integrar as atividades agropecuárias ao parque gerador energético.

A geração distribuída – por definição a geração realizada próximo à unidade consumidora – é justamente a modalidade de produção elétrica que viabiliza o aproveitamento de todas as fontes renováveis disponíveis e abundantes no campo. Os amplos espaços do meio rural possibilitam a convivência harmoniosa da produção de alimentos com a instalação de geradores eólicos, painéis solares e biodigestores. A criação desses sistemas híbridos de geração potencializam a propriedade rural como unidade geradora de energia e esta pode, além de atingir a auto-suficiência energética, comercializar o excedente, inaugurando uma nova fonte de receita para o produtor.

A fim de comprovar a viabilidade técnica, econômica e ambiental da geração distribuída, foi criada uma unidade modelo em São Miguel do Iguaçu, na região Oeste do Paraná. Ali, a partir do gás metano liberado por dejetos de 3 mil suínos, é gerada energia suficiente para abastecer toda a propriedade. A novidade nessa iniciativa está em um painel de comando desenvolvido a partir de critérios técnicos definidos pela Companhia Paranaense de Energia (Copel), que permite transmitir o excedente energético para a rede pública, com total segurança para a rede e para a propriedade. Além do benefício econômico, essa modalidade de geração evita a liberação de gás metano na atmosfera. É importante lembrar que o metano é 21 vezes mais poluente que o gás carbônico, principal agente do efeito estufa.

Longe de propor uma competição com as fontes geradoras tradicionais, como as grandes usinas, essas unidades geradoras de pequeníssimo porte tem muito mais a função de complementar o sistema, permitindo que a energia produzida em fontes convencionais seja destinada a usos nobres como hospitais, iluminação pública, indústria e outros que definitivamente não têm condições de suprir sua própria demanda.

A Itaipu Binacional, maior hidrelétrica do mundo em geração de energia elétrica, promove com entusiasmo essa iniciativa por reconhecer os enormes benefícios que a sociedade brasileira poderá obter com o uso intensivo de biodigestores para alimentar microgeradores.

Soluções como essa farão parte das discussões do Fórum Global de Energias Renováveis, promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Indústria (Onudi) e pelo Ministério das Minas e Energia, com o apoio da Eletrobrás e da Itaipu. Esse evento – que acontece em Foz do Iguaçu (PR), deste domingo (18) até quarta-feira (21) – oferece uma oportunidade extraordinária para que o Brasil mostre aos demais países as vantagens da sua matriz energética, que tem como carro-chefe a hidreletricidade – fonte limpa e renovável de energia para um modelo de desenvolvimento sustentável.

Este Fórum será também uma oportunidade de aprendermos com os países que estão mais avançados no uso de energia solar, eólica e de biomassa. A hidreletricidade é o esteio do nosso sistema, mas a segurança energética será maior com a crescente diversificação da matriz energética. Fomos pioneiros e podemos continuar na liderança desse processo. O Brasil está mostrando ao mundo que segurança alimentar e soberania energética são dois objetivos estratégicos que podem ser alcançados simultaneamente, com tecnologia, ousadia, empreendedorismo e justiça social.
Jorge Miguel Samek, engenheiro agrônomo graduado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), é Diretor-Geral Brasileiro da Itaipu Binacional.
Notícias de ITAIPU, Click aqui: http://jie.itaipu.gov.br/?secao=noticias_itaipu&q=node/9070&conteudo=9070

Cemig promove encontro de negócios com empresários do setor sucroenergético
A Cemig (MG) realiza a partir desta quarta-feira, 3 de dezembro, em Uberaba (MG), encontro para discutir oportunidades de negócios em energia elétrica com o setor sucroenergético com produtores de açúcar e etanol do Triângulo Mineiro e de Ribeirão Preto (SP). O evento tem como objetivo ampliar parcerias no segmento de cogeração e divulgar vantagens para a formatação de negócios na comercialização de energia e de créditos de carbono. O encontro continua na quinta-feira, 4, com visita dos participantes à hidrelétrica e à estação ambiental de Volta Grande. A empresa espera a participação de cerca de 200 representantes do setor.De acordo com o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da companhia, José Carlos de Mattos, a Cemig tem firmado protocolos de intenção com diversas empresas interessadas em investir em cogeração. Ele acredita que esses protocolos evoluem na implantação e exploração de usinas de cogeração a bagaço de cana-de-açúcar.Entre os participantes previstos para o encontro estão representantes da Efficientia, PSR Consultoria, do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais, Cogen, do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, da Associação Brasileira de Agribusiness, da União da Indústria de Cana de Açúcar, Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais, do Pólo Alcoolquímico Integrado de Santa Vitória (MG), LDC Bioenergia e da Empresa de Pesquisa Energética.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Canal Energia

UE fecha acordo preliminar sobre uso de biocombustíveis Negociadores da União Européia alcançaram um acordo preliminar sobre as regras que irão governar o uso de biocombustíveis nos próximos anos. Ainda há, contudo, discordâncias a respeito de um pacto mais amplo sobre o uso de alguns tipos de energia como a solar e a eólica.As regras que irão reger o segmento de biocombustíveis estão entre as mais controversas. Segundo o acordo preliminar, 10% dos combustíveis utilizados na UE terão que derivar de fontes renováveis a partir de 2020. De uma forma geral, 20% da energia usada pelo bloco terá que ser renovável a partir daquele ano.O acordo, negociado na noite de ontem, deve começar a valer em 2010 e prevê a redução de 35% na emissão de gases do efeito estufa por meio da utilização de biocombustíveis. Em grande parte, esses gases são liberados na atmosfera por combustíveis fósseis como gasolina e diesel. A partir de 2017, o nível de redução passará a 50%.Apesar das metas traçadas para os biocombustíveis o acordo é vago, principalmente porque o governo italiano de Silvio Berlusconi insiste na inclusão de uma cláusula que permita revisar as metas em 2014. O Parlamento e alguns países europeus se opõem à cláusula argumentando que provocaria incertezas para as empresas que queiram investir em energias renováveis. Os negociadores se reunirão novamente na próxima segunda-feira, de acordo com um porta-voz da França, que está na presidência rotativa da UE.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Estado

Pesquisadores estudam como aumentar geração de energia usando fontes renováveis Técnicas para gerar energia com o mínimo de impacto ambiental: é o que procura José Luz, pesquisador da UNESP de Guaratinguetá, que pensa em energia até quando assina o nome. Num laboratório da faculdade de engenharia da cidade, José estuda com os alunos máquinas de cogeração para tornar o processo mais eficiente. No processo de cogeração, a energia que seria desperdiçada no escapamento de um motor é reaproveitada para gerar calor ou até mais energia. O professor defende que tecnologias modernas de eficiência energética podem ajudar o planeta. E dá exemplos que já estão sendo estudados na faculdade. "Nós temos projeto de gaseificação de biomassa, gaseificação de madeira. Nós temos projeto de produção de hidrogênio a partir da reforma de etanol, nós temos projeto para produção de hidrogênio a partir da reforma de biogás", explica José Luz. Imagine uma estação de tratamento de esgoto que, além de evitar lançamentos de dejetos na natureza, é auto-sustentável em energia. Este é um projeto implantando por universitários de Guaratinguetá. A estação foi instalada na própria faculdade, num terreno inclinado. A energia é a força da gravidade e mais o biogás gerado no processo de tratamento com bactérias. O esgoto vira adubo para uma área verde dentro da faculdade. Nada vai parar em nossos rios. "Este projeto, se fosse utilizado por todas as estações de tratamento de esgoto, de todo o Brasil ele ia conseguir uma redução do consumo de energia elétrica da ordem de 50 a 75%", afirmou Ederaldo Godoy, pesquisador da FEG – UNESP. "Essas mini estações são feitas em PVC, têm baixo custo, não usa energia elétrica. Elas são montadas em queda gravitacional. Então isto ia reduzir a poluição dos leitos dos rios", disse José Luz, pesquisador da UNESP. A idéia gerada na nossa região, é a prova que o investimento em ciência e pesquisa pode iluminar o futuro do planeta.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por VNews

China e EUA assinam 8 acordos sobre energia e meio ambiente
Os principais chefes econômicos de China e Estados Unidos assinaram hoje oito acordos de implementação energética e inovação ambiental na abertura do 5º Diálogo Econômico Estratégico entre os dois países."A assinatura do acordo e destas ´Eco-Associações´ marcam um novo progresso na cooperação energética e ambiental entre China e EUA", assinalou o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, que lidera a delegação americana.O acordo consiste em uma cooperação de dez anos em energia limpa e eficiente em setores como eletricidade, transporte, recursos hídricos, meio ambiente e florestas.Os sete acordos, assinados entre Governos locais, estaduais e provinciais de ambos os países, incluem veículos elétricos, desenvolvimento sustentável em zonas de reconstrução como Sichuan e Greensburg, energia limpa no setor do carvão, um projeto acadêmico sobre áreas litorâneas e desenvolvimento sustentável em portos.Outros dois documentos incluem o uso de tecnologia para depuração de águas e usinas de energia eólica marinha.No marco do diálogo estratégico, a Agência de Comércio e Desenvolvimento dos EUA e o Export-Import Bank of China assinaram também hoje um memorando de entendimento (MOU) para cooperar na provisão de recursos que promovam os investimentos em eficiência energética na China.A mesma agência americana e sua colega chinesa assinaram um programa de cooperação em qualidade de água mediante que proverá assistência a projetos prioritários por associação entre órgãos públicos e privados.Por sua vez, o Departamento de Comércio dos EUA e a Administração Geral de Inspeção da Qualidade, Supervisão e Quarentena (Aqsis) fecharam que vão iniciar um programa de cooperação de avaliação de conformidade e padrões de metrologia.Estes acordos foram assinados no primeiro dos dois dias do diálogo estratégico com a China no qual participa pela última vez a equipe econômica do presidente americano, George W. Bush.Foi a Administração Bush a criadora deste mecanismo entre ambos os países, que se estabeleceu em 2006 e que consiste em reuniões bienais e intercâmbios entre as duas equipes econômicas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência EFE

Obama planeja estímulo econômico à energia limpa
O presidente eleito Barack Obama e líderes do Congresso estão criando um plano que injetará bilhões de dólares em programas de trabalho e irá preparar o terreno para uma economia mais eficiente em energias limpas. Os detalhes e custos do dito programa de empregos ecológicos ainda são incertos, mas um assessor sênior de Obama, falando sob condição de anonimato para poder discutir um trabalho em andamento, disse que provavelmente incluirá o isolamento térmico de milhares de casas, a instalação de termômetros inteligentes para monitorar e reduzir o uso de energia e bilhões de dólares em concessões aos governos estaduais e locais para que haja maior investimento em transportes públicos e projetos de infraestrutura.O componente ecológico do enorme pacote de estímulo custaria pelo menos US$15 bilhões ao ano, talvez ainda mais, dependendo de como os projetos forem definidos, afirmaram os assessores envolvidos na elaboração do pacote.Durante a campanha, Obama apoiou uma medida para lidar com o aquecimento global defendendo o uso de créditos de carbono. Ele disse que iria dedicar US$150 bilhões dos lucros obtidos com a venda dos créditos nos próximos 10 anos a projetos de energia alternativa mais eficiente que livrem o país de sua dependência de combustíveis que são os principais causadores do aquecimento da atmosfera.Mas o assessor de Obama que falou sobre o projeto, disse que o presidente eleito não irá esperar a aprovação de um projeto da lei sobre o aquecimento global antes de agir em relação aos gastos com novas energias e infraestrutura. Os defensores de uma lei sobre o clima na Câmara e Senado disseram que irão continuar a trabalhar pela aprovação mas não esperaram uma ação rápida em relação à lei dos créditos de carbono por causa da atual emergência financeira.Isso significa que o programa de empregos ecológicos não será financiado pelos créditos de carbono comprados pelos grandes poluidores do país, mas será acrescentado ao déficit orçamentário.Autoridades do Congresso que trabalham com a gestão Obama disseram que o programa de estímulo também deve envolver isenções fiscais ou subsídios governamentais diretos sobre uma ampla gama de projetos de energia limpa, incluindo painéis solares, fazendas de vento, biocombustíveis avançados e tecnologias para capturar as emissões de dióxido de carbono de usinas e carvão.O plano também pode enfrentar a resistência de falcões fiscais. Em 2004, o senador John McCain, republicano do Arizona, quase sozinho conseguiu impedir um pacote de US$100 bilhões voltado à energia, dizendo que estes bilhões de dólares em subsídios para o etanol e outros combustíveis alternativos eram pouco mais do que gastos desnecessários com interesses especias. O projeto foi reavivado um ano depois pela metade do custo e grande parte do dinheiro direcionado a ele não foi gasto.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por The New York Times

MERCADO DE BIODIESEL

Petrobras vai diminuir enxofre de diesel usado em ônibus Em nota divulgada nesta quarta-feira, a Petrobras informou que passa a fornecer óleo diesel com menor teor de enxofre para frotas cativas de ônibus urbanos das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.Ainda segundo a nota, a Petrobras seguirá a determinação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e produzirá o diesel com menos enxofre conforme cronograma a ser divulgado pela imprensa no ano que vem.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal Cidade

MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Usina São Martinho lidera a moagem de cana no país
A usina São Martinho, de Pradópolis (SP), encerrou a safra 2008/09 como a maior unidade processadora de cana do país e do mundo. A moagem da usina foi finalizada na terça-feira, com um volume recorde de 8,004 milhões de toneladas de cana para uma única usina, 18% superior ao processado no ciclo 2007/08 e 12% acima da própria marca obtida pelo grupo na safra 2005/06. Nas últimas quatro safras, a usina São Martinho disputou a liderança palmo a palmo com a Da Barra, do grupo Cosan. Neste ciclo, a São Martinho levou a melhor porque além de moer cana própria e de seus fornecedores, comprou matéria-prima de terceiros. A usina Da Barra, líder na moagem de cana nas duas últimas safras, deve encerrar este ciclo em segundo lugar no ranking, com um volume processado de 7,2 milhões de toneladas. Com 18 usinas, o grupo Cosan deverá moer cerca de 44 milhões de toneladas de cana. Só para comparar, esses 8 milhões de toneladas processados por uma única usina superam em 40% toda a produção anual da República Dominicana, o segundo maior produtor de cana do Caribe, informou a consultoria Datagro. Em meio à crise que afeta as usinas do setor sucroalcooleiro, a mudança no topo do ranking das maiores processadoras de cana do país pode não ser exatamente a notícia mais relevante. Mas chama a atenção, nesse caso, o fato de a São Martinho ter optado por aproveitar 100% da matéria-prima disponível nos canaviais, já que boa parte das usinas do Centro-Sul do país deverá deixar a cana em pé nesta temporada. A previsão é que as empresas do segmento deixem de moer cerca de 40 milhões de toneladas de cana nesta safra, de um total de 546 milhões de toneladas que deverão ser processadas em 2008/09. Esse mesmo volume deverá ser deixado nos canaviais no ciclo seguinte, o 2009/10. Com o recorde de moagem obtido pela São Martinho, o grupo teve que revisar suas metas para a atual safra, informou Fábio Venturelli, CEO da companhia. A moagem das usinas do grupo deverá ficar em 11,9 milhões de toneladas, ante os 11,6 milhões de toneladas previstos no início desse ciclo. Com três usinas em operação, o grupo São Martinho ainda aguarda o encerramento da moagem das usinas Iracema, de Iracemápolis (SP), e a Boa Vista, de Quirinópolis (Goiás), previsto para dezembro. No ciclo 2007/08, o grupo processou 10,2 milhões de toneladas de cana. "Não temos como saber ainda os volumes que serão processados pela usina São Martinho em 2009/10, mas haverá uma expansão da produção de todo o grupo", afirmou Venturelli. No início desta safra, entre maio e junho, as chuvas prejudicaram o avanço da moagem de cana das usinas do setor, sobretudo na região de Ribeirão Preto (SP). A São Martinho soube aproveitar a oportunidade da crise. O grupo também teve atraso na moagem por conta das chuvas, mas elevou o processamento da matéria-prima, com a desativação da usina Santa Luiza, de Motuca (SP), da qual era sócia, com participação de 41,67%, explicou Venturelli. O grupo manterá a expansão da moagem em 2009/10, com o aproveitamento total da capacidade instalada de suas usinas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Iaco, de Chapadão do Sul, investe no controle biológico da broca da cana-de-açúcar
A Usina Iaco Agrícola, que entra em operação em maio de 2009 em Chapadão do Sul, a 325 quilômetros de Campo Grande, está investindo no controle biológico da principal praga da cana-de-açúcar na região, a broca da cana (Diatraea saccharalis).Desde 15 de novembro, técnicos da usina soltam semanalmente nos 8,5 mil hectares já cultivados cerca de 1,2 milhão de vespas (Cotésia flavipes). Essa quantidade de insetos é suficiente para o controle de 200 hectares e até março o número total de vespas que deverá ser utilizada na área deve chegar aos 48 milhões.A fêmea adulta da Cotesia coloca seus ovos no interior do corpo da broca. As larvas da vespa se alimentam e se desenvolvem dentro do corpo da praga. Em poucos dias a lagarta morre e surgem as massas de casulos de onde eclodirão novas vespas.Segundo o engenheiro agrônomo da Iaco, Oswaldo de Oliveira Franco, o programa de controle biológico da praga foi todo desenvolvido por um especialista em insetos, um entomologista, e as vespas estão sendo fornecidas por dois laboratórios paulistas. Franco explica que as principais vantagens do controle biológico em relação ao combate a broca com agrotóxicos são o custo e a preservação ambiental. "O controle biológico representa uma economia em média de 23% em relação ao uso dos defensivos agrícolas. Por hectare o investimento é de R$ 6 enquanto que se fossemos utilizar produtos químicos seria de R$ 8 a R$ 9", comenta, fazendo a ressalva, de que esse sistema apresenta resultados mais significativos a médio prazo. A brocaO individuo adulto da broca da cana é uma mariposa de hábitos noturnos, que realiza a postura de ovos na parte dorsal das folhas. Nascidas, as lagartinhas descem pela folha e penetram no colmo, perfurando-o na região nodal. Dentro do colmo cavam galerias, onde permanecem até o estágio adulto.O engenheiro agrônomo explica que o maior período de infestação da broca é entre novembro e abril, quando a cana está crescendo. Além da perda de peso devido ao mau desenvolvimento das plantas atacadas, morte de algumas delas, a praga pode provocar ainda a quebra do colmo e a redução da quantidade de caldo. Entretanto, Franco, ressalta que o pior problema causado pela broca é que ela abre uma porta para o ataque de fungos e bactérias a planta. "Esses agentes podem provocar a reversão da sacarose e contaminar as bactérias lá na indústria, que fazem a fermentação do caldo para a produção do açúcar". Além da cana, a broca ataca ainda outras plantas como o milho e o sorgo. "O ideal, para que ter uma cana de boa qualidade é que área atingida pela broca não ultrapasse 3% do total, mas se não for controlada rapidamente pode chegar aos 20% e até aos 30%", analisa o agrônomo. FuncionamentoA Iaco deve entrar em operação em maio de 2009. Inicialmente a usina produzirá apenas etanol. A previsão é que neste primeiro ano moa 1 milhão de toneladas de cana e produza 90 milhões de litros de etanol.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Canal da Cana

ECONOMIA & MERCADO

Mais uma chance para a sustentabilidade
A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, que vigora a partir de 1º de dezembro, traz como grande novidade a exclusão da Petrobras, dentre outras. Lembre-se que a empresa fazia parte do ISE desde o seu lançamento, em 2005, e chegou a responder por quase um quarto do total de ativos monitorados pela carteira. Especula-se que a saída da Petrobrás se deve ao não-cumprimento, por parte da estatal, da Resolução n.º 315/2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que determina a redução do teor de enxofre no diesel comercializado no Brasil a partir de janeiro de 2009 e pela resistência da empresa em negociar um acordo mais amigo da qualidade do ar no âmbito do ajuste conduzido pelo Ministério Público Federal. VotaçãoParece que oito das nove instituições que compõem o Conselho do ISE votaram pela exclusão motivada: Bovespa, International Finance Corporation (IFC), Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Associação dos Analistas Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (Apimec), Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (Anbid), Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Instituto Brasil PNUMA, sendo que o Ministério do Meio Ambiente se absteve de votar. Esse é um fato que não passa desatento do movimento de construção da sustentabilidade das organizações, na medida em que ganha espaço o argumento de que o desempenho financeiro deixou de ser o único critério de aferição de valor das empresas para um pequeno, mas atuante, grupo de investidores. É bem verdade que o investidor que procura papéis como o da Petrobrás está buscando aplicar recursos em empresas sólidas que enfrentem os riscos do momento e garantam retorno de longo prazo a seus acionistas. Entretanto, é cada vez mais difícil para esses investidores ignorar que correm o risco de aplicar recursos em empresas socialmente pouco responsáveis, nada sustentáveis, ainda que muito rentáveis. Decisão corajosa No entanto, essa decisão, tomada com coragem no meio de uma crise do modelo econômico baseado nas finanças internacionais, pode representar uma lufada de ar fresco sobre complexos problemas ambientais do País. Pode significar que há espaço para outra lógica de funcionamento desse mercado e que é preciso um tempo para buscar os novos caminhos. E por que não o da sustentabilidade? Veja-se: menos crédito vai representar necessidade de rever os custos de algumas atividades econômicas e, certamente, necessidade para menos queima de combustíveis fósseis e oportunidade para planejar maior participação das energias renováveis, inclusive no negócio das empresas petrolíferas. Menos comércio internacional pode representar menor preço para as commodities e, via de conseqüência, menos pressão sobre as áreas de floresta da Amazônia, que, por sua vez, permitiriam ao Brasil assumir nas negociações do regime internacional das mudanças do clima um porcentual de redução do desmatamento, conforme acaba de depreender-se do anúncio do Plano Nacional. Mudanças no discursoNo fundo, o processo de descarbonização da economia é muito interessante, os governos alteram o discurso ao menor sinal de problemas, como o preço internacional do barril. Da euforia da exploração da camada do pré-sal, passando à indignação com a exclusão do Índice de Sustentabilidade e, agora, o propósito da retomada da liderança mundial na Conferência de Poznan, tudo isso em menos de um mês. E a economia, os gestores observam. Bom, isto, na verdade, pode representar para esse grupo de empresas retiradas do ISE um grande ganho em termos de estratégia empresarial, se quiserem pensar em termos de sustentabilidade. Para valer, as áreas ambientais dessas grandes companhias ganharam um tempo importantíssimo. Enquanto os gestores financeiros fazem as contas das perdas decorrentes dessa decisão, os gestores ambientais devem também fazer as contas dos ganhos decorrentes de decisões internas a tomar. Tomara esse susto sirva de oportunidade de revisão ou até mesmo de reconstrução da lógica econômica e financeira a partir de novos paradigmas. Aceitemos ou não, o fato é que se abre uma oportunidade concreta de se reavaliar o próprio modelo de produção e consumo vigentes. Afinal, parece que os ventos da oportunidade também chegaram ao Planalto. Recorde-se que, depois de ter acusado os países ricos de praticar ´´populismo nacionalista´´ e de ter dito que o sistema financeiro mundial investiu em uma ´´jogatina´´ que resultou na atual turbulência econômica, o presidente da República se despediu da abertura da Assembléia Geral da ONU, ´´decretando´´ o fim da era neoliberal. Olha o caminho da sustentabilidade aí, gente!
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por TERRA

Produtor paulista já pode adquirir trator a juro zero O produtor rural paulista que queira adquirir um trator a juro zero, com desconto médio no valor em torno de 20%, já pode procurar a Casa de Agricultura do seu município ou um dos 40 escritórios regionais da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Cati) para iniciar os procedimentos de adesão ao Programa Pró-Trator - Agricultura Moderna. Criado pelo Governo do Estado de São Paulo em decreto assinado em 4 de novembro, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura via Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) e tendo como agente financeiro o Banco Nossa Caixa, o programa foi detalhado nesta segunda -feira (1 de dezembro), em cerimônia realizada na sede da Pasta, quando houve a assinatura do convênio. Na ocasião, também foi apresentado o passo a passo para o produtor participar e a tabela com os valores dos tratores que podem ser adquiridos, registrados em concorrência realizada pela Secretaria (veja abaixo). O secretário de Agricultura e Abastecimento, João Sampaio, ressaltou os benefícios ao produtor. "A média de desconto na compra é de 20%, mais o subsídio do juro, o que resulta numa economia ao produtor de quase 30% nos gastos. Trata-se de uma injeção de renda de R$ 500 milhões para a agricultura paulista, num momento de crise de crédito", disse. O presidente do Banco Nossa Caixa, Milton Luiz de Melo Santos, falou da relação da instituição com o setor produtivo. "São R$ 900 milhões destinados ao crédito agrícola na safra 2008/2009, montante 50% superior à passada". Já o vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Gilberto Zago, que no evento representou as fabricantes de tratores participantes - Agco (Massey Ferguson), Agrale, Case New Holland, John Deere, Valtra e Yanmar Agritech, salientou o pioneirismo paulista. "São Paulo sai na frente com essa iniciativa, e isso é só o começo. Temos de aplaudir, especialmente por se tratar de um processo totalmente democrático, em que cabe ao produtor a escolha". CONDIÇÕES - O programa oferece seis mil tratores, com potência entre 50 e 120 cavalos, a produtores que obtêm no mínimo 80% da renda bruta anual com a atividade agropecuária, limitada a R$ 400 mil por ano (perfil Feap). O prazo para pagamento é de até cinco anos, dependendo da atividade agrícola e do projeto técnico, e a carência é de até três anos, também dependendo dessas duas variáveis. O Banco Nossa Caixa deve disponibilizar R$ 400 milhões em crédito dentro dos chamados R.Os. (recursos obrigatórios), cuja taxa de juros é de 6,75% ao ano. O Governo do Estado, por meio do Feap, subvenciona os juros para o produtor, totalizando R$ 100 milhões em recursos. PASSO A PASSO: 1. O produtor rural vai à Casa de Agricultura da cidade dele ou ao Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) da Secretaria na região para solicitar participação; 2. caso se encaixe no perfil exigido, é encaminhado à agência do Banco Nossa Caixa mais próxima, já com projeto técnico que define qual é trator mais adequado às suas necessidades, para análise da proposta de financiamento; 3. se aprovada, o produtor recebe a carta de crédito e procura a revenda que preferir, em até dez dias, para fazer o pedido do trator; 4. ele retorna ao banco e apresenta a nota fiscal emitida pelo fabricante. Após registro em cartório do instrumento de crédito, este é liberado pela Nossa Caixa e o trator pode ser retirado na concessionária. PREÇOS DOS TRATORES: POTÊNCIA VALOR 50 cv R$ 52.119,73 75 cv R$ 69.951,46 80 cv R$ 78.180,77 100 cv R$ 90.535,00 120 cv R$ 106.274,45
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Sec. de Agricultura e Abastecimento - Estado de SP

Adaptação às mudanças do clima domina discussões
Nos três primeiros dias da 14ª Conferência do Clima das Nações Unidas em Poznan, Polônia, as atenções foram voltadas à adaptação às mudanças climáticas. Projeções do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados indicam que as alterações climáticas devem forçar 250 milhões de pessoas a migrar nas próximas quatro décadas. "As mudanças climáticas vão se transformar na maior razão para imigrações", explicou ontem José Herrera, um dos coordenadores da agência. "Não é um problema ambiental, mas humano. Já estamos sofrendo os efeitos." Para evitar o caos demográfico, sustenta a ONG Estratégia Internacional para Redução de Desastres (ISDR), US$ 50 bilhões devem ser investidos por ano em medidas de adaptação.O tema foi objeto de conferência à parte promovida pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Artur-Runge Metzger, diretor da Unidade de Estratégias Climáticas da Comissão Européia, reconheceu a urgência da questão. "Está na hora de concluirmos a criação do Fundo de Adaptação."SINTOMAO foco das discussões é sintomático: enquanto as negociações sobre linhas gerais pós-Protocolo de Kyoto esbarram nos interesses econômicos, resta à comunidade internacional se preparar para os efeitos do aquecimento. Esse é um dos argumentos da delegação dos EUA, que se mostra atenta ao tema. "As metas de redução das emissões de dióxido de carbono, por exemplo, dependem de muitas negociações. Não são um tema consensual", argumentou, na terça-feira, Harlan Watson, chefe da representação americana. Já as medidas de adaptação, diz o executivo, são menos rejeitadas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo
Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL
www.conpetro.com.br


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