quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0333, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL

Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0333

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon



São Paulo, 29 de outubro de 2008

GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

Comissões - Constituição e Justiça
CCJ aprova até seis anos de prisão para agente público que usar indevidamente bem, renda ou serviço público

CCJ aprova oito a 30 anos de reclusão para crimes praticados por milícia privada ou grupo de extermínio

Aprovada criação de universidade no Maranhão

CCJ quer debater com Jobim projeto que destina recursos para ação social das Forças Armadas


Presidência
Em encontro com industriais, Garibaldi defende reforma tributária para amenizar efeitos da crise

Especial
Prefeitos eleitos visitam o Senado




Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Senado


PETRÓLEO & GÁS

Lula vai a Cuba firmar acordo de petróleo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará, nesta quinta-feira, uma visita relâmpago de 24 horas a Cuba para firmar um acordo petroleiro e se reunir com seu homólogo Raúl Castro, confirmou um porta-voz da delegação."O presidente chega por volta das 16h30 (19h de Brasília). Vai-se encontrar com o presidente Raúl Castro e participará da inauguração do Centro de Negócios da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos)", disse o porta-voz, que faz parte da comitiva presidencial.O assessor disse que ainda falta acertar alguns detalhes da visita, que vai até o final da tarde de sexta-feira, durante a qual Lula assistirá à assinatura de um acordo de exploração de petróleo entre as empresas Petrobras e Cupet.Lula convidará o presidente Raúl Castro, formalmente, para a Cúpula da América Latina e Caribe sobre Integração e Desenvolvimento, em 16 e 17 de dezembro, em Salvador, anunciou, no Brasil, o porta-voz da presidência Marcelo Baumbach.A visita presidencial acontece cinco meses depois da que foi feita pelo chanceler Celso Amorim, que disse, em maio, que o Brasil quer se transformar no "primeiro sócio" de Cuba.A Petrobras se une, assim, à Repsol (Espanha), que explora seis blocos em sociedade com Norsk Hidro, da Noruega, e com a ONGC Videsh Ltd (OVL).A OVL tem outros dois blocos, enquanto que a venezuelana PDVSA, a Petróleos Vietnam e malaia Petrona têm quatro blocos cada.Lula desembarca em Havana, após participar da abertura da XVIII Cúpula Ibero-Americana em El Salvador. Essa será sua segunda viagem à ilha, este ano. Em meados de janeiro, ele passou pouco mais de 24 horas em Cuba e assinou uma série de acordos com o presidente Raúl Castro.Na ocasião, visitou o amigo Fidel Castro, de 82 anos, afastado do poder desde julho de 2006 por problemas de saúde. Não se descarta um novo encontro esta vez.De acordo com números oficiais cubanos, o intercâmbio comercial entre Cuba e Brasil superou, em 2007, os 450 milhões de dólares, o que reafirmou o gigante sul-americano como o segundo sócio comercial da ilha na América Latina, atrás da Venezuela.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência AFP

Portugal: Petróleo sobe mais de 9% com descida das reservas e corte de juros nos EUA
Os preços do petróleo disparavam mais de 9% nos mercados internacionais, depois de ter sido revelado que as reservas de crude e gasolina nos EUA ficaram aquém do esperado. A expectativa de corte de juros no país também está a contribuir para a subida dos preços da matéria-prima.O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, subia 9,5% para os 68,71 dólares, uma subida que representa mais 5,98 dólares por barril face ao valor de fecho da sessão de ontem.O "Brent", transaccionado em Londres, ganhava 9,04% para os 65,74 dólares, mais 5,45 dólares do que ontem. O petróleo no mercado londrino já esteve a subir mais de 10%.As reservas de crude e de gasolina dos EUA ficaram aquém das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg. Já os destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento, superaram as estimativas.As reservas de crude cresceram 493 mil barris, na semana passada, quando os analistas previam um aumento de 1,5 milhões.Esta evolução foi mais acentuada nos inventários de gasolina, que caíram 1,5 milhões de barris quando a expectativa era de que aumentassem em 1,5 milhões.Já os barris de destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento cujo consumo começa a aumentar, cresceram 2,3 milhões. Um valor que ficou bastante acima da estimativa dos analistas que apontavam parta um aumento de 1,05 milhões de barris.Descida de juros contribui para a subida do petróleoA Reserva Federal (Fed) dos EUA vai reunir hoje e a expectativa é de corte de juros em pelos menos 0,50 pontos para 1%. Esta descida influencia os preços do petróleo por duas razões. A primeira porque tem como objectivo travar o abrandamento económico e limitar uma possível recessão económica e o segundo porque faz com o dólar enfraqueça face ao dólar, o que torna os investimentos em matérias-primas denominadas em dólares mais atractivas.OPEP pode reunir antes de DezembroNa semana passada, a OPEP cortou a produção em 1,5 milhões de barris diários, com o objectivo de estabilizar os preços da matéria-prima e evitar quedas mais acentuadas. Contudo, no contexto económico actual, em que os receios de uma forte recessão económica mundial estão a aumentar, o mercado ignorou o corte de produção e o petróleo manteve a tendência de queda.Ontem, a OPEP, responsável pela produção de 40% do petróleo de todo o mundo, admitiu a possibilidade de se reunir antes de Dezembro para analisar um novo corte de produção.Este factor também está a contribuir para a subida dos preços da matéria-prima.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal de Negócios- Portugal

Queda de produção de petróleo afetará fornecimento mundial
A redução na produção dos atuais campos petrolíferos dificultará a longo prazo a satisfação da demanda mundial, diz uma minuta do relatório anual da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) publicada nesta quarta-feira pelo jornal britânico "Financial Times". Na versão preliminar do relatório --que deve ter sua versão definitiva publicada no próximo mês--, a IEA afirma que, sem investimentos adicionais, a taxa anual de queda natural da produção será de 9,1%. Desta forma, a redução da produção nos campos do Mar do Norte, da Rússia e do Alasca dificultará o enfrentamento da demanda a longo prazo. O esforço para satisfazer a demanda mundial se agravará ainda mais por causa da redução dos preços do petróleo, o que atrasará alguns investimentos. A IEA destaca que apenas para manter a produção atual o mundo necessitará aumentar "de forma significativa" os investimentos futuros. Além disso, a agência diz que o aumento da demanda de China, Índia e outros países emergentes requereria até 2030 investimentos por um valor anual de US$ 360 bilhões. Inclusive com estes investimentos, a IEA prevê uma queda anual da produção de 6,4%. Segundo os executivos do setor petrolífero, esta diminuição da produção não terá porque ser sentida nos próximos anos, mas suas conseqüências serão ampliadas pela previsível queda dos investimentos. A agência prevê que o consumo mundial de petróleo fique em 2030 em 106,4 milhões de barris por dia, em comparação aos 116,3 milhões previstos no ano passado. Além disso, o jornal afirma que estas previsões poderiam diminuir ainda mais, pois a minuta foi redigida há um mês, antes de piorar a crise financeira global como conseqüência da quebra do Lehman Brothers. Todo o aumento na demanda daqui até 2030 procederá dos países emergentes, por isto a participação dos Estados ricos no consumo global passará do 59% de 2007 para menos de um terço.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Financial Times


MERCADO DE ETANOL

País deve exportar mais etanol, apesar da queda do petróleo
Apesar dos preços mais baixos do petróleo e da crise que afeta em cheio os Estados Unidos, o mercado acredita que os americanos vão importar do Brasil em 2009 volume de etanol semelhante ao recorde previsto para este ano safra, em torno de 3,1 bilhão de litros. Plínio Nastari, presidente da consultoria Datagro, afirma que os baixos preços do petróleo vão atingir em cheio a competitividade do etanol de milho, e não o de cana. "Para afetar o álcool brasileiro, o petróleo, - atualmente em US$ 62 o barril - teria que cair a níveis de US$ 45", calcula o especialista. Mas, o petróleo em níveis mais baixos traz preocupações, não em relação à demanda americana, conforme explica Tarcilo Rodrigues, da Bioagência. Mas se haverá preços remuneradores às usinas. "A mistura é mandatória e, o preço não interfere muito na demanda. A questão é saber se haverá margem positiva aos produtores", pondera Rodrigues. Atualmente não compensa. Com o petróleo nos níveis de US$ 60, o etanol no mercado americano está sendo cotado a US$ 1,80 o galão (3,785 litros), valor que deve, no mínimo, chegar a R$ 2,05 para compensar a exportação às usinas brasileiras, que têm de pagar uma taxa de exportação de US$ 0,54 por galão no mercado americano. Independentemente da questão financeira, o etanol brasileiro atende uma região dos Estados Unidos que tem logística muito complicada para ser abastecida por etanol americano. "A Costa Oeste, sobretudo da região da Califórnia, só consegue se abastecer de etanol americano por via ferroviária, o que eleva muito o custo logístico, diferentemente de outras regiões, como a do Golfo, que recebe o produto por barcaças", detalha Rodrigues. Marcos Jank, presidente da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) acredita que as exportações brasileiras na próxima safra podem não crescer, mas também não terão decréscimo. "As vendas externas sempre foram pequenas e voláteis, independentemente do preço do petróleo", pondera. Consumo MundialNa conferência da Datagro, ontem em São Paulo, Ingo Kalder, da Cargill Agrícola S.A., previu que o consumo de etanol no mundo continuará crescendo, apesar da crise nos mercados. Segundo ele, o volume consumido será de 126 bilhões de litros em 2015, quase o dobro do volume deste ano (65,7 bilhões de litros). "Os Estados Unidos não terão condições de produzir etanol suficientes para atender sua demanda doméstica. Eles devem importar no próximo ano mais ou o mesmo do volume deste ano", estima Kalder. Ele acrescenta ainda que a China e a União Européia devem ser os consumidores com maior incremento de suas demandas internas. O consumo na comunidade européia, que neste ano deve atingir 3,4 bilhão (dos quais 1 bilhão importados do Brasil) será próximo de 16 bilhões em 2015. No mesmo período, o consumo chinês vai crescer de 1,9 bilhão para 7,6 bilhão de litros. "Além dessas regiões de maior impacto, outros países estão adotando políticas de mistura de etanol à gasolina, como o Vietnam, a Colômbia, a Bolívia, a Argentina e o Peru", diz o executivo da Cargill.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

União Européia decide em dezembro questão do etanol
As negociações entre os membros da União Européia para estabelecer as regras do uso de biocombustíveis no bloco segue a todo o vapor e, embora haja pontos ainda discordantes, a previsão inicial para que o texto da legislação esteja pronto é 8 de dezembro. O capítulo dos biocombustíveis é apenas um dos que irão compor a diretiva que regulamentará o uso de energias renováveis no bloco.A meta é de que até 2020, 20% de toda energia consumida na região seja proveniente de fontes renováveis. "Desses 20%, 10% é fatia do setor de transportes", lembra Geraldine Kutas, assessora internacional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) em Bruxelas. Geraldine esteve ontem em evento promovido pela consultoria Datagro, em São Paulo. Uma das discussões mais recentes entre o parlamento e o conselho europeus - o segundo formado pelos ministros dos estados membros - é o estabelecimento ou não da definição da parcela de uso dos biocombustíveis de primeira geração nessa fatia dos 10%, já que há outras fontes alternativas. O parlamento propõe determinar que, dentro dos 10%, 40% seja fixada e destinada ao uso de biocombustíveis e os 60% restantes teriam como origem outras fontes. "Já o conselho prefere não definir percentuais e deixar os 10% do uso de energias renováveis nos transportes livre, deixar o mercado definir", comenta Geraldine. A assessora da Unica explicou que os biocombustíveis não são a única alternativa e nem seu uso é obrigatório, embora seja a principal fonte em comparação às outras alternativas existentes. "Na prática é o biocombustível ou nada. O uso de carros elétricos, por exemplo, ainda é insignificante", lembra.Segundo Geraldine, a data marcada, em princípio em dezembro, para a definição do texto da legislação para o uso de energias renováveis deve ser mantida. O bloco europeu tem interesse em elaborar rapidamente a diretiva para que possa alcançar suas metas no prazo previsto.A assessora da Unica esteve ontem em evento da Datagro, que contou com a presença de empresários do setor de açúcar e etanol. Um dos pontos que despertaram a atenção dos participantes foi o assunto sobre a elaboração de uma agenda a ser apresentada ainda esta semana pelo setor ao governo federal. O objetivo seria encaminhar um mapa sobre as principais necessidades do segmento, entre elas soluções para melhorar o fluxo de crédito devido ao alto grau de endividamento das usinas. Segundo Marcos Jank, presidente da Unica, a definição da data para o encontro "depende de agendas". "Não há dúvida de que há um problema de crédito, mas os fundamentos do setor são bons", disse.O empresário Rubens Ometto, da Cosan S.A., disse enxergar um ponto positivo em meio à crise financeira. "A crise acaba com a euforia de quem ia plantar cana sem planejamento e vai ajudar o setor a equilibrar oferta e demanda. Permanecerão as empresas mais capacitadas."ContenciosoO governo brasileiro está preparado para entrar com um contencioso na Organização Mundial de Comércio (OMC) contra as tarifas de importação cobradas pelos Estados Unidos, de acordo com o embaixador Roberto Azevedo, representante permanente do Brasil junto à OMC. "O processo é viável e legítimo. Porém, a decisão de abrir um contencioso não cabe ao governo brasileiro, mas ao setor sucroalcooleiro."O setor ainda analisa a possibilidade de iniciar um contencioso contra a tarifa de importação de etanol cobrada pelos Estados Unidos, de US$ 0,54 por galão. Segundo o embaixador, o Brasil tem chances de ganhar a disputa, mas isto não significa que os Estados Unidos não possam usar outros mecanismos para continuar a impedir a importação direta do produto brasileiro. Azevedo acha difícil que durante as negociações da rodada Doha se consiga uma redução total do imposto norte-americano.Marcos Jank, da Unica, disse que o contencioso é apenas uma alternativa para se conseguir a abertura do mercado norte-americano de etanol mas que não está descartada a volta da utilização de negociações diretas entre Brasil e Estados Unidos.Azevedo acrescentou que dificilmente haverá a criação de cotas de importação de etanol nos Estados Unidos e na União Européia neste momento. Existem complicadores para se criar essas cotas porque, pelas regras atuais, seriam criadas com base no consumo médio destes países em um período de tempo. Como o mercado de etanol está crescendo e tende a se elevar nos próximos anos, não é viável a criação de cotas baseadas em volume de consumo passado.Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por DCI - Comércio, Indústria e Serviços


MERCADO DE ENERGIA

Fontes renováveis podem gerar metade da eletricidade consumida no mundo até 2050, afirma estudo do Greenpeace
Metade da eletricidade consumida no mundo poderia ser gerada por fontes renováveis, diz a segunda edição do estudo [R]evolução energética: Perspectivas para uma energia global sustentável, lançado hoje na Alemanha. Atualmente, apenas 13% da demanda mundial de energia primária é suprida pelas renováveis.De acordo com a pesquisa elaborada pelo Centro Aeroespacial da Alemanha, por ecomenda do Greenpeace e da Comissão Européia de Energia Renovável (EREC, na sigla em inglês), investimentos agressivos em renováveis poderiam resultar em uma indústria com faturamento de US$ 360 bilhões anuais.Dentro do cenário traçado, as termelétricas fósseis desapareceriam, o que geraria uma economia de US$ 18 trilhões na compra de combustíveis fósseis - valor mais que suficiente para financiar o aumento das renováveis na matriz energética mundial.A adoção de fontes alternativas de energia é fundamental para combater as mudanças climáticas, que já estão alterando ecossistemas e provocando cerca de 150 mil mortes por ano. Um aquecimento global médio de 2°C ameaçará milhões de pessoas com o aumento de fome, malária, inundações e escassez de água.O principal gás responsável pelo efeito estufa é o dióxido de carbono (CO2), produzido pela queima de combustíveis fósseis para a geração de eletricidade e transporte. O cenário [R]evolução Energética tem como meta para 2050 a redução de 50% das emissões mundiais de CO2, em relação aos níveis de 1990, a fim de manter o aumento da temperatura global abaixo de 2°C. A eficiência energética tem o papel principal na redução destas emissões.O estudo considera a adoção de padrões rígidos de eficiência, essenciais para a redução da demanda energética e também para a redução dos custos energéticos globais. Esta redução pode ser obtida em indústrias, residências e nos setores comercial e público. Empregos – No contexto da atual instabilidade econômica, outro benefício do uso de renováveis é a geração de postos de trabalho, muito maior que nos mecanismos de geração a partir de fontes fósseis."O mercado global de energia renovável pode crescer a taxas de dois dígitos até 2050, e ultrapassar o tamanho da atual indústria de combustíveis fósseis. Hoje, o mercado de energia renovável movimenta US $ 70 bilhões e dobra de tamanho a cada três anos", avalia Oliver Schäfer, diretor de Política da EREC."A indústria de renováveis está pronta para responder à necessidade de fazer da revolução energética uma realidade. O que impede uma reestruturação do setor energético mundial é a falta de vontade política", completa Schafer."A proposta do cenário [R]evolução energética pode ser perfeitamente aplicada nacionalmente. O potencial de energias renováveis como eólica, solar e cogeração a biomassa é extremamente alto e a implantação destas energias vai reduzir a construção de mais termelétricas fósseis no futuro" diz Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace no Brasil."A intensificação de programas de eficiência energética e a redução dos gastos com combustíveis fósseis serão tão positivos para o meio ambiente quanto para a nossa economia, haja visto o aumento das tarifas de eletricidade por conta da operação excessiva das termelétricas neste ano" completa.O cenário traçado pelo estudo assegura que países desenvolvidos economizem a maior parte da energia e assegurem que países em desenvolvimento como Brasil, China e Índia tenham acesso à energia que necessitam para seu crescimento.MedidasA revolução Energética prevê a transformação do atual modelo energético em um sistema sustentável por meio das seguintes medidas:- até 2050, 56% da demanda de energia primária deverá ser suprida por fontes renováveis.- Ampla exploração do potencial de eficiência energética, garantindo que a demanda de energia primária cresça pouco – dos atuais 474.900 PJ/a (2005) para 478.420 PJ/a em 2050. Esse é um pré-requisito crucial para possibilitar uma participação significativa de fontes renováveis de energia na oferta de energia.- aumento do uso da cogeração, melhorando a eficiência da conversão de energia dos sistemas de suprimento, utilizando cada vez mais gás natural e biomassa.- o setor de eletricidade será o pioneiro na utilização da energia renovável. Até 2050, cerca de 77% da eletricidade será produzida a partir de fontes renováveis (incluindo hidrelétricas).- no setor de aquecimento, a contribuição das renováveis chegará a 70% até 2050. Combustíveis fósseis serão substituídos por tecnologias modernas mais eficientes.- antes da introdução de biocombustíveis no setor de transportes, deve-se explorar os grandes potenciais de eficiência.Neste estudo, a biomassa é empregada prioritariamente para aplicações estacionárias. Assim, a produção de biocombustíveis é limitada pela disponibilidade de matéria-prima sustentável. Veículos elétricos devem ter um papel cada vez mais importante a partir de 2020.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Ecoagência

Acordos contemplam áreas de biocombustível e energia
As áreas de biocombustíveis, gás natural e energia elétrica foram as mais importantes dos acordos comerciais , chamados de "memorandos de entendimento" assinados por representantes dos governos brasileiro e português, além de empresas dos dois países em evento realizado nesta terça-feira, 28, na Santa Casa de Misericórdia, após a IX Cimeira Brasil-Portugal. Participaram da cerimônia o presidente Lula, o primeiro-ministro José Sócrates Carvalho, ministros de Estado, o governador da Bahia, Jaques Wagner, o prefeito João Henrique Carneiro e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. A empresa portuguesa Galp Energia, a Petrobras Biocombustíveis e o governo do Estado, por exemplo, firmaram acordo pra estudar a viabilidade de implantação de pólo na Bahia para a produção de óleos de palma e girassol para a produção de biodiesel. A Galp e a estatal brasileira estudam a possibilidade de formação de joint-venture para a implantação do pólo. O projeto, dividido em duas fases, prevê a produção anual de 300 mil toneladas de óleo vegetal no Brasil e de 250 mil toneladas de biodiesel de segunda geração, metade em Portugal e outra em local que ainda será definido. Outro acordo envolve a Petrobras com a empresa lusa EDP Energias do Brasil e estabelece a criação de parcerias na realização de estudos para projetos de geração de energia a partir de usinas hidrelétricas, eólicas e termoelétricas movidas a gás natural e biomassa como bagaço de cana. O memorando tem o prazo de validade de dois anos. Ainda na área energética, há também projetos com a Petrogás, para exploração de gás em águas rasas nas bacias de Santos, Espírito Santo e Campos. Também foi contemplada a área de infra-estrutura: a Construtora Casaes e o Grupo Egesa pretendem estudar a viabilidade de parceria para a participação na construção de rodovias, estação de tratamento de água e outras obras públicas em sistema do Parceria Público-Privada (PPP). Especificamente beneficiando Salvador, um protocolo assinado entre brasileiros e portugueses, reúne os grupos Imocon e Hilton que garantiram a construção de um hotel de luxo na cidade baixa. As parcerias foram elogiadas pelo presidente Lula. Ele considerou como portão de entrada da União Européia para o combustível brasileiro, os acordos envolvendo a produção de biocombustíveis. "Nos últimos anos ampliamos as relações financeiras entre Brasil e Portugal, que é hoje o sétimo maior investidor em nosso país nas áreas de telecomunicações, turismo e energia, com investimentos de aproximadamente US$ 8 bilhões", disse.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por A tarde Online

Eficiência energética é o melhor caminho para o país
O Presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim afirmou, durante o seminário "Cenários para o Setor de Energia" em São Paulo, patrocinado pela Shell Brasil, que a conservação e a co-geração de energia podem vir a ser os mais importantes pilares da matriz energética brasileira depois da hídrica. Há dois processos energéticos em curso, identificados por Tolmasquim como voluntário, quando ocorrem trocas de equipamentos por modernos mais econômicos ou mudanças de hábitos e induzido, dependente de ações do governo. Além destes há a auto-produção de setores petroquímico, papel e celulose, etc. que corresponde a 10%.Tolmasquim elogiou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc e o presidente do Ibama, o geógrafo Roberto Messias Franco e alertou que o Brasil pode vir a causar a maior emissão de gás carbônico de sua história, pois térmicas são acionadas quando hidrelétricas atrasam. Possivelmente será realizado um leilão específico para energia eólica, segmento que vem sendo analisado pela agência entre as fontes alternativas."Só a eficiência energética pode amenizar a tendência de aumento de demanda energética proporcional à prosperidade de cada país", segundo o diretor de comunicação corporativa da Shell Internacional, Serge Giacomo. Possivelmente em 2050 o mundo precise de 1,5 vez a quantidade de energia disponível hoje.Giacomo considera que verdades duras e escolhas difíceis terão que ser enfrentadas e o "blueprint" é o caminho a ser seguido, utilizando mecanismos de mercado para o carbono, metas de redução de CO2, padrões de eficiência energética, metas para fontes renováveis, regulamentações e certificações. Ele aposta ainda na captura e seqüestro de CO2 da atmosfera e em experiências como na Alemanha, Austrália e Noruega de enterrar o CO2. É intenção dela ter uma fatia do mercado de créditos de carbono.Suzana Kahn, secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA lembra que o mais barato, limpo e seguro é usar menos energia. Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra Amazônia Brasileira, focou as perdas de energia na distribuição, mostrando dados do Tribunal de Contas da União referentes a outubro, indicando perda de 20,28 % da energia gerada, o equivalente a todo o consumo de Minas, Bahia, Ceará e Pernambuco e lembrando a necessidade de cobrança por parte da sociedade de alteração das políticas pró-ativas de desperdício por políticas pró-ativas de eficiência.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal O Debate

Is the Middle East the Next Renewable Energy Frontier?
There´s no question the Middle East is a world energy leader today, with more than half of the world´s oil reserves and some 36 percent of the world´s natural-gas reserves.Now it looks like the region also could become a leader in renewable energy.The Middle East has displayed a growing interest in investing in renewable-energy projects. And new policies could make the sun-baked region an attractive greentech market, according to Piper Jaffray analysts, who are visiting the Middle East this week as part of a trade mission with the U.S. Departments of Energy and Commerce.In a research note Tuesday, Piper Jaffray analyst Jesse Pichel wrote that he believes the region´s demand for energy "far exceeds" what it can generate from natural-gas plants, based on meetings with government officials and companies in Egypt. The country ratified the Kyoto Protocol and has a set goal of generating 20 percent of its electrical power from renewable sources by 2020."We believe renewable energy sources, especially wind and solar, will be needed to satisfy this growing demand," Pichel wrote.After two days of meetings in Egypt, the trade mission plans to visit Abu Dhabi and Dubai the rest of this week.Granted, solar and wind installations in the Middle East are minimal today compared with those in Europe, the United States and Japan. But government and private spending on renewable energy in the region is growing.Last week, Egyptian cable company El-Sewedy Cables said it had created a new wind-energy subsidiary, the Sewedy Wind Energy Group, and had spent €40 million ($51.06 million) to buy a 30 percent stake in M. Torres Olvega, a wind-energy equipment maker in Spain, Reuters reported. El-Sewedy CEO Ahmed El-Sewedy said in a written statement that the new wind-energy business will make various wind equipment.A Pakistan government official recently told the Voice of Germany that the country intends to produce 1 gigawatt of wind power in the next few years.And in the United Arab Emirates, Solar Technologies FZE is developing a thin-film solar factory in Dubai. The factory is expected to have the capacity to make up to 130 megawatts of amorphous-silicon thin-film panels using equipment from California-based Applied Materials (NDSQ: AMAT), according to the company´s Website. The plant is scheduled to begin operating by the end of 2010.Meanwhile, Masdar, a major cleantech initiative launched in 2006 by Abu Dhabi, in the United Arab Emirates, has invested significant sums in both cleantech companies and renewable-energy projects. The initiative received a significant boost in January when the government said it would invest $15 billion in the program to benefit solar, wind, carbon-emissions-reduction and hydrogen technologies, among others.In August, Masdar broke ground on its first thin-film solar panel factory, a $230 million project making amorphous-silicon panels in Germany. The initiative also plans to develop a 6-square-kilometer, car-free community called Masdar City within Abu Dhabi to showcase clean technology. The community will be home to a 140-megawatt, amorphous-silicon panel factory.A Chinese amorphous-silicon thin-film company reportedly has also been tapped for a 10-megawatt solar project in the United Arab Emirates, Pichel wrote.The emergence of a natural-gas cartel will likely spur more renewable-energy developments in the Middle East as the region´s governments seek new ways to reduce their dependence on natural gas, he added.Iran proposed the cartel last year and has since been joined by Russia and Qatar to establish an organization similar to the Organization of Petroleum Exporting Countries (OPEC). These countries control about 60 percent of the natural-gas reserves worldwide, according to the Piper Jaffray note.
Font: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon by Greentech Media

MERCADO DE BIODIESEL

Grupo italiano busca parceiros para refinar glicerina
O grupo italiano Gianazza procura parceiros no Brasil para instalar unidades industriais de refino de glicerina. A empresa, segundo sua assessoria de imprensa, financia em até 60% os custos de implantação da planta. O objetivo é ampliar o processo de refino da glicerina, que é subproduto do biodiesel, e valorizá-la em até seis vezes. Segundo a assessoria, o quilo da glicerina bruta é vendido no mercado por R$ 0,60, mas seu preço sobe conforme o processo de refino. A destinação do produto é para as indústrias farmacêutica e de alimentos, além de ser matéria-prima para a fabricação de resinas. Há excedente de glicerina bruta no país, mas, conforme a Gianazza, empresas precisam importar a versão refinada pela ausência de investimento em tecnologias que permitam a destilagem do produto. Conforme a Gianazza, a planta de refino pode ser montada em anexo a fábricas de biodiesel, ou mesmo isoladamente, embora, nesse caso, há os custos de transporte da matéria-prima. A Gianazza realiza em Quatro Barras, cidade do Paraná, instalação de planta-piloto junto a fábrica de tintas Reverti. Mas, segundo a assessoria, negocia no estado a venda de tecnologia de refino de glicerina para fábricas de biodiesel em instalação. "A maioria dos compradores internacionais de biocombustívesi já tem interesse na glicerina, o que pode gerar uma venda casada para o empresário, com uma maior margem de lucro", diz, em relato à impresna, o diretor comercial da JBrasil Biodiesel, João Custódio, que representa a Gianazza no país.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

Biodiesel: aumento da produção pode reduzir exportações de óleo de soja
O rápido crescimento da produção de biodiesel no Brasil poderá reduzir as exportações de óleo de soja do país, abrindo espaço assim para as importações de óleo de palma, conforme avaliação da publicação Oil World. A partir de julho, a produção de biodiesel cresceu com um ritmo maior que o esperado, devido à decisão do governo de aumentar a mistura obrigatória ao diesel, para um índice de 3%.Entre janeiro e agosto, a produção de biodiesel cresceu mais de três vezes na comparação anual, atingindo 580 mil toneladas, e deverá provavelmente atingir entre 950 mil a 980 mil toneladas no acumulado do ano, ante as 353 mil toneladas de 2007, de acordo com a Oil World. A publicação destacou ainda que o Brasil está avaliando aumentar para 4% a adição obrigatória de biodiesel ao diesel a partir de 2009.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Real News

Petrobras, Portugal’s Galp, EDP sign biodiesel, wind, bagasse-to-power and hydro agreements
In Brazil, Petrobras, Portugal’s Galp Energia, and EDP Energias do Brasil signed a biodiesel partnership agreement in Bahia at the 9th annual Brazil-Portugal Summit. The project will develop 600,000 tons of vegetable oil in Brazil and 500,000 tons of biodiesel; half of the biodiesel will be produced in Portugal, the remainder at a location to be determined. The project will be divided into two pahses. The three companies will also pursue wind and hydroelectric projects, as well as development of gas-fired and bagasse-fired power plants.
Font: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon by Biofuels Digest


MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Cupim: Em cana e florestas, controle é preventivo
Métodos de controle biológico para cupins de cana e florestas ainda estão em fase de estudos e a aplicação preventiva de inseticidas é a única opção para debelar a praga. No caso de florestas, ainda não se tem como saber se uma árvore em pé está sendo atacada, diz o pesquisador José Eduardo Almeida.Em lavouras de cana, aplica-se inseticida líquido nos sulcos antes do plantio, na reforma do canavial, para formar uma barreira química. "É uma prevenção, porque, depois de plantada a cana, não se tem muito o que fazer." O método é adotado após monitorar a área com iscas feitas de rolo de papelão. O rolo é enterrado em pé - são 30 iscas por hectare, a cada 30 metros - e retirado depois de uma semana. Se houver 30% de pontos infestados, com mais de 100 cupins cada, faz-se o controle.Em áreas de florestas, a prevenção também é a única forma de controle. Faz-se o mesmo monitoramento usado na cana, com iscas, e, caso haja infestação, o controle é feito na muda. "A muda é mergulhada em calda inseticida para formar também uma barreira química." A operação é cara - há gastos com iscas, mão-de-obra e equipamentos para manusear a calda -, mas compensa. "Se houver ataque após o plantio e a perda da árvore, o replantio é mais caro."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Cosan pode comprar o grupo Nova América, dono do açúcar União
O grupo Nova América, líder no varejo de açúcar no Brasil e dono da marca União, está à venda. O mandato foi entregue ao Banco Itaú. O principal candidato à aquisição é a Cosan, que já teria, inclusive, iniciado uma due dilligence. A princípio, os controladores da Nova América querem se desfazer de 51% do capital, permanecendo como minoritários. No entanto, a possibilidade de venda integral da empresa não está descartada. De certo mesmo o fato de que o novo acionista terá de fazer aportes para reduzir o passivo do grupo. Em agosto, a Nova América teve de refinanciar uma dívida de R$ 300 milhões relacionada à emissão de debêntures feita no ano passado. Resolveu apenas parte do problema. Precisará ainda repactuar um valor em torno de R$ 200 milhões referente a dívidas com vencimento em 18 meses. O novo acionista terá de arcar também com o plano de investimentos da companhia, em torno de R$ 350 milhões. Sabe-se lá como a Cosan, que está se contorcendo para digerir a aquisição dos postos da Esso, vai se capitalizar para pagar tanta fatura. Por ora, sem recursos disponíveis, os atuais controladores da Nova América suspenderam a construção de uma usina de álcool e açúcar em Naviraí (MS) e devem desistir da aquisição da usina Pau D’Alho, em Ibirarema (SP), economizando R$ 100 milhões. Também foi cancelada a instalação de três fábricas de açúcar. Se até o fim do ano não surgir um novo sócio, o grupo vai cortar a produção de açúcar refinado. Ao contrário de 2007, quando a receita cresceu 20%, a Nova América já se dará por satisfeita se conseguir fechar a próxima safra com o faturamento próximo ao verificado no ano passado – cerca de R$ 1,7 bilhão.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Cidade Biz

Cana-de-açúcar: safra paulista deve chegar a 387 milhões de toneladas
O quarto levantamento da safra da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo aponta aumento do volume produzido, totalizando 387,5 milhões de toneladas, 18,3% a mais em relação à safra passada, que foi de 327,7 milhões de toneladas. A área em produção está em 4,5 milhões de hectares e outros 727 mil hectares em áreas novas, isto é, que ainda não tiveram o primeiro corte.É o que aponta o levantamento de safra realizado durante o mês de setembro pelas equipes da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) e o Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgãos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Secretaria de Agricultura - SP

Equipav inaugura unidade, mas "freia" projetos no Centro-Oeste
Até fevereiro, o grupo Equipav pretende definir o destino de dois de seus projetos de usinas de açúcar e etanol, ambos programados para o Centro-Oeste. Somados, eles devem exigir aportes de R$ 1 bilhão. "No momento, estamos seguramos o plantio [de cana]. No começo do ano que vem vamos avaliar a situação", disse superintendente Newton Soares. Em 2007, o grupo já sinalizava com a revisão, mas de apenas um dos projetos, o de Chapadão do Céu (GO). A reavaliação agora será para ambas as usinas. A segunda está prevista para o município de Chapadão do Sul (MS). A Equipav já tem 1,5 mil hectares de cana plantados em Mato Grosso do Sul. Como a usina programada para o Estado não entrará em operação a tempo de consumir a produção, essa cana já foi negociada com as usinas Porto das Águas, do Grupo Cerradinho, localizada em Chapadão do Céu, e Iaco, de Chapadão do Sul - a distância entre as duas cidades é de 43 quilômetros. Em contrapartida, o grupo colocará em operação hoje a usina Biopav, localizada em Brejo Alegre (SP) e voltada à produção de açúcar, álcool e energia a partir da biomassa. A unidade terá capacidade inicial de moer 4 milhões de toneladas por safra, mas, depois de concluídas as duas fases finais do projeto, a capacidade será elevada para 6 milhões de toneladas. O investimento total será de R$ 800 milhões. Apesar de reconhecer que o momento é de maior escassez de crédito, Soares destaca que a alta do dólar, para os exportadores, ajuda a contrabalançar os pontos negativos da crise. "O etanol pode crescer menos, mas vai continuar crescendo. Ele ainda é competitivo em relação ao petróleo", disse.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Açúcar: Queda na produção
Os preços futuros do açúcar subiram ontem pelo segundo dia consecutivo no mercado americano, em resposta à queda na produção brasileira e ao movimento de compra de fundos. A produção no Sudeste do país na primeira quinzena de outubro recuou para 1,63 milhão de toneladas, em comparação com as 2,15 milhões de toneladas do ano anterior, informou ontem a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica). "Os números da Unica ajudaram [a impulsionar a cotação]", disse Jim Cassidy, trader da Newedge USA LL, em Nova York. Na bolsa de Nova York, os contratos com vencimento em maio fecharam a 11,42 centavos de dólar, alta de 18 pontos. No mercado doméstico, a saca de 50 quilos do açúcar fechou a R$ 31,06, com alta de 0,10%, segundo o Cepea/Esalq.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon

Embaixador na OMC diz que contencioso contra EUA é viável
O governo brasileiro está preparado para entrar com um contencioso na Organização Mundial de Comércio contra as tarifas de importação cobradas pelos Estados Unidos, de acordo com o embaixador Roberto Azevedo, representante permanente do Brasil junto à OMC. "O processo é viável e legítimo. Porém, a decisão de abrir um contencioso não cabe ao governo brasileiro, mas ao setor sucroalcooleiro", disse. O setor sucroalcooleiro do Brasil ainda analisa a possibilidade de iniciar um contencioso na OMC contra a tarifa de importação de etanol cobrada pelos Estados Unidos, de US$ 0,54 por galão. Segundo Azevedo, o Brasil tem chances de ganhar a disputa, mas isto não significa que os Estados Unidos não possam usar outros mecanismos para continuar a impedir a importação direta do produto brasileiro. O embaixador acha difícil, contudo, que durante as negociações da rodada Doha se consiga uma redução total do imposto norte-americano. "Talvez os Estados Unidos aceitem uma redução na tarifa porque, se houver uma redução total do imposto, os EUA terão que criar cotas de importação para que volumes expressivos de etanol não sejam importados", explica.Ele acredita, entretanto, que dificilmente haverá criação de cotas de importação de álcool nos Estados Unidos e União Européia nestes momentos. Segundo ele, existem complicadores para se criar essas cotas porque, pelas regras atuais, estas cotas seriam criadas tendo como base o consumo médio destes países em um período de tempo. Azevedo ressalta que, como o mercado de etanol está crescendo e tende a se elevar nos próximos anos, não é viável a criação de cotas baseadas em consumo passado. Sobre a rodada Doha, Azevedo disse que já é o momento dos participantes pararem de negociar compensações e flexibilidades de lobbys específicos e partir para uma amarração do que está na mesa. "Existe muita coisa para ser negociada. É hora de parar de adoçar o pacote e de negociar o que existe", disse. O presidente da Unica, Marcos Jank, disse que o contencioso é apenas uma alternativa para se conseguir a abertura do mercado norte-americano de etanol mas que não está descartado a volta da utilização de negociações diretas entre Brasil e Estados Unidos. Azevedo disse também que não vê com otimismo a negociação de questões ambientais na OMC, principalmente em relação à obtenção de benefícios de etanol de cana. Segundo ele, as discussões neste fórum seguem muito protecionistas e existe uma dificuldade muito grande em desmistificar afirmações simples, como as diferenças entre etanol de milho e de cana. "Eles colocam tudo no mesmo saco ao se referir por exemplo na pressão dos preços dos alimentos provocados pelo etanol de milho". Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Estado

ECONOMIA & MERCADO

PetroChina tem lucro 34,8% maior este ano
A PetroChina, segunda maior petroquímica da China, reportou lucro líquido de US$ 5,8 bilhões no terceiro trimestre deste ano, segundo comunicado da empresa divulgado nesta manhã. O resultado representa um crescimento de 34,8% em relação aos US$ 4,3 bilhões apresentados em igual período do ano passado.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Investnews

Produtores de petróleo temem novo choque se crise comprometer investimentos Países produtores de petróleo e empresas petroleiras advertiram nesta quarta-feira sobre o risco de um novo choque do petróleo nos próximos anos devido à crise financeira internacional, que poderia colocar em risco os investimentos necessários para desenvolver a capacidade de produção."Se não prestarmos atenção, quando a recuperação (econômica) chegar, a oferta de petróleo será menos elevada do que o previsto" e "os preços vão disparar", declarou Christophe de Margerie, diretor geral da Total, na conferência anual "Oil and Money" (Petróleo e Dinheiro), em Londres.A crise dos mercados financeiros derrubou os preços do petróleo, antecipando uma forte redução da demanda mundial em um sombrio cenário de recessão econômica.Desta forma, os preços do petróleo perderam mais da metade de seu valor em menos de quatro meses. Nesta quarta-feira, o barril era negociado a 65 dólares, menos da metade do preço de seu recorde (147 dólares), alcançado no início de julho.No entanto, ao frear o desenvolvimento das infraestruturas petroleiras, a atual crise do crédito pode ter um efeito inverso a longo prazo.Desta forma, projetos de perfuração em locais de difícil acesso e outros planos de produção a partir de fontes não convencionais (como as áreas bituminosas), podem ser prejudicados por falta de financiamento ou pelo fato de sua rentabilidade ser considerada baixa demais.Além disso, a capacidade mundial de produção de petróleo está cada vez mais limitada, devido à diminuição da capacidade produtiva nos campos petroleiros existentes, segundo os atores da indústria do cru.Neste sentido, um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) divulgado nesta quarta-feira pelo Financial Times apontou que a falta de novos investimentos, a produção petroleira cairá 9,1% por ano.Por este motivo, é indispensável "aumentar de forma significativa os investimentos para manter o atual nível de produção", afirmou a AIE, citada pelo jornal econômico britânico.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por France Presse

ONU quer crédito de carbono em novo tratado climático
A ONU espera incluir no próximo tratado climático global um sistema de mercado que permita o uso de créditos de carbono para promover a preservação florestal.O sistema batizado de Emissões Reduzidas do Desmatamento e da Degradação (Redd, na sigla em inglês) recebeu apoio na reunião da ONU em Bali, no ano passado, e já há projetos-piloto em andamento, principalmente na Ásia. O sistema de pagamento de créditos pela preservação pode vir a ser incluído no tratado que será negociado no final de 2009, para adoção em 2013, substituindo o Protocolo de Kyoto. Por que o Redd é importante?O desmatamento responde por cerca de 20% das emissões humanas de gases do efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono e o metano, derivados da derrubada e queima de florestas.As florestas tropicais são essenciais também como mananciais hídricos, e funcionam como "pulmões" do planeta ao promover a troca de dióxido de carbono por oxigênio no ar. Além disso, esses espaços contêm riquíssimos ecossistemas, dos quais muitas comunidades indígenas dependem. Pagar pela preservação ajudaria a combater o aquecimento global e a proteger a biodiversidade do planeta.Objetivos O objetivo do Redd é pagar a governos nacionais e locais para manter as florestas de pé. O pagamento, por meio da venda de créditos de carbono, refletiria o valor do carbono armazenado nas florestas, ou os custos ambientais advindos da extração de madeira e da ocupação agropecuária.Como funciona?Os mecanismos ainda estão sendo desenvolvidos. Mas essencialmente trata-se de usar os créditos como "moeda" com a qual os países em desenvolvimento teriam estímulo para conter o desmatamento, enquanto os países ricos, ao investir nesses mecanismos, ajudariam a cumprir suas quotas obrigatórias de redução emissões.Estima-se que o Redd possa valer 4 a 10 dólares por tonelada de carbono, gerando 10 bilhões a 30 bilhões de dólares por ano para o Terceiro Mundo. Preocupações- Permanência e obediência. Como garantir que a floresta permanecerá de pé em longo prazo e que determinado país tem meios de protegê-la contra queimadas e extração ilegal de madeira.- Parâmetros. Cada país precisará de um ponto de partida para avaliar avanços e retrocessos na preservação. O problema é calcular esse parâmetro. - Vazamentos. Como evitar que a devastação simplesmente migre de uma área protegida para outro local. - Excesso de créditos de carbono. A União Européia teme que uma "inundação" de créditos baratos advindos do Redd possa tomar conta do sistema europeu de crédito de emissões. Mas alguns pesquisadores contestam isso, dizendo que um mercado adequadamente regulado permitiria um aumento gradual dos créditos Redd ao longo do tempo.- Benefícios para as comunidades locais. É essencial que o Redd garanta renda de longo prazo para as comunidades. Mas algumas ONGs temem que a "commoditização" das florestas leve a disputas fundiárias e a casos de corrupção.- Irresponsabilidade. Alguns ONGs temem também que a disponibilidade de créditos baratos do Redd estimule os países ricos a não reduzirem suas emissões domésticas. Os governos e a ONU estão estudando várias opções e métodos de monitoramento e verificação dos projetos Redd. Algumas opções de créditos florestais de carbono operam sob as regras do mercado e do Protocolo de Kyoto. Mas um sistema apoiado pela Noruega passaria ao largo do mercado de carbono e permitiria que os países ricos comprassem bônus separados, relativos às metas de Kyoto.A renda desse esquema iria para fundos aprovados pela ONU, os quais recompensariam os esforços dos países em desenvolvimento contra o desmatamento.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Reuters

Novo esquema de preservação transforma matas em investimentos
No extremo norte da ilha de Sumatra, na Indonésia, estende-se uma ampla área de floresta onde vivem orangotangos e raros tigres e elefantes de Sumatra. Em uma ironia do destino, a insurgência armada que tomou conta da Província de Aceh durante décadas impediu que madeireiras ilegais derrubassem a mata naquela região. Além da vida selvagem e da madeira, a floresta é rica em um outro recurso -o carbono preso em seu solo e em todas as árvores cobiçadas pelos madeireiros, legais ou ilegais. Ávidos por ganhar dinheiro com a floresta, chamada de ecossistema Ulu Masen, o governo da Província de Aceh uniu-se a um importante grupo ambientalista e ao mercado financeiro para salvá-la. Em troca, a região deve receber milhões de dólares por meio da venda de créditos de carbono para investidores. E uma parte desse dinheiro deve chegar às mãos de comunidades locais a fim de encorajá-las a parar com o desmatamento ilegal. Já nos próximos meses, prevê-se a chegada de verbas vindas da venda dos primeiros créditos do projeto. "Eu acredito piamente que deve haver um mercado para os créditos de carbono e para as florestas. Esse é o único mecanismo capaz de prover incentivos no nível local," disse Frank Momberg, diretor de projeto para a organização não-governamental Fauna and Flora International, o grupo que está no centro do projeto de conservação da floresta de Ulu Masen. O modelo vem sendo estudado e repetido em toda a Indonésia e dentro de outros países tropicais em desenvolvimento no momento em que o mundo mobiliza-se para salvar suas florestas tropicais em meio à batalha contra as mudanças climáticas. O esquema, baseado na Organização das Nações Unidas (ONU) e chamado Emissões Reduzidas do Desmatamento e da Degradação (Redd), pode chegar a valer bilhões de dólares por ano para os países em desenvolvimento. Por meio dele, as nações ricas comprariam créditos de carbono a fim de cumprir suas metas obrigatórias de emissão. No entanto, ainda há muitos pontos nebulosos no projeto: como garantir que as florestas não sejam derrubadas? Como medir com precisão a quantidade de carbono poupada em um determinado período de tempo? Qual a melhor forma de negociar os créditos do Redd? E como garantir que as comunidades locais recebam uma fatia justa do dinheiro? O monitoramento via satélite bem como os sistemas nacionais de contagem de carbono dos países em desenvolvimento serão fundamentais, como também será fundamental impedir os "vazamentos" -ou seja, evitar que o combate ao desmatamento em uma área provoque a derrubada de outras. Alguns grupos ambientalistas temem que os países ricos limitem-se a comprar grandes quantidades de créditos Redd para cumprir suas metas sem fazer o suficiente para limpar seus próprios setores produtivos. A Europa também tem medo de que uma enxurrada de créditos Redd baratos sobrecarregue o atual esquema de comércio de cotas de carbono do continente, derrubando os preços. "Para nós, do ponto de vista do comércio, o elemento mais difícil para os projetos Redd é sua permanência", afirmou Trevor Sikorski, diretor de pesquisa em commodities do Barclays Capital em Londres. "A questão é o desmatamento. E se o desmatamento avançasse depois de três anos, então o carbono ainda assim seria liberado na atmosfera. Portanto, trata-se da reversibilidade das florestas como depósitos de carbono. E essa é a questão central que precisa ser discutida," afirmou. As florestas absorvem o dióxido de carbono, agindo como um conjunto de pulmões para o planeta. No entanto, as atividades de derrubada e queimada estão contribuindo com 20 por cento de todas as emissões de carbono da humanidade atualmente, emissões essas responsabilizadas pelo aquecimento do planeta. A ONU pretende incorporar o Redd em sua próxima fase do Protocolo de Kyoto, a partir de 2013. A idéia é complementar o esquema existente hoje e chamado de Mecanismo de Energia Limpa (CDM). Esse mecanismo permite que os países ricos invistam em projetos de energia limpa no mundo em desenvolvimento em troca de cotas de emissão de gás carbônico. Atualmente, a tonelada de emissão de carbono está custando 16 euros. "As dimensões disso são enormes. Se alguém compara um projeto CDM de 60 mil toneladas por ano, esses projetos (do Redd) chegam a ser 200 vezes maiores. Então, se isso for aprovado, estaremos diante de um mercado gigantesco", disse Renat Heuberger, diretor da South Pole Carbon, empresa da área.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Reuters


Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


Nenhum comentário:

Postar um comentário