quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0340, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL

Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0340

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon



São Paulo, 08/09 de novembro de 2008


GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

Lula cria gabinete para acelerar as medidas contra crise
O tom otimista adotado frente à crise econômica mundial - politicamente conveniente em tempos de eleições municipais - foi mantido diante da platéia na última reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) deste ano. Mas, o incômodo do governo com a demora das medidas anunciadas para conter os efeitos da turbulência nos mercados internacionais ficou claro ontem, no Palácio do Planalto. Preocupado com o peso de um insucesso na condução da economia real - suporte dos recordes de avaliação positiva de sua gestão, nas pesquisas de opinião - o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma espécie de gabinete de crise com a missão de acelerar o andamento das medidas que pretendem aumentar o volume de crédito na economia do País."A verdade é que a máquina está preparada para funcionar num processo de normalidade, mas quando estamos vivendo um processo de anormalidade, nós precisamos colocar um pouco mais de óleo nessa máquina para que ela possa fluir com um pouco mais de rapidez", justificou Lula aos empresários reunidos no Planalto.Pouco antes da fala do presidente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a liberação de R$ 19 bilhões em linhas de crédito. E a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, voltou a prometer que não haverá cortes no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)."Quebrar a cara"Apesar da própria equipe econômica do governo ter reduzido suas previsões de crescimento da economia, o presidente Lula insistiu que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai crescer "acima do esperado"."Quem está apostando em crescimento muito baixo em 2009 pode quebrar a cara, os analistas que tomem cuidado", disse Lula, aproveitando para responder críticas ao tom ameno com que vem tratando a crise (chamada de "marolinha" pelo presidente desde o início da onda que varreu as bolsas de valores em todo o mundo).Para Lula, o pior da crise já passou e o impacto sofrido pelo Brasil não foi tão forte como as reações sentidas em outros países porque o governo teria feito a "lição de casa" e tomado as medidas necessárias para que a economia brasileira se mantivesse estável frente à escassez de crédito. Mantendo o tom de otimismo, o presidente disse que vai continuar a estimular o consumo interno."Se a gente permitir que por medo as pessoas deixem de comprar a sua casinha, que por medo a pessoa não queira utilizar o primeiro sutiã (...) se a gente permitir que o pânico tome conta da sociedade, o que vai acontecer?", questionou Lula.Apostadores Para o presidente, os maiores problemas provocados pela crise, em território nacional, foram causados por empresas que apostaram contra o Real no mercado, ao firmar contratos de derivativos."Eu não contava que empresas brasileiras estivessem apostando da forma que algumas tentaram apostar, agindo como se fossem adolescentes, não contaram para a gente de uma vez, foram contando aos pouquinhos", disparou Lula. "Poderiam ter avisado logo e a gente tentaria encontrar uma solução em conjunto, e não ficar sendo pego de surpresa."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por JB Online

Lula deve reunir ministros dia 24 para discutir efeitos da crise internacional no Brasil O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve promover uma reunião ministerial no próximo dia 24. Interlocutores do governo informaram que o objetivo do presidente é analisar os efeitos da crise financeira internacional na economia brasileira. Inicialmente, serão convocados os 37 ministros e a idéia é fazer uma exposição geral sobre as medidas adotadas pelo governo federal. A reunião ministerial de novembro será a terceira realizada apenas este ano. Interlocutores do governo informaram que estão previstas avaliações dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), além do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Antes da conversa com os ministros, o presidente terá participado da reunião do G-20 --países em desenvolvimento--, em São Paulo. Também já terá conversado com o atual presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, sobre os impactos da crise e as decisões mundiais definidas relativas ao tema. A última reunião ministerial, realizada pelo presidente, foi em junho. Na ocasião, o tema que ocupou a maior parte do tempo as discussões foi a participação dos ministros nas campanhas municipais. Inicialmente, Lula pensou em vetar a participação de alguns de seus assessores diretos, depois recuou e acabou autorizando que fizessem campanhas. Vários ministros defenderam a participação ativa dos assessores diretos de Lula nas campanhas, entre eles, os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil), Tarso Genro (Justiça) e Hélio Costa (Comunicações). Os três participaram ativamente de campanhas, mas não conseguiram eleger seus candidatos. Dilma e Tarso fizeram campanha no Rio Grande do Sul para a candidata do PT à Prefeitura de Porto Alegre, Maria do Rosário, enquanto Costa lançou candidato próprio pelo PMDB a Belo Horizonte, Leonardo Quintão. Rosário foi derrotada por José Fogaça (PMDB) e Quintão perdeu a eleição para Márcio Lacerda (PSB).
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Folha Online


PETRÓLEO & GÁS

A oferta de diesel limpo
Para abastecer com o chamado "diesel limpo" os ônibus que rodam nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de 1º de janeiro de 2009, como determina resolução baixada em 2002 pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a Petrobrás decidiu importar 1,8 milhão de litros de diesel do tipo S50 (com 50 partes de enxofre por milhão) a partir do próximo ano. E, como o combustível é cerca de 10% mais caro do que o comercializado no País, a diferença será repassada para o consumidor, com o aumento de tarifas.A decisão faz parte de um acordo judicial que a Petrobrás firmou na semana passada, depois de ter sido processada pelo Ministério Público Federal por não ter tomado as providências necessárias para diminuir o teor de enxofre no diesel vendido no País. O objetivo do Conama é reduzir a poluição, evitando os efeitos nocivos da inalação de fumaça e reduzindo a emissão de agentes cancerígenos e causadores de doenças pulmonares. Quando queimado, o enxofre produz substâncias tóxicas e dificulta a retenção, nos catalisadores usados nos veículos, de hidrocarbonetos, metais pesados e óxido de nitrogênio, que são elementos cancerígenos. Apesar da importância da resolução, a Petrobrás até recentemente vinha recorrendo aos mais variados expedientes para não cumpri-la. A justificativa da empresa é que ela só poderia começar a planejar a oferta de "diesel limpo" ao mercado a partir do momento em que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) regulamentasse o tipo de combustível a ser adotado. E o órgão regulador só tomou essa providência em 2007. Durante esses cinco anos, a Petrobrás contou com discreto apoio político da Anfavea, que alegou que as montadoras somente teriam condições de colocar no mercado nacional veículos com motores preparados para funcionar com o diesel mais limpo a partir de 2010, apesar de já produzi-los para o mercado externo. Diante do descaso com o meio ambiente e a saúde pública, no ano passado a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal, com apoio de entidades ambientais e ativistas de movimentos ecológicos, decidiram levar o caso à Justiça. E, ao acolher a ação, o juiz José Carlos Motta, da 19ª Vara Cível Federal de São Paulo, não apenas concedeu a liminar pedida, determinando que os postos das regiões metropolitanas tenham pelo menos uma bomba para alimentar as frotas de ônibus e caminhões com diesel com menor teor de enxofre, a partir de janeiro de 2009, como também enquadrou a Petrobrás e a ANP. "Salta aos olhos que os obstáculos opostos pelas rés ao cumprimento da resolução do Conama erigem-se antes em aguda afronta ao consumidor nacional, como se o consumidor europeu merecesse maior consideração e respeito por parte delas", afirmou em seu despacho.Reagindo à decisão, a Petrobrás, a ANP e a Anfavea afirmaram que ela somente se aplicaria aos veículos novos - para a empresa e para as duas entidades, os veículos antigos deveriam continuar rodando com combustível com maior teor de enxofre. Para evitar que a liminar fosse cumprida parcialmente, a Secretaria do Meio Ambiente e o Ministério Público Federal ameaçaram impetrar novo recurso, pedindo à Justiça que assegurasse a venda do diesel mais limpo a todos os veículos. Diante do risco de sofrer mais uma derrota judicial, a Petrobrás e a indústria automobilística recuaram e assinaram um termo de compromisso com o governo paulista e o Ministério Público Federal. Pelo acordo, a Petrobrás vai investir R$ 2 bilhões para adaptar as refinarias e fornecer diesel limpo de última geração, do tipo S10, a partir de 2013. Até lá, ela se compromete a oferecer ao mercado paulista e fluminense o diesel do tipo S50, que será importado no próximo ano. Alguns ambientalistas e procuradores criticaram o acordo, alegando que ele privilegiou os interesses econômicos da Petrobrás, em detrimento da saúde pública. O governo do Estado, no entanto, tendo conseguido enquadrar órgãos da União que postergaram durante anos a adoção de medidas impostas pela decisão judicial, considera satisfatória a solução adotada.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Conpetro: Nasce poderosa CONFEDERAÇÃO para o Mercado de Produção sustentável de biocombustíveis, Petróleo e Energias Renováveis
Entidades de classe, organizações ambientais, empresa, políticos e o setor produtivo reuniram-se no dia 31 de outubro, em São Paulo, para constituir a criação da CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL, BIOCOMBUSTÍVEIS e ENERGIAS RENOVÁVEIS da minuta com critérios e padrões internacionais para iniciar-se todo o processo junto aos meios competentes foi discutida a produção sustentável de biocombustível. O Fundador e Presidente é o empresário Marcílio Novaes Maxxon, que foi aclamado por todos os presentes que impuseram a sua eleição. Quando perguntado sobre o Registro Sindical da Entidade o mesmo foi objetivo e disse: “No Brasil de hoje, nós temos um Grande Presidente da República, um homem que conhece bem a evolução de todo esse processo, e que sabe que hoje o Brasil precisa e muito dessa entidade. E tem ao seu lado dois grandes estadistas, o Ministro Carlos Lupi, do Trabalho e Emprego, e o Ministro Edison Lobão, das Minas e Energias. Isso nos faz caminhar muito confiantes nesse processo ou seja que assim que dermos entrada ele será celerizado com a devida brevidade possível. Pois a experiência e visão de cada um, que tem vencido enormes desafios para o desenvolvimento do Brasil, nos dar a certeza e a confiança de estarmos em boas mãos. Pois todos somos parceiros do desenvolvimento”. Mais detalhes sobre o assunto no http://www.conpetro.com.br.
Fonte: Valor Econômico

Apesar de crise, petrolífera OGX diz que investimentos estão mantidos O presidente da petrolífera OGX, Rodolfo Landim, afirmou nesta sexta-feira que a companhia está capitalizada e disse garantir que a crise financeira não afeta os planos traçados. Segundo o executivo, a empresa tem R$ 7 bilhões em caixa para investir. "A crise não afeta em nada a OGX. A empresa está capitalizada e já tem os recursos necessário para os próximos três anos", disse em cerimônia de posse dos diretores da ANP (Agência Nacional do Petróleo) Allan Kardec Barros e Magda Chambriand, no Rio. Landim acrescentou que a OGX já contratou a construção de quatro plataformas de exploração que pretende colocar em operação nas bacias de Campos e Santos a partir do fim de 2011. Ele informou ainda que as primeiras perfurações nos blocos adquiridos na 9ª Rodada de Licitações da ANO serão iniciadas em setembro na bacia de Campos. Landim, no entanto, não mencionou quais blocos começaram a ser explorados a partir desta data. As ações da OGX caíram 81% desde a estréia, em 13 de junho. O papel da empresa começou cotado a R$ 1.345 na Bovespa, fechando a R$ 254 reais nesta quinta. Nesta semana, o diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, confirmou que a estatal está colocando o pé no freio nos gastos em projetos e nos custos em geral diante do cenário afetado pela crise financeira. Concretamente, porém, nenhum cancelamento foi anunciado ou informado.
Fonte:ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Folha Online


MERCADO DE ETANOL

Contexto: Produção sustentável de biocombustíveis
Entidades de classe, organizações ambientais, empresas e o setor produtivo reuniram-se ontem, em São Paulo, para discutir a "versão zero" da minuta com critérios e padrões internacionais para a produção sustentável de biocombustível. É a primeira consulta pública no Brasil do documento, divulgado em agosto, em Lausanne (Suíça), no âmbito da Mesa Redonda sobre Biocombustíveis Sustentáveis, que tem em seu conselho diretor Shell, Petrobras, British Petroleum, Bunge e Toyota, e ONGs como WWF e Amigos da Terra-Amazônia Brasileira. As sugestões recolhidas nas consultas servirão de base para a revisão da minuta pelo conselho diretor, o que resultará na ´versão um´ do padrão. Pelo cronograma, o documento final será publicado em abril do próximo ano. Segundo Roberto Smeraldi, porta-voz do grupo no país, os critérios não serão compulsórios. A idéia, diz ele, é que ajudem a abrir mercados para produtores. Mais detalhes sobre o assunto no http://cgse.epfl.ch/page65660-en.html
Fonte: Valor Econômico

Peru estrutura produção local de etanol
Aos poucos o Peru investe na estruturação do parque local de produção de etanol. O biocombustível passará a ser adicionado à gasolina a partir de 2010 e o país quer buscar a auto-suficiência nesse combustível, assim como reduzir a importação de petróleo.O Grupo Gloria é dos principais investidores peruanos em etanol. Pretende obter o controle das companhias açucareiras Cartavio y Casagrande, do grupo Coazucar, para processar o biocombustível. Em agosto, foi efetivada a aquisição de 110 hectares para cultivo de cana no vale de Chao. Na fábrica Cartavio, o grupo Gloria espera produzir 150 mil litros diários de etanol, além de outros 60 mil litros ao dia em Casagrande. Nessa unidade, no entanto, espera-se ampliar a capacidade industria para 200 mil litros ao dia. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

Preços do etanol devem subir em 2009 mesmo com menor venda de carros
A queda nas vendas de automóveis acenada anteontem (05) pela Fenabrave não deverá afetar os preços do etanol em 2009. Pelo contrário, o cenário é de preços mais positivos que os registrados nos últimos dois anos. O consultor Plínio Nastari, presidente da Datagro, especializado no setor sucroalcooleiro, afirma que mesmo com uma desaceleração estimada nas vendas de carros em 2009, a demanda interna por álcool combustível deverá crescer 3 bilhões de litros. "As vendas deverão cair das 2,4 milhões de unidades em 2008 para 1,9 milhão de unidades em 2009 mas a frota continuará crescendo, apenas de forma desacelerada", disse.Segundo ele, além disso, a falta de liquidez do setor neste momento provocada pela crise financeira mundial está fazendo com que muitas usinas estejam desovando seus estoques de etanol para conseguir fluxo de caixa. "A partir de dezembro, quando o setor entra na entressafra, os estoques estarão reduzidos e os preços devem começar sua trajetória de alta", afirma. Nastari explica que as cotações apenas estão em queda neste momento porque as usinas estão precisando vender o produto estocado que seria comercializado na entressafra.O consultor também explica que, em função da menor oferta de açúcar existente no mundo hoje, a próxima safra brasileira produzirá mais açúcar depois de passar três anos praticamente estáveis. "O Brasil voltará a aumentar suas exportações de açúcar e a produção de etanol estará sujeita à disponibilidade de cana. O rendimento da cana será menor devido à redução dos tratos culturais. Com esta desaceleração da oferta de etanol, a correção será na forma de preços mais elevados", disse.O presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar, Marcos Jank, afirma que os preços do etanol apenas irão recuar se houver uma queda nas cotações da gasolina. "Como as chances da gasolina ter seu preço reduzido são pequenas, os preços do etanol devem seguir mais remuneradores em 2009, mesmo com a desaceleração nas vendas de carros decorrente da crise", afirma.Jank atenta para o fato de que a crise também vai fazer com que a oferta de etanol seja revista porque muitas usinas devem atrasar sua entrada em operação e uma parte do crescimento na oferta de etanol no mercado também será adiada. "As condições de mercado serão mais apertadas e a tendência é de alta nas cotações, tanto de etanol como de açúcar".
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Estado

MERCADO DE ENERGIA

Empresas de energia mantêm projetos
As turbulências globais não alteraram planos no setor energético. A Energias de Portugal (EDP) colocou o Brasil como um dos principais pólos de crescimento do grupo em seu plano de investimentos anunciado ontem em Lisboa, com aporte de R$ 4,4 bilhões entre 2009 e 2012. Já temos confirmados para o ano que vem R$ 1,2 bilhão, diz António Pita de Abreu, presidente da subsidiária da EDP Energias do Brasil.Já o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), MauricioTolmasquim, afirmou que está na pauta da comissão responsável pela elaboração doPlano Nuclear Brasileiro a possibilidade de instalar até seis novas centrais nucleares no País sem contar Angra 3. O executivo diz que até 2025, não haverá usinas hidrelétricas suficientes para atender à crescente demanda brasileira.Tolmasquim salientou, ainda, que o Brasil detém a sextamaior reserva mundial de urânio.Só há três países no mundo que têm reservas e tecnologia para produzir o combustível: Estados Unidos, Rússia e Brasil.Recursos do Banco Nacionalde De desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para Pequenas Centrais Hidrelétricas devem superar R$ 1 bilhão neste ano,frente aos R$880milhões de 2007.O banco analisa 83 projetos, no total de 1,6 mil MW. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

Dilma sugere diversificar a matriz
O Rio Grande do Sul tem uma grande oportunidade de aumentar o seu potencial no segmento de agroenergia se conseguir diversificar a exploração, que hoje é forte no segmento de soja, para outras oleoginosas. A afirmação é da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que participou nesta quinta-feira, em Porto Alegre, do encerramento do Simpósio Estadual de Agroenergia. Dilma destacou o forte potencial do Estado para ocupar um espaço cada vez maior nesse segmento, principalmente porque consegue mesclar o aspecto industrial com uma agricultura forte.Na quinta-feira, foi assinado um termo de cooperação pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), justamente com o objetivo de implementar projetos voltados à diversificação produtiva na pequena propriedade rural. A expectativa é colher os primeiros resultados na safra 2009/2010. Dilma afirmou ainda que o zoneamento da cana que está sendo feito para apontar as áreas de terras onde poderá ser feito o plantio agrícola deve estar finalizado até o final desse ano. O estudo está em fase final e a etapa agora envolve algumas discussões no âmbito dos ministérios e, posteriormente, com a sociedade. "Sempre vamos considerar as áreas em que será necessário haver uma preservação ambiental", disse, taxativa. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel, destacou a importância estratégica dos biocombustíveis, na medida em que não reproduzem as relações de poder hoje existentes em torno do petróleo, tanto entre países como entre blocos econômicos. O petróleo e seus derivados representam hoje 38% da matriz energética brasileira. Segundo ele, o biodiesel gera o desenvolvimento da agricultura em áreas degradas e estimula culturas típicas da agricultura familiar, como a mamona. Neste ano, o Brasil deve produzir uma volume entre 940 milhões e 1 bilhão de litros de biodiesel, devendo passar para 2,4 bilhões de litros por ano a partir de 2010. O ministro do MDA cita o potencial que existe no Rio Grande do Sul, que possui quatro indústrias de biocombustível e nesse ano deve produzir 161 milhões de litros de maneira sustentável. "A aposta nesse segmento ganha mais importância entre os gaúchos em função da força da agricultura familiar", diz Cassel, destacando a atuação de 442 mil famílias nessa área.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal do Commercio

MERCADO DE BIODIESEL

Algas farão biodiesel na Tailândia
O biodiesel, que utiliza em sua maioria oleaginosas como matéria-prima, ganha novo impulso com a descoberta, na Tailândia, de novas espécies de algas marinhas que podem se tornar matéria-prima para a produção do biocombustível. Com a novidade, os fabricantes podem se livrar das frequentes críticas de que o produto ´sequestra´ alimentos como a soja em seu processo de produção. As espécies, denominadas KKU-S2, foram detectadas por pequisadores da Khon Kaen University (KKU). As algas podem ser utilizadas em escala de produção comercial de biodiesel antes de abril de 2009. Em relato à imprensa, o líder dos pesquisadores da instituição de ensino, Ratanaporn Leesign, foi enfático: "poderemos extrair óleo dessas espécies. Em apenas dois dias, o número desse tipo de alga pode dobrar e em menos de uma semana a retirada do óleo é possível de ser realizada".
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Primeiro Difusor Modular Dedini Bosch já está em operação
O primeiro Difusor Modular Dedini está em operação na Usina Noroeste Paulista, do Grupo Noble, em Sebastianópolis do Sul (SP). O equipamento começou a funcionar em outubro, com capacidade inicial de processar 12 mil toneladas de cana/dia.O Difusor foi vendido em julho do ano passado, logo após a assinatura de transferência de tecnologia entre a Dedini S/A Indústrias de Base e a Bosch Projects. Desde então, a Dedini já comercializou 10 equipamentos. Um deles foi vendido juntamente com a usina completa para a Agroenergética Monte Verde e será instalado em Ponta Porã (MS). Terá capacidade para processar 8 mil toneladas de cana/dia. A Dedini também fechou contratos com a Brenco para fornecimento de mais quatro equipamentos que funcionarão em Goiás e Mato Grosso. Juntos, vão moer 60 mil toneladas de cana dia. Em 2008, foram vendidos quatro aparelhos –para o Grupo Cosan, com capacidade de moagem de 15 mil toneladas de cana/dia, para Grupo Cabrera, com capacidade de 12 mil toneladas por dia, para a Noroeste Paulista e para o Grupo ADM, também para processar 12 mil toneladas de cana/dia cada.Os Difusores Modulares Dedini Bosch têm capacidade para processar de 6 mil a 15 mil toneladas de cana/dia e são os equipamentos responsáveis pela extração dos açucares através de lavagens sucessivas da cana desfibrada.Segundo o diretor-executivo da Divisão de Açúcar e Etanol da Dedini, Sérgio Barreira, os difusores modulares apresentam vantagens em relação ao convencional. “O difusor modular não utiliza correntes internas para o arraste da cana e, por ser modular, é ampliável.”Ao invés das correntes, o difusor modular utiliza pistas deslizantes para o deslocamento da cana desfibrada, com acionamentos hidráulicos individuais. “Caso uma das placas apresente algum problema, as demais continuam em pleno funcionamento, não havendo interrupção do processo”, explicou Barreira.Pelas suas características, o Difusor Modular Dedini Bosch é extremamente competitivo em relação aos convencionais, bem como seu custo de manutenção.Dedini: A Dedini S/A Indústrias de Base fornece plantas e unidades completas, peças, componentes, equipamentos e serviços para diversos segmentos de mercado. Com sede em Piracicaba (SP) e unidades em Sertãozinho (SP), Maceió (AL) e Recife (PE), o grupo foi fundado há 88 anos e é líder mundial no fornecimento de equipamentos e plantas completas para o setor sucroalcooleiro. Atualmente, as destilarias projetadas e fornecidas pela Dedini são responsáveis por 80% da produção nacional de álcool e cerca de 20% da produção mundial. A Dedini participa fortemente do mercado de plantas de biodiesel, apresentando atualmente 60% do market-share dos fornecimentos de plantas com capacidade superior a 50 mil toneladas/ano.A equipe de profissionais da empresa está capacitada a oferecer serviços variados, como estudos de viabilidade, avaliações iniciais de processo, projetos de engenharia, fabricação de equipamentos, supervisão de montagens, montagem e instalação de indústrias em diversas áreas: açúcar e etanol; alimentos, sucos e bebidas; biodiesel; celulose e papel; cervejarias; cimento; energia e co-geração; fertilizantes; hidroelétricas; mineração e metalurgia; petróleo, gás e petroquímica; química; siderurgia e tratamento de efluentes.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Portal Fator

Setor pleiteia leilões para negociar excedentes de bioeletricidade
Apesar de o setor sucroenergético ter comercializado nos leilões de 2008 quase 2,5 mil megawatts (MW) em energia elétrica provenientes da co-geração por biomassa, ainda há um saldo já cadastrado de mais de 5 mil MW em bioeletricidade que poderá ser negociado a partir de 2009. A informação foi divulgada pelo diretor-executivo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Eduardo Leão de Sousa, em palestra no evento “Energia em Ação: o que você precisa saber sobre energia no Brasil”, promovido pelo jornal DCI, em São Paulo, nesta quinta-feira (06/11/2008).De acordo com o executivo da UNICA, o preço continua sendo o grande desafio para os próximos leilões. “As questões regulatórias da conexão já estão praticamente solucionadas. O que falta criar é um mecanismo de precificação que estimule os produtores de bioeletricidade a intensificar os investimentos em eficiência energética, o que ampliaria a oferta de excedente de energia comercializável”, esclareceu Sousa.“Cabe destacar que já estão identificados e cadastrados produtores com mais de 5 mil MW, que não venderam energia nos últimos leilões de energia de reserva. Trata-se de um saldo de capacidade instalada que poderia ser facilmente utilizado em novos leilões, já a partir de 2009, desde que haja preços remuneradores”, acrescentou. A co-geração de energia a partir da cana-de-açúcar é apontada como uma saída para incrementar o ingresso de recursos para as usinas sucroenergéticas, assegurando condições para investimentos na expansão sustentada da oferta de etanol e bioeletricidade. Diante da expansão da queima do bagaço de cana-de-açúcar, associado ao futuro uso da palha – que antes era desperdiçada na queima dos canaviais para permitir a colheita manual, e à instalação de caldeiras de alta eficiência, a geração de energia pelas usinas brasileiras tem o potencial de aumentar dos 1,8 mil MW médios atuais para até 11,5 mil MW médios, em 2015. O valor supera a capacidade energética de Itaipu e equivale a 15% da demanda de energia elétrica do País.Outra vantagem da bioeletricidade, apresentada por Sousa, é a possibilidade de ampliar o nível dos reservatórios hídricos e aumentar a segurança energética do País. “Segundo dados da ONS (Operador Nacional do Sistema Interligado), cada 1.000 MW de bioeletricidade injetado no sistema entre maio e novembro corresponde a um ganho de armazenamento de 4% nos reservatórios”, concluiu.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

Governo libera linha para capital de giro e alivia setor de cana
O pedido das indústrias de base fornecedoras do setor sucroalcooleiro, assim como o de muitos outros segmentos da economia, foi atendido ontem pelo governo federal. Na semana passada, essas indústrias haviam solicitado R$ 855 milhões ao governo para capital de giro.Representantes do setor estiveram em Brasília nesta quarta-feira, em reunião com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para reforçar o pedido de socorro. "A ministra havia dito que entre hoje e amanhã os recursos seriam liberados, já que o setor sucroalcooleiro é uma das prioridades para o governo", disse Mário Garrefa, presidente do Centro Nacional das Indústrias do setor Sucroalcooleiro e Energético (Ceise Br). "Ela disse que o BNDES abriu uma exceção na criação de uma linha para capital de giro", continuou.Já ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a liberação de R$ 10 bilhões para elevar a liquidez de grandes empresas via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A verba será direcionada a capital de giro, embarques e a empréstimos. Também serão liberados outros R$ 5 bilhões pelo Banco do Brasil para socorrer pequenos e médios empresários. Até o fechamento desta edição ainda não haviam sido divulgados os detalhes sobre a linha do BNDES. O anúncio do ministro foi feito durante a 28ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.Segundo levantamento da indústria de base do setor sucroalcooleiro, a verba solicitada vai ajudar na recomposição de parte do capital de giro dessas indústrias, reduzindo drasticamente o problema de inadimplência que ocorre no setor. O mapeamento feito pelo Ceise Br aponta que até o dia 20 de outubro, por conta dos efeitos da crise financeira, a inadimplência alcançava média de 36% da carteira de pedidos da indústria de base, cuja somatória equivale a R$ 4,89 bilhões. Dessa fatia, 53,3% justificaram a inadimplência devido ao atraso na liberação de recursos BNDES e/ou corte repentino de crédito por parte dos bancos privados. Além disso, houve cancelamento de, em média, 22,82% dos pedidos e outros 28,76% foram postergados.Em reuniões em Brasília ontem, os produtores de cana e os usineiros também pediram socorro ao governo federal. Os produtores reforçaram o pedido feito há cerca de cinco anos sobre a inclusão da cana na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), disse Edison Ustulin, presidente da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA, presente nos encontros.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por DCI - Comércio, Indústria e Serviços

ECONOMIA & MERCADO

No Brasil, crise afeta mais setor privado, diz ´Economist´
A revista britânica The Economist afirma que a crise financeira internacional desembarcou no Brasil apesar da confiança inicial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a chamar a turbulência global de “crise do (presidente dos Estados Unidos) Bush”. Só que desta vez o problema é o setor privado, e não as finanças públicas, afirma a publicação na edição que chegou às bancas nesta sexta-feira. “O crédito está ficando cada vez mais escasso e os bancos cada vez mais desconfiados entre si”, diz o artigo, intitulado "A crise de crédito chega ao Brasil privado". A revista cita a fusão dos bancos Itaú e Unibanco, anunciada no último dia 3 de novembro – que deve criar a maior instituição financeira da América Latina e uma das 20 maiores do mundo - reproduzindo uma frase de Roberto Setúbal, do Itaú, em que ele afirma que a crise acelerou este processo. “Apesar de as notícias terem agradado os sócios do novo banco, elas não tiraram a atenção de ninguém do nervosismo generalizado”, diz a revista, que relata que várias companhias da Zona Franca de Manaus deram férias não remuneradas a seus empregados, o que acontece pela primeira vez em três décadas. Para a revista, o negócio entre os dois bancos deve alavancar uma nova onda de fusões no sistema bancário no país. Efeitos repentinosA publicação britânica afirma que os efeitos da crise no Brasil começaram repentinamente, depois de um período em que “a economia brasileira estava crescendo no passo mais rápido desde meados dos anos 1990, ajudada pelo preço recorde das commodities e pelo crescimento de crédito”. “Os problemas começaram de repente, no mês passado, com a venda em massa de ações brasileiras e investidores estrangeiros fugindo para tentar cobrir perdas em outros lugares ou apenas voltando para casa”. Segundo a revista, junto com a desvalorização do real, este fenômeno provocou perdas inesperadas nos contratos de derivativos em moeda estrangeira que eram usados para tentar limitar a exposição de companhias brasileiras dos altos e baixos do preço do dólar. “Enquanto o real estava se valorizando, estes contratos pareciam uma boa aposta, mas as companhias ficaram com uma falsa sensação de segurança”, disse Marcelo Carvalho, do Morgan Stanley, à publicação. A Economist afirma que 200 empresas firmaram este tipo de contrato, sendo que algumas registraram grandes perdas. “O temor sobre quantas outras podem apresentar prejuízos espalharam mais medo e fez com que os banco diminuíssem seus empréstimos”. O crédito também ficou mais escasso no país no último mês. A publicação cita dados do Banco Central que apontam que o crédito para o comércio caiu pela metade em relação a meados de setembro, além de notícias sobre dificuldades de crédito para a agricultura (“o que pode prejudicar a safra do próximo ano”) e para o consumidor. Medidas do governoA Economist afirma que membros do governo não estão mais dizendo que o Brasil não será afetado pela recessão global e cita o fato de o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ter confirmado, no final de outubro, que o governo vai reduzir a meta de superávit fiscal para 2009 de 4,3% para 3,8%. Outra medida citada é a injeção de dólares pelo Banco Central para tentar estabilizar o valor da moeda. Os movimentos do governo brasileiro no sentido de permitir que bancos estatais, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, possam comprar ações de bancos em crise também são citados. A revista aponta que, no entanto, por causa de crise financeiras anteriores, a maior parte dos bancos do país tem gestões bastante conservadoras, o que torna improváveis falências de grandes instituições financeiras no momento. Culpa do setor privado Elogiando o governo brasileiro, a publicação afirma que o país usou as condições favoráveis dos últimos anos para melhorar suas finanças, diminuindo a dívida pública e finalizando grande parte de sua dívida em dólar, o que pode fazer com que a desvalorização do real não traga grandes problemas fiscais. “Mas, com a estabilidade financeira, muitas empresas fizeram dívidas em dólar e contratos de derivativos. O resultado é uma novidade para o Brasil: um problema financeiro causado pelo setor privado e não pelo público. É um progresso, de alguma forma, mas significa que os investimentos vão ter uma queda brusca. Analistas reduziram as previsões de crescimento para 2009 para entre 2% e 3%. Mesmo assim, muitas economias maiores irão cair ainda mais”, diz a publicação. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por The Economist

Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL
www.conpetro.com.br


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