quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0336, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL

Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0336

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon



São Paulo, 04 de novembro de 2008


GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA

PETRÓLEO & GÁS

Petrobrás terá mais um terminal de regaseificação A diretora de Gás e Energia da Petrobrás, Graça Foster, confirmou ontem a necessidade de construção de um novo terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Brasil. Segundo ela, a unidade deve ficar "provavelmente no Sul do País", próximo a uma ampla rede de gasodutos. A idéia, segundo a diretora, é iniciar o planejamento básico para a construção do terminal já em 2009. "Nós vamos fazer esse novo projeto com muita calma e não com a loucura e correria que foram feitos os outros dois terminais, em que conseguimos antecipar a operação em pelo menos cinco meses", disse ela durante evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia (IBDE), referindo-se ao terminal instalado no Porto de Pecém (CE) e o que começará a operar na Baía de Guanabara em março de 2009. Ambos têm capacidade total para processar 21 milhões de metros cúbicos por dia. Para o novo terminal, Graça Foster não quis antecipar qual será a capacidade de processamento.Indagada sobre os efeitos da crise financeira, a diretora demonstrou otimismo e disse não ver dificuldade para que a Petrobrás desenvolva os projetos previstos para os próximos dez anos. "O crédito está curto, o financiamento está difícil, mas bons projetos sempre são bem aceitos. Segundo ela, "se as questões financeiras não eram as maravilhas que estavam anunciando antes, agora também não são todo esse terror". De acordo com a executiva, a queda no preço internacional do barril de petróleo não assusta a Petrobrás. Os projetos da estatal, segundo Graça, "suportam, e bem, um preço de petróleo a US$ 35" por barril.A diretora de Gás e Energia disse ainda que, diante "da robustez da Petrobrás e suas reservas inquestionáveis", a equação financeira para os investimentos da estatal estará resolvida no médio e longo prazos. Ela não deixou claro se o nível de preço mencionado vale também para os investimentos na camada pré-sal. "A carteira do pré-sal para o período após 2012 será avaliada em outra situação (e não na atual conjuntura financeira) e numa discussão que transcende inclusive os limites da Petrobrás", disse, lembrando que a Comissão Interministerial que está discutindo o novo marco regulatório para o setor ainda não apresentou conclusões definitivas sobre o assunto. PREÇOSEm linha com a queda no preço internacional do barril de petróleo, a Petrobrás anunciou uma redução no valor do Querosene de Aviação (QAV) para o mês de novembro, de 7,87%. O combustível, junto com a nafta e o óleo combustível, está entre os únicos para os quais a estatal repassa as oscilações do mercado internacional uma vez por mês. De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), no acumulado do ano, porém, o querosene de aviação acumula alta de 17,15%.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Petrobras confirma mais um terminal de regaseificação
A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster, confirmou a necessidade de construção de um novo terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Brasil. Segundo ela, a unidade deve ficar "provavelmente no Sul do País", próxima a uma ampla rede de gasodutos. A idéia, segundo a diretora, é iniciar o planejamento básico para a construção do terminal já em 2009."Nós vamos fazer esse novo projeto com muita calma e não com a loucura e correria que foram feitos os outros dois terminais, em que conseguimos antecipar a operação em pelo menos cinco meses", disse ela durante evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia (IBDE), referindo-se ao terminal instalado no Porto de Pecém (CE) e o que começará a operar na Baía de Guanabara em março do próximo ano. Ambos têm capacidade total para processar 21 milhões de metros cúbicos por dia. Para o novo terminal, Graça Foster não quis antecipar qual será a capacidade de processamento. Segundo ela, a queda no preço internacional do barril de petróleo não assusta a Petrobras. Os projetos da estatal, segundo Graça, "suportam, e bem, um preço de petróleo a US$ 35" por barril.Os contratos futuros de petróleo fecharam com queda forte ontem, pressionados pelos fracos dados econômicos divulgados, que reforçam a perspectiva de queda na demanda. Êxodo dos fundos de investimentos, valorização do dólar e demanda em queda derrubaram os futuros em mais de US$ 80 por barril desde o pico alcançado em julho. A diretora comentou ainda a notícia de que a gigante russa Gazprom montará um escritório no Brasil. Graça prevê possíveis parcerias com a empresa no futuro. "Temos sempre, historicamente, aproximação com a Gazprom. Eles têm a experiência absurda de 25 por cento do gás do mundo."ExportaçãoA Petrobras atingiu no mês de outubro volume recorde de exportação, com 574 mil barris por dia de petróleo nacional. Segundo nota enviada pela estatal à imprensa, a nova marca supera em 42 mil barris diários o recorde anterior, de abril deste ano. No total, foram exportados 17,806 milhões de barris no mês de outubro. O maior destino das exportações foram os Estados Unidos com 65,2%. Em seguida, aparecem China (24,1%), Europa (5,5%) e América do Sul (5,2%). Segundo a estatal, o valor das operações de exportações no mês foi de US$ 968 milhões A estatal não informa o volume importado.A Petrobras confirmou que vai iniciar o projeto de construção de um novo terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) "provavelmente no Sul do País", já em 2009.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Estatal chinesa se torna maior empresa aberta
O valor das ações da petroleira chinesa PetroChina fechou com valorização de mais de 163% nesta segunda-feira, no seu primeiro dia de negociações na Bolsa de Xangai. A alta no preço unitário da ação inflou o valor de mercado da empresa, transformando-a na maior companhia do mundo em termos de valor de mercado. Com base na cotação das ações da PetroChina, a companhia chegou a ser avaliada por volta de US$ 1 trilhão durante o pregão -mais que o dobro da segunda maior empresa de capital aberto do mundo, a Exxon Mobil, que tem valor estimado em US$ 450 bilhões. O preço da ação da PetroChina na oferta pública inicial era de 16,7 yuan (R$ 3,90). Na abertura do pregão ela já estava cotada a 48,6 yuan (R$ 11,40) e fechou o dia em 43,96 (R$ 10,30). Ao longo do dia, a ação chegou a registrar uma valorização de mais de 191% em relação ao valor de oferta inicial.Vários analistas, entretanto, dizem que as ações foram sobrevalorizadas. E lembram que existem empresas - como a estatal Saudi Aramco - que seriam maiores do que a PetroChina mas que não têm suas ações negociadas nas bolsas internacionais.FarturaA PetroChina já negocia seus papéis na Bolsa de Valores de Nova York e de Hong Kong. A oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) em Xangai colocou à disposição dos investidores 4 bilhões de ações, correspondendo a 2,18% do capital público da empresa. Com a IPO, a PetroChina levantou 66,8 bilhões de yuans (R$ 15,7 bilhões). O capital será utilizado para financiar cinco projetos domésticos para a exploração de petróleo e para aumentar a produção de etileno. Apesar de ser uma empresa de capital aberto, a PetroChina ainda é uma estatal, pois o governo detém aproximadamente 86% de suas ações. A valorização da PetroChina ocorre em meio a uma alta generalizada nas bolsas da chamada China continental. Desde o começo do ano, a Bolsa de Xangai viu seu valor mais que duplicar.O excesso de liquidez mundial e a falta de opções aos pequenos investidores chineses, que são proibidos de colocar seu dinheiro no exterior, causou uma bolha especulativa no mercado financeiro do país.A própria negociação das ações da PetroChina seria um indício dessa situação artificial. Os lucros da Petrochina não a colocam entre as dez empresas mais rentáveis do mundo. A Exxon Mobil, por exemplo, teve lucro de US$ 19,5 bilhões na primeira metade de 2007, enquanto a Petrochina, por sua vez, só lucrou metade disso: US$ 10,9 bilhões.Num pronunciamento neste fim de semana, o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao reconheceu a situação e disse que vai intervir para resfriar o escaldante mercado financeiro chinês. "O governo vai tomar medidas para prevenir bolhas e evitar grandes flutuações no mercado de ações", prometeu.Após os comentários de Wen Jiabao - e apesar do estrondoso sucesso da PetroChina -, a Bolsa de Xangai fechou no negativo nesta segunda-feira. O índice Shanghai Composite Index teve queda de 2,48% e encerrou o dia em 5.634,45 pontos. Crise no abastecimentoObservadores ainda se perguntam como as ações da PetroChina valorizaram tanto, tendo em vista que o preço do petróleo é tabelado na China e a alta internacional da commodity se traduz em perdas para as refinarias do país.Na semana passada, a Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento concordou em aumentar em 8% o preço de gasolina, óleo diesel e querosene de aviação depois que refinarias pequenas suspenderam a produção por estarem operando no prejuízo. Houve filas nos postos e disputa por combustível.No mercado internacional, o preço do petróleo já passou dos US$ 95 o barril e caminha em direção à marca dos US$ 100.Ainda assim, a política de preços do governo chinês não permite que essa valorização seja integralmente repassada para os consumidores, pois teme-se que o aumento nos preços venha a gerar inflação e mais inquietação social.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por BBC Report

Caracterização do petróleo
A Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) anunciou a construção do Laboratório de Processos Intensificados para Avaliação e Valoração de Petróleos (ProcInt-ValPet), que contará com investimentos da ordem de R$ 5,6 milhões da Petrobras nas obras do prédio e na compra de equipamentos.O novo laboratório, que terá 2,5 mil metros quadrados e será construído em uma área cedida pela reitoria da universidade localizada ao lado da FEQ, desenvolverá pesquisa nas áreas de avaliação e valoração de petróleo."A criação do laboratório, sem dúvida nenhuma, é um marco muito importante para a consolidação da parceria entre a Unicamp e a Petrobras, avançando continuamente nos estudos relacionados à destilação molecular aplicada a petróleo, derivados, bioprodutos, produtos petroquímicos e química fina", disse Lilian Carmen Medina, da gerência de Tecnologia de Processamento e Avaliação de Petróleo, vinculada ao Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras.Ao lado do Laboratório de Desenvolvimento de Processos de Separação (LDPS) e do Laboratório de Otimização, Projetos e Controle Avançado (Lopca), ambos da FEQ, a idéia é que as novas instalações viabilizem o estudo de tecnologias inovadoras consideradas de ponta pela empresa, oferecendo, ao mesmo tempo, novas oportunidades de pesquisa para alunos de graduação e pós-graduação da Unicamp.Segundo informações do Portal Unicamp, o laboratório é resultante de um trabalho iniciado em 2001, quando a gerência de Tecnologias de Avaliação de Petróleo do Cenpes buscava avançar na caracterização dos petróleos, particularmente dos óleos pesados e extrapesados.O ProcInt-ValPet, cuja data de inauguração ainda não foi divulgada, será coordenado pelo professor Rubens Maciel Filho, do Departamento de Processos Químicos da FEQ. O laboratório será implantado no âmbito das Redes Temáticas da Petrobras, criadas em parceria com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.Por força de lei, pelo menos 1% da receita bruta gerada pelos campos de grande rentabilidade ou grande volume de produção da empresa deve ser investido em pesquisa e desenvolvimento, sendo 50% desse valor para universidades e instituições nacionais.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Fapesp

Gas Natural amplia lucros e distribuição na América Latina A gigante do gás espanhola Gas Natural registrou alta de 12,3% no lucro no terceiro trimestre de 2008, para 241,9 milhões de euros, e aumento de 10,1% na distribuição de gás na América Latina, para 356,4 milhões de euros, segundo dados divulgados nesta terça-feira.Na América Latina, em 30 de setembro de 2008, o número de clientes de distribuição de gás (pontos de fornecimento) atingiu os 5.208.000, com um aumento interanual de 178.000 clientes.Quanto à distribuição nessa região por países, destacaram os aumentos de Brasil e Colômbia, 24,8% e 10,5% a mais do que no ano anterior, respectivamente. A contribuição do Brasil representou 48,5% del total.O lucro líquido dos nove primeiros meses do ano aumentou 10,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e ficou em 804,6 milhões de euros, acrescenta o comunicado.O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, desvalorizações e amortizações) até setembro subiu 13,2%, para 1,926 bilhão de euros, devido ao aumento da atividade de geração de energia elétrica na Espanha e no México e ao crescimento da atividade de distribuição na Espanha e na América Latina", destacou a Gas Natural.A Gas Natural tinha 11.401.000 clientes de distribuição de gás no final do terceiro trimestre de 2008.No entanto, o lucro anunciado nesta terça-feira é menor que o previsto por analistas consultados pela agência Dow Jones Newswires, que calculavam os luicros líquidos em torno dos 247,7 milhões de euros."São resultados muito favoráveis, sólidos", comentou o diretor geral do grupo, Rafael Villaseca, em conferência de apresentação de resultados a analistas.O grupo destacou que a crise financeira internacional não comprometeu a compra da espanhola Unión Fenosa.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por France Presse

Exportação de petróleo é recorde em outubro
A Petrobrás bateu em outubro seu recorde de exportação de petróleo, com uma média de 574 mil barris vendidos por dia. A marca supera em 42 mil barris por dia o recorde anterior, atingido em abril. O bom desempenho pode contribuir para reduzir o déficit acumulado na balança comercial do setor em 2008, apenas um ano após a comemoração da auto-suficiência na produção. Com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a Agência Nacional do Petróleo (ANP) indica que o Brasil perdeu a auto-suficiência em 2008 e voltou a importar mais petróleo e combustíveis do que exporta. Até setembro, as importações somaram 198,828 milhões de barris e as exportações, 176,555 milhões. A Petrobrás ainda não divulgou os dados de importações de outubro. Na média diária, o déficit é de 81 mil barris, com importações de 723 mil e exportações de 642 mil barris por dia.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

MERCADO DE ETANOL

MG: Santa Vitória espera formalizar pólo alcoolquímico nesta semana
O prefeito de Santa Vitória (no Triângulo Mineiro), Antônio Celso de Andrade, espera marcar ainda nesta semana cerimônia para assinar o protocolo de intenções de investimento do pólo alcoolquimico do estado de Minas, a ser instalado no município pela americana Dow Chemical e pela trading brasileira Crystalsev. O valor do investimento, que deve contar com contrapartida do governo estadual, é de R$ 2,5 bilhões. Em entrevista ao jornal Diário do Comércio (edição de 24/10), o prefeito de Santa Vitória, Antônio Celso de Andrade, afirmou que o documento de intenções está sendo preparado pelo Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi). O pólo alcoolquímico teve a Licença de Instalação (LI) protocolada junto à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) no final de agosto. A aprovação depende de parecer da unidade regional do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), no Triângulo Mineiro. A Licença Prévia (LP) foi concedida em meados de agosto. Com 16 mil habitantes, Santa Vitória deverá ter até 2012 a instalação de três fábricas de etanol, um planta para a produçào de etileno e uma unidade para polietileno.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

EUA ganham primeira fábrica de etanol pós-crise
Está em fase de pré-produção a biorrefinaria de Marion, em Ohio (EUA), inaugurada oficialmente em 29 de outubro último pela Poet, companhia que já possui 26 plantas fabricantes de etanol nos Estados Unidos. A nova unidade, a primeira inaugurada após a crise financeira internacional, está capacitada para produzir 66 milhões de galões por ano, ou 250,8 milhões de litros, uma vez que cada galão equivale a 3,8 litros. A planta de Marion utilizará milho como matéria-prima (embora a Poet domine tecnologia para fabricar biocombustível a partir de algas marinhas) e o processo industrial será regido pelo sistema patenteado pela companhia BPX, que, segundo ela, permite redução de energia utilizada na produção entre 8 a 15% em relação aos processos convencionais. As emissões de poluentes também devem ser eliminadas em 99% na comparação com as fábricas tradicionais.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

Sem capital de giro, usinas negociam álcool a preço abaixo da média Às vésperas da entressafra da cana-de-açúcar no Centro-Sul do País, o preço do álcool, ao contrário do que se esperava, está em queda. As usinas não têm crédito e precisam fazer caixa. Por isso, vendem álcool barato, explica Maurilio Biagi Filho, empresário e conselheiro da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica).Só na semana passada, em São Paulo, o preço do álcool hidratado vendido pelas usinas às distribuidoras, sem impostos, caiu 3,85%, para R$ 0,6838 o litro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), de Piracicaba (SP). Se as linhas de crédito estivessem fluindo , o preço do álcool subiria nesta época do ano, avalia Biagi. A safra está terminando, os estoques estão baixos e, contraditoriamente, os preços do álcool estão em queda. Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, criado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, Biagi afirma que a gravidade da crise levou à antecipação, do dia 26 para o próximo dia 6, da reunião do chamado Conselhão.A crise não foi causada pelo governo nem pelo setor produtivo e o seu vetor mais sério é a falta de crédito, diz Biagi, antecipando o tema a ser discutido, na próxima quinta-feira, entre o presidente Lula e lideranças da sociedade civil organizada. O Brasil tem condições para enfrentar a crise, mas quanto mais cedo o governo ouvir a sociedade, mais tempo terá para minimizar as conseqüências da crise, diz Biagi.Nesta semana, também, as usinas têm de pagar fornecedores de cana e salário dos funcionários. No mês passado, com exceções localizadas, os pagamentos foram feitos à tempo, segundo Ismael Perina Júnior, presidente da Orplana, a entidade que reúne os fornecedores de cana do País. Mas ele admite que a situação dos plantadores de cana não é das melhores. Além da falta de crédito, o preço está muito ruim, diz. Segundo Perina, o preço da médio da tonelada da cana em São Paulo é de R$ 52, 27% abaixo do custo de produção, de R$ 38 a tonelada.A grande maioria das usinas está em dia com o pagamento de salários e fornecedores e espero que a situação continue assim, afirma Biagi. No entanto, segundo ele, o setor sucroalcooleiro estava andando rápido demais e, por isso, tende a sofrer mais com a crise.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

Brasil vai esperar para abrir disputa do etanol
O Brasil vai aguardar a possibilidade de um entendimento agrícola e industrial na Rodada Doha até o final deste ano para depois avaliar de novo se abre uma disputa contra os Estados Unidos por causa de barreiras ao etanol.Hoje, em Genebra, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, deixou claro que continua na expectativa de algum entendimento até dezembro, o que implica concessões para o etanol por parte tanto dos EUA como da União Européia.Em julho, quando uma reunião ministerial fracassou na Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil advertiu que denunciaria os EUA por causa de sobretaxa de US$ 0,54 por galão que impõem na importação, considerada proibitiva, para preservar o mercado para seus produtores de biocombustíveis.O setor privado desde então se prepara para uma disputa na OMC.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Conferência vai esclarecer críticas sobre etanol, diz embaixador
A Conferência Internacional sobre Biocombustíveis irá esclarecer os últimos pontos de dúvida e de crítica em relação à produção de etanol e projetar a importância do biocombustível para a qualidade de vida do mundo. A avalição é do subsecretário-geral de Energia e Alta Tecnologia do Itamaraty, embaixador André Amado.Em entrevista coletiva, hoje (3), em Brasília, sobre o encontro, que será aberto no dia 17 de novembro em São Paulo, o embaixador garantiu que as duas principais críticas ao etanol brasileiro já estão esclarecidas.Segundo ele, a primeira delas, de que o biocombustível, poderia ameaçar a produção de alimentos, é respondida com o fato de que apenas 1% das áreas agricultáveis no Brasil são utilizadas para o plantio de cana, sendo que só metade disso é direcionada para o etanol. "Se nós quiséssemos multiplicar por dez a produção do etanol, ainda assim teríamos muito terreno subutilizado no Brasil e, portanto, não estaríamos de forma alguma comprometendo áreas hoje reservadas à produção de alimentos", explicou.Amado também rebateu o questionamento internacional de que o etanol poderia causar a destruição da Amazônia, dizendo que a região não é própria para o plantio de cana. Nas palavras dele, a cana-de açúcar é um tubo, com sacarose e água, de onde se quer que a água evapore. "Na Amazônia chove, então dificilmente vamos poder plantar cana-de-açúcar na Amazônia. Não fosse por qualquer outro motivo da consciência ambiental brasileira, por exclusão, a Amazônia já estaria fora das considerações", defendeu.Além disso, o embaixador citou o zoneamento da cana no Brasil, que, segundo ele, pode ser lançado até início da Conferência, e deve excluir tanto o Pantanal, quanto a Amazônia das áreas permitidas para o plantio destinado à produção de açúcar e álcool. "A Conferência Internacional irá esclarecer os últimos pontos de dúvida e de crítica em relação à produção de etanol e "irá projetar a importância do etanol para a qualidade de vida do mundo".Para Amado, a principal contribuição do Brasil na Conferência, será a experiência do país na produção de etanol a partir da de cana-de-açúcar. "Eu acho que a nossa experiência é um grande cala-a-boca e uma grande inspiração aos outros países", afirmou o embaixador.Ele lembrou que o Brasil investe na produção de etanol apartir da cana desde os anos 70, quando ocorreram os dois choques no preço do petróleo. De acordo com ele, ao longo desse período, o país acumulou conhecimento e tecnologia, que devem ser compartilhados com outros países, principalmente os em desenvolvimento."Nós [Brasil], temos condições e queremos compartir o que sabemos com países em desenvolvimento, como teríamos gostado que nos tivesse acontecido lá atrás, quando nós mesmos precisamos que países desenvolvidos compartissem conosco avanços que eles já tinham alcançado e não puderam nos repassar", disse.Amado também defendeu o etanol brasileiro como "campeão" em termos de produtividade, eficiência energética, limpeza da matriz energética e inclusão social. "Hoje [o etanol] nos permite dizer que temos 46% da nossa matriz energética limpa, em comparação com 8% dos países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e isso deverá aumentar porque estamos ainda falando de desenvolvimentos conseqüentes de etanol de segunda geração, de hidrelétrica e de energia nuclear", apostou o embaixador.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Brasil - ABr

MERCADO DE ENERGIA

Biagi representa o setor sucroenergético na reunião do CDES da Presidência O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão de caráter consultivo da Presidência da República, se reúne nesta quinta-feira (6), no Palácio do Planalto, em Brasília. Na pauta da reunião, que inicialmente estava prevista para acontecer no dia 24 de novembro, mas a pedido do presidente Lula foi antecipada, está a crise financeira mundial.O setor sucroenergético está sendo representando na reunião pelo empresário Maurílio Biagi Filho, presidente do Grupo Maubisa e da Usina Moema. Ele disse recentemente em reunião em Sertãozinho, com representantes de vários elos da cadeia produtiva do setor, que a crise deve frear vários projetos que estão em desenvolvimento e que recuperação não deverá ocorrer em menos de dois anos. A reunião do CDES contará com as presenças do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Durante o encontro, serão apresentadas as medidas que estão sendo adotadas pelo governo para diminuir os impactos da crise sobre o Brasil. Depois conselheiros de setores representados no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social falarão das iniciativas necessárias para que o País possa enfrentar, da melhor maneira possível, os efeitos da conjuntura atual.A reunião começa às 9h30 (horário de Brasília) e tem previsão para terminar às 12 horas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Canal da Cana

VP da Braskem alerta para risco de comprometimento dos investimentos em energia no PAC
André Amaro da Silveira, vice-presidente de Planejamento e Novos Negócios da Braskem, em apresentação, durante o evento "Energia Competitiva – Contribuindo para o crescimento do Brasil", promovido pela ABRACE (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), no dia 30 de outubro (quinta-feira), em São Paulo, comentou que "o mundo atravessa uma das mais graves crises financeiras da história econômica ocidental e que não se pode desprezar um colapso ocorrido no coração da economia mundial". Mesmo quando o Brasil apresenta uma impressionante solidez em suas finanças e o governo brasileiro dá provas inequívocas de que tomará todas as medidas necessárias para evitar o pior, disse ele, a indústria precisa se manter alerta. Uma das questões mais essenciais para a indústria, disse, é obter a garantia de que os investimentos previstos no PAC para o setor energético serão realizados. "Sem a continuidade desses investimentos, especialmente os de infra-estrutura, o Brasil corre um sério risco de ver sua economia real minguar no futuro."O vice-presidente da Braskem disse que não basta o governo (referindo-se à declaração do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão) afirmar que o PAC continuará como planejado, com investimentos de 61 bilhões de dólares em geração de energia elétrica e 122 bilhões em petróleo durante os próximos 22 anos. Além de saber que haverá recursos disponíveis para o contínuo desenvolvimento da infra-estrutura energética brasileira, disse ele, é preciso saber quais serão as prioridades para a alocação desses recursos. Nesse sentido, o vice-presidente da Braskem ressaltou a posição das indústrias energointensivas de que é necessária uma demonstração clara de que o Brasil continuará a aplicar racionalidade no desenho de sua matriz energética, priorizando sua vocação para a hidroeletricidade. Os últimos leilões para contratação de energia, para ser entregue em três e cinco anos, disse ele, apresentaram um quadro paradoxal, com participação maciça de usinas termelétricas movidas a óleo combustível. Do total de energia negociada nesses leilões, aproximadamente 75% da contratação foi de energia oriunda de térmicas e apenas 25% de hidrelétricas. Esses resultados impressionam e preocupam, ressaltou, porque mostram o Brasil na contramão do mundo. Para ele, enquanto a maioria dos países procura desenvolver uma matriz energética menos custosa e mais limpa, o País detentor de um dos maiores potenciais hidrelétricos remanescentes do mundo opera uma verdadeira substituição da hidroeletricidade por energia gerada a partir de combustíveis fósseis. Uma das principais causas dessa transformação, explicou, advém das restrições ambientais impostas aos empreendimentos hidrelétricos. No entanto, defendeu, é preciso avaliar melhor a questão ambiental e redimensionar as exigências pesando os bônus e os ônus de cada decisão sobre as futuras gerações. Não faz sentido, para ele, impedir a construção de hidrelétricas e incentivar o uso de energia térmica, que além de mais cara é mais poluente. Para atender à necessidade de se ampliar a capacidade de geração de eletricidade no País, Silveira considera essencial o incentivo a investimentos em unidades de geração para uso próprio. A falta de regras claras referentes a essa possibilidade, afirmou, faz com que o País deixe de gerar um volume considerável de energia e, pior, deixe de constituir modelos de produção altamente competitivos como os Pólos Industriais. Silveira comentou também a carência de um marco legal no setor de gás. Há empresas aptas, segundo ele, a produzir gás para usá-lo em seus próprios processos industriais e não o fazem porque não encontram condições adequadas para transportar o produto do poço até suas instalações. "A indústria de gás no Brasil carece de competitividade e essa condição inibe a aplicação de um maior volume de investimentos na produção do insumo e na infra-estrutura de gasodutos."O contexto atual, portanto, finalizou, não incentiva a indústria brasileira a investir em energia. Várias possibilidades concretas têm sido descartadas exatamente quando o setor industrial necessita de maior oferta de energia a preços competitivos. Além da pouca energia disponível no Sistema Interligado Nacional, disse, ainda há uma dificuldade adicional para os consumidores livres, que não participam dos leilões em igualdade de condições com o pool de distribuidoras. Ele também defendeu que é fundamental haver um planejamento que inclua a eliminação de alguns encargos, a transparência na aplicação de outros e, principalmente, a proibição de criação de novos encargos. "Para indústrias como a Braskem, que competem internacionalmente com outras grandes companhias petroquímicas de alto nível, ter custos de produção competitivos é imprescindível e a energia é um fator importantíssimo na composição desses custos."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por portal Revista Fator

Térmica da Petrobras bate recorde de geração A UTE Governador Leonel Brizila, maior térmica do país em capacidade instaladada bateu recorde de geração de energia no último sábado.Com seis turbinas a gás e três a vapor em funcionamento, a usina produziu 1.015 MW. A marca, diz Maria das Graças Forster, diretora da estatal, corresponde a 35% da produção média de energia a gás natural do país (2,9 mil MW). É também o dobro da geração média da usina.O consumo de gás beirou 5,3 milhões de m3 diários.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Globo

MERCADO DE BIODIESEL

Diesel S-50 entrará no mercado em janeiro
O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, dá entrevista hoje, às 15h30, na sede da estatal, para divulgar o fornecimento do diesel S-50 no mercado brasileiro a partir de janeiro de 2009. Costa vai falar sobre a posição da Petrobras em relação à Resolução 315/2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que estabelece novos limites de emissão para os veículos pesados a diesel produzidos a partir de janeiro de 2009. Ele também vai esclarecer detalhes sobre acordo assinado em São Paulo, na última quinta-feira, entre Petrobras, Ministério Público, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) com base na resolução do Conama.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Brasil - ABr

Promotoria tenta barrar acordo do diesel Insatisfeito com o acordo firmado na semana passada entre o Ministério Público Federal, a Petrobras e as montadoras de veículos e que adiou por quatro anos o início do fornecimento de diesel mais limpo para a frota brasileira, o Ministério Público Estadual pediu ontem a revisão do termo antes que ele seja homologado pela Justiça.Para tentar interferir na decisão, o promotor José Eduardo Ismael Lutti, do Meio Ambiente, solicitou ao juiz José Carlos Motta, da 19ª Vara Cível Federal de São Paulo, a inclusão da Promotoria como parte da ação movida contra a ANP (Agência Nacional de Petróleo) e a Petrobras para o fornecimento do diesel menos poluente a partir de janeiro de 2009.A ação foi movida inicialmente pelo MPF e pelo Estado de São Paulo, que atualmente aceitaram o acordo. Lutti diz ter "legitimidade concorrente" com o MPF e pretende interferir no acordo sob a justificativa de que o paulistano é o que "mais sofre as conseqüências da contaminação do ar pelo excesso de enxofre" no diesel.Normalmente, quando ocorre acordo judicial, o juiz faz só um exame formal do documento e o homologa. O MPF disse ter enviado o acordo ao juiz na sexta-feira, mas ontem o documento ainda estava em estudo.O que está em jogo é o cumprimento da resolução 315 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), de 2002, que previa para janeiro de 2009 a redução do teor de enxofre do diesel no país para 50 partes por milhão. Hoje, são 500 ppm nas regiões metropolitanas e 2.000 ppm nas demais. Também em 2009 estava prevista a fabricação de veículos com motores menos poluentes.Entretanto, Petrobras e montadoras alegaram que não teriam como atender à norma.Com o acordo, o governo federal e o MPF abriram mão da resolução. Apenas os ônibus de algumas regiões metropolitanas (entre elas a de São Paulo) usarão o novo combustível, de acordo com um calendário estabelecido. No interior passa a valer em 2009.Para o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, o acordo foi "lamentável". "Ele dá uma licença para a Petrobras, a ANP e a Anfavea [associação das montadoras] continuarem poluindo. Era isso que elas queriam."O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou na sexta que não está "contente" com a situação. Entretanto, segundo ele (que há dois meses disse que a resolução teria de ser cumprida "de qualquer jeito"), "no ponto em que chegou, o que aconteceu foi o melhor que poderia ter acontecido"."Se comparar o quadro que tinha quando eu cheguei, de omissão generalizada, a gente conseguiu evitar uma grande lambança ambiental e uma grande lambança social que ia ser fechar oito fábricas, demitir 10 mil pessoas e eles [Petrobras e montadoras] não tomarem as medidas que terão de tomar por conta do acordo judicial."
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Folha de S. Paulo

Chávez e Putin vão começar a explorar reservas de gás no Golfo da Venezuela
A colaboração entre a Petróleos da Venezuela S.A. e a russa Gazprom, vai iniciar operações de exploração de reservas de gás no Golfo da Venezuela e na costa do Estado Falcón, a Oeste de Caracas. Os trabalhos iniciam-se a 7 de Novembro, segundo um comunicado da presidência venezuelana.O Projecto Rafael Urdaneta deverá realizar-se com um barco perfurador russo que deverá chegar à Venezuela nos próximos dias.O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, revelou, no último sábado, que Caracas e Moscovo previam iniciar, nos próximos dias, a exploração conjunta de gás. "Vamos começar a perfurar três mil pés para chegar até ao gás natural. Estamos a crescer no nosso mar territorial e ninguém pode vir e explorar as suas riquezas senão connosco", disse.Fundada em 1989, a Gazprom é a maior empresa de energia da Rússia e a principal exportadora de gás natural do mundo. Controla 15 por cento das reservas mundiais de gás e exporta 160 biliões de metros cúbicos de gás para a Europa.Em 2005 venceu a licitação para trabalhar em Urumaco, no âmbito do projecto Rafael Urdaneta, que divide a zona de exploração em 29 blocos, 18 deles no Golfo da Venezuela e 11 nas costas do vizinho Estado de Falcón (ambos a mais de 600 quilómetros a oeste de Caracas), um investimento que ronda os 20 mil milhões de dólares (15.650 milhões de euros).Segundo dados oficiais no Golfo da Venezuela existem 27 triliões de pés cúbicos de gás. As reservas totais do país rondam os 200 triliões de pés cúbicos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Público.pt - Lisboa

Pré-sal é viável, garante ministro
Edison Lobão diz que pré-sal é viável mesmo com o preço do petróleo na casa dos US$ 60. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu ontem que a exploração da camada do pré-sal é viável mesmo com o preço do petróleo na casa dos US$ 60,00. ´É perfeitamente possível explorar o petróleo do pré-sal com esse preço. Claro que, para o bem do país, queríamos que houvesse um ganho maior´, disse o ministro. Antes da fase mais aguda da crise econômica internacional, a cotação do barril do petróleo chegou a passar de US$ 140,00.Lobão ressaltou que, apesar do custo de exploração do pré-sal ser maior que o de outras reservas, isso pode ser compensado pelo fato de a camada o pré-sal ter uma quantidade muito superior de petróleo. ´Uma sonda que em um campo comum extrai 5 (mil) ou dez mil barris diários, no pré-sal, poderá extrair 50 (mil) ou 100 mil barris por dia´, previu.Segundo Lobão, a comissão interministerial que analisa possíveis mudanças na lei do petróleo para a futura exploração do pré-sal fará uma última reunião na próxima semana ou na seguinte para fechar as opções de exploração que serão apresentadas para o presidente Lula até o fim do mês.Entre as possibilidades está o chamado regime de partilha, no qual o governo cria uma empresa 100% estatal proprietária do óleo, que contrata outras empresas para fazer a exploração, remunerando-as com parte do óleo. Outra opção seria o sistema de prestação de serviço, no qual as empresas são contratadas como empreiteiras para retirar o óleo que pertence à União.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por GásBrasil

Lucro da Gas Natural aumenta 10,8%
Os lucros da espanhola Gas Natural cresceram 10,8%, em base homóloga, para os 804,6 milhões de euros no final dos nove primeiros meses do exercício de 2008.Segundo foi anunciado esta terça-feira, o ebitda (resultado bruto) ascendeu os 1,92 mil milhões, mais 13%, enquanto oo volume d e negócios consolidado totalizou 9,7 mil M€, mais 32,2% em relação a idêntico período do ano passado.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Etanol e intercâmbio entre Goiás e Estados Unidos
A participação de dois grandes líderes goianos do setor sucroalcooleiro, André Rocha e Igor Montenegro, previamente selecionados pela organização do Internacional Visitor Program (Programa de Visitantes Internacionais), que acontece nos Estados Unidos até o próximo dia 8, atesta a força de Goiás como estupenda fronteira da produção de cana-de-açúcar. O fato enobrece o nosso Estado e deve ser atribuído à exemplar ousadia que marca a atuação tanto do atual quanto do ex-presidente do Sindicato dos Fabricantes da Indústria de Álcool do Estado de Goiás (Sifaeg). A presença do nosso Estado nesse evento de alta magnitude, que é financiado pelo Departamento de Estado dos EUA, revela também a respeitabilidade no plano internacional conquistada pela entidade sindical goiana. Os contatos e troca de experiências que estão sendo travados nesse período do programa americano são extremamente importantes, especialmente no que tange à desmistificação do principal problema enfrentado pelo etanol brasileiro: o preconceito. O Brasil tem hoje uma imagem positiva do álcool no mundo, no entanto, ainda existe preconceito contra os nossos produtores. Os artífices dessa visão preconceituosa dizem, falsamente, que a expansão da cana prejudica a produção de alimentos. De fato, a cana em nosso País teve um enorme crescimento nos últimos 20 anos, passando de 100 milhões de toneladas para quase 500 milhões. Mas cresceram também outros alimentos, como café, milho, algodão, soja, suínos, aves, leite, etc. O uso da terra foi diversificado. Diversas pesquisas mostram que é plenamente possível expandir a cana e, ao mesmo tempo, crescer na produção de carne bovina, leite, milho e algodão. Somos o único país que tem 25% de álcool misturado à gasolina e distribuição de álcool hidratado em todos os postos de gasolina no território nacional. A frota nova de veículos é 90% flex. Há uma diferença muito grande entre fazer álcool de cana e de milho, trigo ou beterraba. A produção americana do etanol é baseada no milho. Ele tem um rendimento menor que o da cana tanto em litros quanto em energia. A cana tem o dobro de produtividade. São oito mil litros por hectare contra três mil no milho e o balanço energético é cinco vezes melhor. O etanol produzido nos Estados Unidos é 135% mais caro do que o nacional. Enquanto no Brasil cada litro custa US$ 0,20, nos Estados Unidos, o preço por litro é de US$ 0,47.A propósito, é importante destacarmos os avanços tecnológicos experimentados pelo setor, no sentido de um melhor aproveitamento integral da cana e do aumento da produtividade nas lavouras dentro de uma visão sustentável. Praticamente ainda é usado apenas um terço da cana-de-açúcar. Dois terços da planta seriam o bagaço e futuramente a palha da cana. As usinas são auto-suficientes em energia graças ao vapor gerado pelo bagaço em caldeiras de baixa pressão. Porém, elas caminham para trocar essas caldeiras por outras de alta pressão, o que propiciará a utilização de 75% do bagaço e 50% da palha para gerar energia. Assim, terão condições de gerar eletricidade para 15% das necessidades do País, o que equivaleria em 2015 a uma Itaipu, ou cerca de 10 mil megawatts. Em Goiás, temos 15 usinas geradoras que aproveitam o bagaço da cana para produção de energia. Juntas, somam capacidade instalada para geração de 260 mil quilowatts/mês. Até o final do próximo ano, o número de usinas em território goiano deverá chegar a 36. A previsão é de que, até 2010, 55 usinas com condições de produzir energia estejam ativadas no Estado. Em âmbito nacional, temos 254 usinas geradoras de energia que produzem o equivalente a 3,09% da matriz energética nacional. Portanto, essa viagem internacional dos representantes do setor sucroalcooleiro goiano tem uma elevada importância estratégica, no sentido de quebra de barreiras e de preconceitos contra o nosso etanol. Ela contribui sobremaneira para que o Brasil consiga convencer os países desenvolvidos de que o etanol deve ser transformado numa commodity global. Outro aspecto bastante relevante é que os Estados Unidos, a partir dessa troca de experiências, conhecendo mais profundamente o modelo brasileiro, passe a considerar concretamente a possibilidade de importar etanol do Brasil e de outros países em desenvolvimento. A América do Norte tem um déficit de 3 bilhões de litros de álcool. O Canadá e o México são potenciais consumidores de álcool. E o Brasil tem potencial e capacidade para abastecer e suprir as necessidades desses mercados.Não obstante a crise atual, que afeta o sistema financeiro e desperta grandes preocupações, há uma forte tendência para o aumento das exportações do etanol brasileiro. O produto nacional tem qualidade e preços competitivos. De sua parte, a indústria sucroalcooleira tem se empenhado na busca de novos mercados mundiais, com muita determinação e profissionalismo, como podemos observar na atual maratona empreendida pelas representantes da Sifaeg em terras americanas. Eles percorrem centros de pesquisa avançada, plantas de produção, departamentos especializados em energia e açúcar, universidades e diversas outras instituições ligadas ao setor.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Diário da Manhã - Goiânia/GO

Moçambique vai produzir biocombustíveis com tecnologia brasileira
O convênio de cooperação na área biocombustíveis assinado no início deste ano com o governo de Moçambique já foi aprovado pela Câmara de Deputados e agora segue para apreciação do Senado Federal. Segundo o governo brasileiro, o acordo prevê trocas de experiências e conhecimento na área, e faz parte da estratégia brasileira de fomentar o uso de biocombustíveis em outros países. O Projeto de Decreto Legislativo No. 669/08 foi aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados na quinta-feira passada (31). Em declarações aos sites África 21 Digital/ Portugal Digital, o relator do projeto na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania, deputado José Genoíno, do Partido dos Trabalhadores, explicou que o objetivo do convênio é promover a cooperação e o intercâmbio técnico na área de biocombustíveis, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social de Moçambique. "O escritório da Embrapa na África, em Ghana, será a partida dessa cooperação, podendo se estender até mesmo com o auxílio técnico da Petrobras. Esta será uma experiência ótima para Moçambique e para o Brasil, ampliando e fortalecendo as suas relações culturais, políticas e econômicas", afirmou. O texto prevê que os dois países troquem missões técnico-empresariais, elaborem projetos de capacitação de mão-de-obra no país africano e identifiquem parcerias com outros países e organismos internacionais interessados em apoiar projetos específicos para a implantação dos biocombustíveis em Moçambique.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por África 21 Digital

Grupo norte-americano de etanol está inadimplente
Um dos maiores produtores americanos de etanol, o VeraSun Energy, recorreu à lei de falência, vítima da alta brutal do preço do milho, sua matéria-prima, anunciou a companhia na noite de sexta-feira. O VeraSun continuará sua atividade de forma normal, respeitando as obrigações para com os agricultores como permite o Capítulo 11 da lei de quebras americana, precisou o grupo em comunicado. "A decisão permite ao VeraSun enfrentar seus problemas de liquidez imediatos, num entorno histórico difícil, permitindo à empresa, ao mesmo tempo, concentrar-se na reestruturação que garantirá seu futuro", comentou o diretor-executivo Don Endres, citado em comunicado.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Bloomberg News

China de olho no etanol
A Secretaria de Agricultura de São Paulo assina hoje acordo de cooperação técnica em biocombustíveis com a província chinesa de Henan. Esse acordo permitirá a troca de informações entre pesquisadores chineses e o Centro de Cana, ligado ao Instituto Agronômico (IAC), de Campinas (SP).
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Biocombustívei: Chineses acertam cooperação com SP
Representantes da Província de Henan, uma das maiores da China, assinam hoje um acordo de cooperação técnica em biocombustíveis com São Paulo. O acordo permitirá que o Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC), em Ribeirão Preto (SP), troquem informações, visitas e treinamentos. "O intercâmbio faz parte da estratégia do governo para exportação de tecnologia sucroalcooleira´´, informou o secretário da Agricultura, João Sampaio. O Estado já tem parcerias com países como México, Angola e Moçambique.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

ECONOMIA & MERCADO

Brasil define zoneamento para promover etanol no exterior
O governo vai lançar estudo inédito sobre zoneamento agroeconômico no Brasil para demonstrar o baixo risco que a produção de álcool combustível (etanol) representa para a produção de alimento. O zonenamento excluirá a Amazônia e Mato Grosso das áreas agricultáveis por cana,bem como mostrará em detalhes que temos 65milhões de hectares de terras agricultáveis e subutilizadas no país, todas fora das área de risco, e que seriam prova de que não há competição entre produção de cana e de alimentos.As informações são do embaixador André Amado, subsecretário geral de Energia e Alta Tecnologia do Itamaraty, que anunciou ontem a realização pelo governo da Conferência Internacional sobre Biocombustíveis como vetor do desenvolvimento sustentável, entre 17 e 21 de novembro, em São Paulo. Foram confirmadas 48 delegações de 33 países,de nível ministerial, inclusive dos Estados Unidos. A idéia brasileira é que 120 países poderão produzir, com os apoios tecnológico e acadêmico que constituem a expertise nacional do setor. O encontro não é para exportar etanol, mas uma idéia, observou o embaixador. Segundo ele, o Brasil já está confortável com o mercado interno e que as exportações dependem de gradativa ampliação de investimentos e da planta produtiva. Sem isso,acredita, não haverá disponibilidade do produto para atender ao mercado interno.A tendência mundial é de promover políticas de biocombustíveis e absorver a produção disponível, como a brasileira. Barak Obama (democrata) é a favor de manter a sobretaxa até que a indústria e a produção do biocombustível do seu país esteja estabelecida, enquanto que John McCain (republicano) anuncia disposição para eliminar impostos sobre importações de etanol e redução de subsídios agrícolas, para promover queda no preço dos alimentos. O objetivo da inédita conferência brasileira é esclarecer sobre a experiência bem sucedida da produção de etanol no país, a partir da década de 70, e dar legitimidade à postura nacional favorável à expansão do negócio, inclusive em parceria com outros países. Argumentos como benefícios ambientais (redução da emissão de carbono), geração de empregos (quase 1 milhão em solo brasileiro), co-produção de energia a partir da biomassa (bagaço) e até a possibilidade de se transformar em fertilizante o resíduo "sujo" da cana-de-açúcar (o vinhoto), estarão no foco central de todas as demonstrações que as autoridades governamentais e do setor privado nacional pretendem fazer durante os cinco dias do evento.Amado informou que o acordo de cooperação assinado entre os presidentes Lula e Bush, ano passado, já gerou estudos que embasarão à implantação de usinas produtoras no Haiti, República Dominicana e El Salvador, na América Central, e se volta agora para a África, inicialmente pelo Senegal e Guiné-Bissau. Os estudos antecedem e dão subsídios à uma decisão futura sobre implantação de usinas naqueles países. Tais projetos, segundo o Itamaraty, deverão ser financiados por instituições como Organização dos Estados Americanos(OEA), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ou diretamente pelo governo dos EUA.O embaixador disse também que existe uma campanha internacional que busca denegrir a imagem da produção do etanol no Brasil, com denúncias que vinculam a produção de etanol com trabalho escravo e exploração infantil. Segundo ele, não é só porque há comprovados casos de trabalho degradante no setor que se pode generalizar a situação. Segundo ele, autoridades da área do trabalho e do governo estão atentas e atuando contra as denúncias que surgem sobre trabalho degradante. "O setor é o que mais gerou carteiras assinadas na atividade rural", acentuou.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

"Financial Times" diz que América Latina supera piores conseqüências da crise As economias latino-americanas ainda estão sofrendo as conseqüências de suas crises bancárias anteriores, mas de certa forma graças a isto os bancos da região conseguiram superar "com relativa comodidade" as atuais turbulências mundiais, publica hoje o "Financial Times".Alguns bancos, especialmente os menores, se ressentiram de um menor acesso ao financiamento, mas banqueiros, analistas financeiros e funcionários governamentais concordam que os mercados financeiros internos continuaram funcionando apesar dos problemas nos países desenvolvidos.Apesar de tudo, a crise global certamente obrigará os bancos latino-americanos a apertarem o cinto e, em conseqüência disto, é possível que aconteçam fusões entre algumas instituições financeiras da região, prevê o jornal em sua análise.Apesar de os diretores afirmarem que a fusão entre o Banco Itaú e o Unibanco não foi conseqüência direta da crise, os analistas dizem que os menores bancos do Brasil e de outros países latino-americanos serão provavelmente devorados por outros maiores.Em geral, segundo o jornal econômico londrino, os bancos latino-americanos estão demonstrando que são muito resistentes, o que se deve em parte ao fato de os sistemas bancários da região serem relativamente pequenos apesar da aceleração do crédito nos últimos anos.Apenas no Chile, país que sofreu sua última crise bancária há 15 anos, os créditos bancários para o setor particular superam 75% do Produto Interno Bruto.No Brasil e no México, que sofreram suas próprias crises bancárias em meados da década de 1990, estes créditos representam, respectivamente, 40% e 20% de seus PIBs, e na Argentina, cuja crise é mais recente, ultrapassa um pouco 10%.Escaldados pelas crises passadas, os bancos centrais dos países latino-americanos limitaram seus empréstimos em dólares e insistiram várias vezes na necessidade de que os bancos disponham de capital suficiente.No Brasil, por exemplo, cerca de 30% dos depósitos bancários estão depositados no banco central como reserva de capital, o que permite a esta entidade, em caso de necessidade, injetar liquidez no sistema.O banco central também autorizou os bancos de propriedade do Estado a comprarem ações em bancos particulares e a comprarem bolsas de créditos.No México, os bancos estrangeiros fornecem mais de 70% dos créditos para o setor privado.O Banorte, o quarto maior do país, é a única entidade de propriedade mexicana que sobrevive entre os maiores institutos financeiros, junto com as filiais do BBVA, do Santander, do Citibank e do HSBC.Algumas empresas se queixam que os bancos limitaram os créditos para as empresas mexicanas para repatriarem os fundos para suas sedes sociais.No entanto, o presidente do Banco do México, Guillermo Ortiz, disse ao "Financial Times" que esta instituição tomou medidas para que os bancos que operam em seu país se mantenham "afastados dos produtos tóxicos" que causaram estragos nos bancos americanos."Em nosso sistema bancário temos poucos problemas em comparação ao que acontece em outros países. É certo que temos certa preocupação em relação ao aumento das obrigações vencidas nos cartões de crédito, entre outras coisas. Porém, não se trata de um risco sistêmico", declarou Ortiz.Segundo fontes da CNBV, a entidade reguladora bancária mexicana, "o sistema bancário do México é muito forte. Tem uma base de ativos muito firme, continua concedendo créditos, está bem capitalizado e dispõe de muitas reservas".No Brasil, nove bancos - em breve serão apenas oito - representam quase 90% dos depósitos com dinheiro e três deles são de propriedade estatal, o que significa por sua vez que mais de 150 entidades menores dependem fortemente para seu financiamento do mercado interbancário.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência EFE

Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


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