quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural N° 0352, Por Marcílio Novaes Maxxon.

"Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética."
ANERTT - Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL


Relatório INFORMATIVO DIÁRIO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS N° 0352

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural
Por Marcílio Novaes Maxxon

São Paulo, 26 de novembro de 2008


GESTÃO LEGISLATIVA & AÇÃO POLÍTICA



CCJ aprova dedução de aluguel no Imposto de Renda
A proposta, que segue para a CAS, fixa teto de R$ 15 mil anuais para as deduções, restrito a um único imóvel residencial ocupado pelo próprio contribuinte.
17h53 - Comissões
CCJ aprova PEC que amplia critérios para regionalização de despesas orçamentárias
17h47 - Plenário
Começa a votação de segunda MP que reajusta salários de servidores públicos
17h27 - Plenário
Dornelles critica decisão da Anac de dividir demanda de vôos nacionais dos aeroportos do Rio de Janeiro
17h16 - Plenário
Mário Couto sugere CPI para investigar contas da Previdência
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INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA
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Notícias Agenda do Presidente
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PARABÉNS PRESIDENTE LULA, POR SUA VISITA DE ESPERANÇA E FORÇA, NESTE INSTANTE DE DOR E DESALENTO EM SANTA CATARINA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobrevoou o Vale do Itajaí e o litoral de Santa Catarina, acompanhado do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), na tarde desta quarta-feira, em um helicóptero Superpuma da FAB (Força Aérea Brasileira) (26).
O trajeto incluiu uma vistoria nos municípios de Ilhota, Gaspar, Blumenau, Luiz Alves e Itajaí. Nesses locais, morreram, respectivamente, 18, 15, 20, cinco e duas pessoas. No total, 86 mortes foram confirmadas no Estado, mas a Defesa Civil estima que o número passe de cem.
Lula assinará nesta quarta-feira (26) a medida provisória que destina R$ 1,6 bilhãopara os Estados atingidos por enchentes. Os recursos serão destinados para os Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.
Na cidade, o Hospital Marieta Konder Bornhausen também foi afetado pela chuva. Uma inundação no primeiro piso da unidade comprometeu o atendimento e inutilizou parte do estoque de alimentos e água.
Na área da saúde, o ministro José Gomes Temporão afirmou que vai destinar R$ 100 milhões para recuperar postos e hospitais. Para a infra-estrutura viária, foram garantidos pelo menos R$ 300 milhões. "Há recursos suficientes. Felizmente, a União está atendendo à população de imediato", avalia o vice-governador, Leonel Pavan.
Segundo ele, até o meio-dia desta quarta-feira (26), 15 toneladas de mantimentos. Até o fim de estado de emergência, serão entregues 200 toneladas, de acordo com Pavan.

Por Marcílio Novaes Maxxon/Presidente da ANERTT-Associação Nacional das Empresas de Rádio, Televisão e Tecnologia

Veja aqui as fotos da viagem do Presidente Lula, a Santa Catarina:
http://noticias.uol.com.br/album/081125_chuvasSC_album.jhtm?abrefoto=29

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Santa Catarina: 1,5 milhão de pessoas já foram afetadas pela chuva - Obrigado Presidente LULA
Enchentes provocam curtos-circuitos e incêndios
Rompimento de gasoduto causa falta de gás no RS
600 turistas são resgatados após três dias ilhados
Por Marcílio Novaes Maxxon/ANERTT

PETRÓLEO & GÁS


Global Industries
25/11/2008 - 10:20:09
Olympic Challenger no Brasil
Por Redação/ Cassiano Viana
Depois do barco de lançamento de dutos Iroquois e da embarcação de apoio Rem Commander, contratados para operações no campo de Camarupim e Mexilhão, Bacia do Espírito Santo e de Santos, respectivamente, a Global Industries pretende trazer para o Brasil o Olympic Challenger, MSV (navio multi-serviços), projetado e construído na Noruega e entregue à companhia em agosto passado.
“Desde sua entrega, o Olympic Challenger já participou em projetos no Golfo do México, apresentando excelentes resultados”, conta o diretor executivo da Global Industries Brasil, Emiliano Pescador. “A embarcação ainda encontra-se por lá, porém diversas oportunidades de operação estão sendo negociadas em todo o mundo, inclusive no Brasil, país em que ela se adequaria perfeitamente, em especial devido à sua autonomia, sem precisar de muito suporte da praia”, avalia.
Desenvolvido com tecnologia de ponta, com foco no mercado submarino e intervenção com ROV, o Olympic Challenger pode realizar instalações de umbilicais (e produtos relacionados), PLETs, manifolds, cabeças de poço, etc. A embarcação também é perfeita para instalação, reparo e manutenção submarinos, em água de média a ultra profundas. “Hoje, uma de suas vantagens, é possuir tripulação com experiência em trabalhos em território brasileiro”, observa.
O Olympic Challenger está equipado com dois ROVs, moonpool exclusivo e um sistema de lançamento e recolhimento de ROV capaz de dispô-los ao longo da embarcação e através do moonpool e, possui um guindaste de compensação de 250 toneladas.
“Já estamos participando de negociações no Brasil ofertando o Olympic Challenger e temos boas chances de fechar um acordo em breve e trazê-lo para cá”, comenta Pescador. “Com certeza, o mercado brasileiro muito se beneficiará com uma embarcação como essa no país”.
Por Marcílio Novaes Maxxon/ANERTT

Statoil e Petrobras encontram petróleo na costa da Bahia
A Petrobras e a norueguesa StatoilHydro anunciaram nesta terça-feira a descoberta de petróleo em um poço de exploração no prospecto de Lua Nova, na bacia do Jequitinhonha, costa da Bahia.Segundo a Petrobras, o petróleo está depositado em reservatórios arenosos acima da camada de sal, a 74 quilômetros da costa e a 3.630 metros de profundidade."Essa descoberta indica o bom potencial daquela área", informou a estatal brasileira em nota. "A extensão da jazida e a sua economicidade serão avaliadas posteriormente."A StatoilHydro informou ter uma participação de 40 por cento no bloco, operado pela Petrobras."Foi confirmada a presença de reservatórios de petróleo em arenitos do período cretáceo superior. Mais perfurações e análises serão feitas para determinar se a descoberta tem um potencial econômico positivo", disse a StatoilHydro em nota."O poço será perfurado em maiores profundidades de acordo com o programa de exploração", disse a nota.Esse foi o primeiro poço perfurado em águas profundas na bacia do Jequitinhonha, afirmou a companhia norueguesa.Essa é uma região de nova fronteira de exploração no Brasil e tem sido classificada como prioritária para a Petrobras, que chegou a deslocar equipamentos do pré-sal para a bacia do Jequitinhonha. Por Marcílio Novaes Maxxon/ANERTT

Ruptura de gasoduto no Brasil faz Argentina ter mais gás boliviano A Bolívia aumentou temporariamente o volume de gás natural enviado à Argentina até que seja consertado o gasoduto que vai ao Brasil, afetado pelas intensas chuvas que atingem o sul, informou hoje uma fonte oficial.O ministro de Hidrocarbonetos boliviano, Saúl Ávalos, disse à imprensa que nesta terça-feira a Bolívia enviou seis milhões de metros cúbicos de gás natural à Argentina, quase o triplo dos 1,7 milhão que de média.Ávalos informou também que é possível que nos próximos dias o envio de gás à Argentina seja inclusive maior, já que, segundo ele, o "Brasil vai demorar algumas semanas para solucionar seus problemas".O gasoduto que une a Bolívia com o sul do Brasil se rompeu esta semana pelas fortes chuvas que afetaram o país e que até o momento deixaram pelo menos 84 mortos e cerca 54 mil desabrigados.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência EFE

O impacto do GNV na economia nacional
Passada a fase em que as notícias sobre o gás natural estavam ligadas sempre à possível falta do produto, e após os necessários ajustes elaborados pelos agentes envolvidos da área de energia para manter o equilíbrio da oferta e da demanda, os atuais resultados mostram o acerto das medidas tomadas e indicam que o mercado está se ajustando e iniciando novamente um ciclo sustentável de crescimento.Analisando a média diária, de 59,60 milhões de m³, de utilização do gás natural nos diversos segmentos no Brasil nos nove primeiros meses de 2008, observa-se um crescimento de 21,19% em relação à média diária do ano de 2007, que foi de 49,18 milhões de m³. O grande destaque é o aumento de 127,63% na utilização do gás natural para geração elétrica, pois a média desse volume passou de 6,55 milhões de m³/dia, em 2007, para 14,91 milhões de m³/dia, nos nove primeiros meses de 2008, com aumento de 8,36 milhões de m³/dia de gás natural.O mercado industrial aumentou o consumo de gás natural em 6,52%, passando do volume médio de 32,21 milhões de m³/dia, em 2007, para 34,31 milhões de m³/dia, em 2008, com aumento de 2,10 milhões de m³/dia.Neste mesmo período, o segmento automotivo apresentou redução de 4,56%, conseqüência direta da fase em que se falava que o gás natural veicular (GNV) não deveria ser utilizado. Passamos do volume médio de 7,01 milhões de m³/dia, em 2007, para 6,69 milhões de m³/dia, em 2008, com redução de 320 mil m³/dia. Ou seja, o mercado recebeu um adicional de 10,46 milhões de m³/dia, em média, em 2008, para suprir o segmento industrial e de geração elétrica. E não foi a referida retração que equilibrou a oferta e a demanda do gás natural no País.O que realmente resolveu esse impasse foi a acertada decisão dos agentes envolvidos da área de energia de antecipar investimentos aumentando a produção do gás natural nacional, assim como a implementação de uma melhor logística de suprimento desse produto. Esses dados são importantes para demonstrar que o segmento automotivo não é nem será o vilão do mercado do gás no Brasil.O País possui hoje 1.572.648 veículos que utilizam o GNV como seu produto preferencial, cabendo ao consumidor a decisão de uso desse produto, considerando que os veículos também podem utilizar gasolina ou álcool. O consumidor toma essa decisão ao verificar que o GNV é mais econômico.Desde o início da comercialização do GNV no Brasil, em 1991, este mercado apresentou oscilação de crescimento nas vendas, em razão da maior ou menor economia do GNV em relação aos seus concorrentes. Essa economia é hoje da ordem de 45%.Com os ajustes de preços ocorridos em razão do cenário mundial, alguns setores da sociedade brasileira, consumidores atuais e mesmo futuros usuários do GNV ficaram com a percepção de que essa economia não existe mais. Mas a vantagem é visível: com 1 m³ de gás é possível rodar, em média, 13 quilômetros; com 1 litro de gasolina se roda, em média, 10 quilômetros; e com 1 litro de álcool, 7 quilômetros.Considerando os preços médios dos combustíveis no Brasil publicados pela Agência Nacional do Petróleo e coletados no período de 9 a 15 de novembro de 2008 - ou seja, gasolina a R$ 2,510/litro, o álcool a R$ 1,510/litro e o GNV a R$ 1,665/m³ - e considerando um consumidor que roda com seu veículo em média 70 km/dia, a economia por ano é de R$ 2.653 em combustível ao utilizar o GNV em vez da gasolina ou do álcool.Considerando esta economia média de R$ 2.653/ano por veículo e a quantidade de 1.572.648 veículos que utilizam o GNV, temos o total estimado de R$ 4,2 bilhões por ano que estão sendo injetados no mercado, gerando empregos e receita de impostos ao governo e investimentos no Brasil.Para dimensionarmos a importância deste valor, comparamos com o Programa Bolsa-Família, que tem para 2008 a destinação de R$ 10,89 bilhões. A utilização do GNV, que permite economia ao consumidor, injeta no mercado um valor aproximado equivalente a 39% do Programa Bolsa-Família, beneficiando milhões de brasileiros, usuários ou não do combustível. No programa do GNV todos ganham: o meio ambiente e a sociedade.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Francisco Barros - conselheiro de Energia da Firjan

MERCADO DE ETANOL

Brasil terá Cidade da Bioenergia
O Brasil terá como aumentar a produção de agroenergia com a construção da Cidade da Bioenergia, em São Carlos, interior paulista. Prevista para 2009, a iniciativa público-privada terá um investimento de R$ 80 milhões. O projeto ocupará 240 hectares da Embrapa Pecuária Sudeste, destinados à implantação de um parque permanente, com espaços para realização de negócios, cursos e exposições. A localização da Cidade da Bionergia, em uma região que acolhe os centros produtores de cana-de-açúcar, reúne características para destacar a pesquisa brasileira e os esforços em ciência e tecnologia para a produção de biocombustíveis e energias renováveis. Com a iniciativa, será possível aumentar a disseminação de informações científicas do tema, atendendo às necessidades dos mercados interno e externo, além de acentuar os esforços para reunir, de maneira estratégica, o que há de mais atual em agricultura dos trópicos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento

CE propõe fundo de 5 bilhões de euros para carros ecológicos
A Comissão Européia (CE) propôs hoje a criação de um fundo de 5 bilhões de euros para estimular a fabricação de carros mais ecológicos e ajudar a indústria automobilística a superar a crise econômica.Bruxelas defende iniciar uma "iniciativa européia de carros verdes" na qual, principalmente através de convênios público-privados, se desenvolva a pesquisa de novas infra-estruturas e tecnologias para o uso de fontes de energia renováveis e não poluentes nos carros."A Comissão quer uma indústria viável e competitiva na Europa", ressaltou o presidente do Executivo comunitário, José Manuel Durão Barroso, na entrevista coletiva em que apresentou o plano de reativação econômica desenhado por Bruxelas.No caso dos automóveis, a CE trata, segundo ele, de "proteger o emprego neste setor-chave e assegurar sua viabilidade em longo prazo, impulsionando uma reforma sustentável que acolha as novas tecnologias ecológicas e que transforme os fabricantes europeus em líderes mundiais de um mercado cada vez mais competitivo".Barroso afirmou que as propostas de Bruxelas "não são antiquadas" e assegurou que algumas das iniciativas colocadas em outras partes do mundo contradizem as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)."Não podemos propor um plano como os que se sugeriram, seria contraproducente", insistiu Barroso, que considerou necessário ajudar os fabricantes a "se transformarem em uma indústria mais moderna e a produzir carros menos poluentes".Junto ao fundo de 5 bilhões de euros do qual participariam, entre outros, o Banco Europeu de Investimentos (BEI), a CE propõe que essa instituição ofereça créditos às montadores de automóveis e a seus provedores para financiar a inovação em tecnologias limpas.Em paralelo, Bruxelas propõe dar uma autorização temporária aos Estados-membros para que subsidiem parte do custo dos empréstimos que solicitam os fabricantes às instituições financeiras.A CE também quer permitir temporariamente que os Governos ofereçam créditos subvencionados para o investimento em novos modelos de carros superem os padrões ambientais fixados na escala européia.Bruxelas se comprometeu ainda a revisar as regras do fundo de ajuste à globalização -dirigido à reinserção de trabalhadores despedidos pelas mudanças nos fluxos de comércio mundial- para que possa intervir "mais rapidamente" em setores como o automobilístico.Esse fundo contribuiria para co-financiar a formação dos empregados para novos postos e a manter a preparação dos trabalhadores sem emprego para que possam se reincorporar, uma vez que "a economia comece a se recuperar".Em termos gerais, Bruxelas acredita que os estímulos fiscais dos Estados-membros devem impulsionar todas as indústrias e, concretamente, a do carro, um produto que por seu alto preço é um dos mais dependentes da confiança dos consumidores.O plano comunitário de reativação também ressalta a necessidade de que os bancos -especialmente os que receberam ajudas estatais para superar a crise financeira- mantenham os empréstimos a juros assimiláveis pelas empresas.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência EFE

Biocombustiveis: investimentos podem ser ampliados - petrobras
O diretor da Petrobras Biocombustíveis, Fernando Cunha, afirmou hoje que o volume de investimentos previstos para a empresa (de US$ 1,5 bilhão até 2012) poderá ser ampliado no novo plano estratégico da Petrobras, a ser anunciado em dezembro. Segundo ele, por ser uma empresa nova em um setor estratégico, os investimentos não deverão recuar diante do cenário de crise financeira internacional."Esta crise é transitória e a vida continua", disse ele, após participar do 10o Congresso de Agribusiness da Sociedade Nacional da Agricultura (SNA).Cunha informou que a Petrobras Biocombustíveis mantém a idéia de ter plantas produzindo etanol no exterior, em países como Angola e Colômbia. Os mercados estratégicos para o produto continuam sendo o Japão e os Estados Unidos. Em relação ao biodiesel, ele destacou a busca da empresa por novas matrizes, como o pinhão manso e o girassol. O objetivo é livrar-se da dependência da soja, hoje responsável por 80% do biodiesel produzido no Brasil."O problema da soja é competir com a produção de alimentos e ter uma produtividade não muito grande (18%)", observou.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Safras

Entidade Americana propõe fim da tarifa dos EUA sobre etanol importado A Brookings Institution, uma das mais respeitadas entidades americanas de pesquisa nas áreas de políticas publicas e economia, propõe a redução e gradual eliminação da tarifa de US$ 0,54 cobrada sobre cada galão (3,78 litros) de etanol importado pelos Estados Unidos. E mais do que isso: o fim dos subsídios para a produção de etanol de milho no país.O relatório “Rethinking U.S.-Latin American Relations – A Hemispheric Partnership for a Turbulent World” (“Repensando as Relações entre Estados Unidos e América Latina – Uma Parceria Hemisférica para um Mundo Turbulento”), lançado em novembro de 2008, oferece uma série de propostas para o governo do próximo presidente dos EUA, Barack Obama, aprofundar o engajamento com a America Latina em cinco áreas estratégicas: energia e mudanças climáticas, migração, comércio, crime organizado e narcotráfico. As relações EUA-Cuba também fazem parte das sugestões.De acordo com o documento da Brookings, a tarifa sobre o etanol importado mantém fora dos EUA o etanol mais eficiente e de menor custo, tirando dos americanos o acesso às soluções mais sustentáveis de biocombustíveis. “A tarifa deve ser reduzida para impedir o crescimento da demanda disruptiva e dar tempo para adaptação aos fornecedores estrangeiros”, diz o relatório.Além disso, a remoção dos subsídios ao etanol feito de milho poderia impedir o aumento dos preços dos alimentos, que pode ser provocado pela elevação da demanda por milho e outros grãos. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, o incremento da demanda por milho para produzir etanol provocou acréscimos de 25% a 60% nos preços do cereal em 2006.O representante-chefe da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) na América do Norte, Joel Velasco afirma que, entre as proposta na área de energia e mudanças climáticas, o etanol de cana é visto como uma das soluções. “Os argumentos do relatório ressaltam a importância estratégica das alternativas ao etanol de milho. E a solução mais sustentável dos pontos de vista social, ambiental e econômico é o etanol de cana”, completou.O ex-sub-secretário de Estado dos EUA Thomas Pickering, que também é um dos mais graduados diplomatas americanos, considera que o etanol de preço mais eficiente no hemisfério deveria ter acesso ao mercado americano em larga disponibilidade. Para Pickering, que participou da coordenação do estudo do Brookings, os subsídios aumentaram a competição por milho, tanto para alimento como combustível. “Temos de abandonar esta condição de agora em diante”, completou Pickering
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon

Para BP, etanol é oportunidade Um dos maiores grupos petroquímicos do mundo, a britânica BP, aposta no etanol de cana-de-açúcar como uma alternativa sustentável de biocombustível e como oportunidade de negócios para sua estratégia corporativa. A vice-presidente de Políticas Corporativas e Comunicações da BP, Anne Ruth Herkes, declarou que ´a BP decidiu apostar no etanol, porque enxerga uma excelente oportunidade de negócios nesse produto e entende que a produção deve ser muito bem feita, em linha com as melhores práticas de trabalho e produtividade´. E completou que ´ao investir na Tropical Bioenergia e na cana-de-açúcar, a BP reconhece a eficiência energética e a sustentabilidade ambiental da produção de etanol de cana, que não compete com alimentos´.Ao se referir a alguns estudos contrários ao uso do etanol, a representante da BP esclareceu que após revisar esses trabalhos a companhia acredita que são inconclusivos e que existem diversos estudos muito bem fundamentados que mostram o oposto. ´O objetivo da BP no setor de bioenergia é incentivar os melhores biocombustíveis´, concluiu. Herkes esclareceu que a BP, além do etanol no Brasil, também investe em outras iniciativas para a produção de biocombustíveis.Szwarc destacou que ´o futuro da indústria no Brasil, a exemplo dos demais segmentos da economia, não está imune às dificuldades do curto prazo, especialmente quanto à disponibilidade de créditos para financiamento da safra, exportações e estoques. No entanto, ressaltou que em médio e longo prazos as perspectivas são muito positivas para o setor. ´Os fundamentos do mercado continuam sólidos, porque tanto o açúcar como o etanol continuarão a ser consumidos e de modo crescente. O que se observa é uma diminuição na velocidade de expansão da produção, que deverá se ajustar às condições de mercado´, completou. A companhia foi a única petroleira a fazer uma apresentação no 17º Seminário da Organização Internacional do Açúcar (ISO), realizado em Londres, no qual a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) também participou.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Investnews

MS: Agência do Inmetro inaugura nova sede na Capital
Durante solenidade de inauguração da nova sede da Agência Estadual de Metrologia (AEM/MS) realizada na noite de hoje em Campo Grande, o presidente nacional do Inmetro, João Alziro Herz da Jornada, disse que o Estado está abrindo as portas para o mundo. “A perspectiva é que Mato Grosso do Sul seja o segundo maior produtor de álcool do país”, disse ele.Ele afirmou que, com o novo prédio, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial) está qualificado para certificar o álcool produzido aqui e romper barreiras técnicas dos mercados internacionais. Além disso, continuou ele, a nova sede vai permitir a análise de mais produtos, fato de grande utilidade à população.O presidente destacou ainda a importância do órgão perante a sociedade, revelando números relevantes de vistorias realizadas no Estado. De acordo com ele, em 2006 foram feitas 42 mil vistorias, que geraram R$ 3 milhões em arrecadações; em 2007 foram realizadas 42 mil vistorias que arrecadaram R$ 4 milhões; e este ano o número já chegou a 50 mil, arrecadando R$ 6 milhões.Ele também ressaltou as vantagens que surgem com a nova sede: “As condições de estocagem melhoram muito, de modo que mais produtos sejam estocados. Dessa forma, a fiscalização faz com que as empresas tornem os produtos cada vez mais fiéis e seguros em relação às especificações.A nova sede fica na avenida Fábio Zahran e foi construída com investimento de R$ 1,6 milhão. O local possui 1.200 metros quadrados divididos em quatro blocos, onde irão funcionar a administração, os laboratórios, departamentos do órgão e auditório com 63 lugares.Este ano agência completou 25 anos de atividades no Estado. O novo edifício fica ao lado das antigas instalações. Segundo o diretor-presidente da AEM, Ademir Osiro, a demanda crescente do trabalho realizado pelo órgão fez surgir a necessidade de um ambiente de trabalho ainda mais adequado, visto que o antigo espaço tornou-se pequeno. “O Inmetro cresceu muito no Estado e nosso trabalho tomou uma proporção imensa”, finalizou.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Ponta Porã News

Tecnologia integrada
O Pólo Nacional de Biocombustíveis trabalhará como um órgão catalisador para a implementação efetiva do Parque Tecnológico do Etanol de Piracicaba. A iniciativa faz parte do atual processo de reestruturação e descentralização dos campi da USP (Universidade de São Paulo) e busca a integração da cadeia produtiva do etanol com os institutos de pesquisa de Piracicaba e região que têm como foco a bioenergia. Segundo o coordenador-executivo do pólo, Edgar Gomes Ferreira de Beauclair, a medida faz parte de uma série de ações previstas para 2009.O Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool), que também desempenha papel de destaque no parque tecnológico, atuará na identificação das demandas por parte das empresas, enquanto o Pólo trabalhará para catalisar parcerias com especialistas, profissionais e estruturas de desenvolvimento e inovação científica (formada basicamente por agências de pesquisa). "O pólo poderá auxiliar na procura por respostas aos gargalos tecnológicos que sempre surgem no processo produtivo", exemplifica.Para isso, o pólo buscará a integração de um corpo de especialistas não só da Esalq (Escola Superior de Agricultura ´Luiz de Queiroz´), mas também da USP e de outras universidades e institutos de pesquisa da região, como a Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) e Fumep (Fundação Municipal de Ensino). O arcabouço teórico destes profissionais será utilizado para garantir a viabilidade e a sustentabilidade do mercado, além de resoluções dos gargalos tecnológicos.A atuação do Pólo Nacional de Biocombustíveis estará voltada às principais matérias-primas do Plano Nacional de Agroenergia: cana, óleos e gorduras, biomassas e resíduos, com foco na gestão e processos da cadeia produtiva do etanol (zoneamento agroenergético, tecnologia de informação, logística e engenharias, entre outras diretrizes). "Nós trabalharemos no sentido de buscar parcerias com órgãos governamentais, empresas e pesquisadores".Só na Esalq, são pelo menos 61 docentes que trabalham ou atuam diretamente na área de bioenergia e podem se tornar parceiros na elaboração de metas para o parque tecnológico. O resultado para o setor será sentido não só na elaboração de novas tecnologias para o mercado do etanol, como também na divulgação de novos trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e artigos de pesquisa) e a conseqüente capacitação da mão-de-obra especializada. "Esta é uma das principais carências do processo produtivo do etanol no momento", avalia Beuclair.ATUAÇÃO O Pólo Nacional de Biocombustíveis tem um importante papel de coordenação do desenvolvimento tecnológico descentralizado no país; comunicação à sociedade e aos meios produtivos dos resultados e impactos do uso de diferentes biocombustíveis; formação de recursos humanos; efetivação de treinamento e formação técnica nas áreas acima e assessoramento às políticas públicas e projetos, voltados à biomassa energética no Brasil. O Pólo funciona ainda como um importante ponto focal nacional e internacional em biocombustíveis, relacionando-se com institutos, universidades e o setor produtivo.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta de Piaracicaba

Etanol é destaque no “Diálogos da Terra”
O Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Minas Gerais (SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG) participará do evento “Diálogos da Terra no Planeta Água”, que ocorrerá nos dias 26 a 28 de novembro, no MinasCentro. O etanol – combustível limpo e renovável – será um dos destaques do tema “Diálogos sobre Energia Renovável para uma Sociedade Sustentável” e do “Encontro Setorial do Etanol”, no dia 27, além da participação com um estande, que irá desvendar os mitos sobre o setor sucroalcooleiro.O “Encontro Setorial do Etanol”, das 14h às 16 horas do dia 27 (Sala Amazonita), contará com a palestra sobre “O uso da água no sistema produtivo de açúcar e etanol”, que será proferida pelo engenheiro da Usina Campo Florido (Grupo Coruripe), Fernando Pedra. Ele falará sobre as ações de reutilização da água no processo produtivo, além do menor impacto sobre os cursos de água com a eliminação da lavagem da cana diante da introdução da mecanização da lavoura.O setor aproveitará o evento, também, para confirmar a importância do etanol na redução do aquecimento global, já que emite 90% menos gases de efeito estufa na atmosfera do que a gasolina. Além de que a cana-de-açúcar, segundo a Embrapa/Monitoramento, com uma área em torno de sete milhões de hectares no país, retira da atmosfera mais de 50 toneladas de carbono/ha em sua massa verde, enquanto culturas anuais e pastagens mobilizam, em geral, menos de cinco toneladas de carbono por hectare. As usinas são, também, auto-suficientes na produção de energia elétrica com a queima do bagaço de cana, além de comercializar o excedente no mercado. Essa bioeletricidade entra na rede das companhias de energia no período seco (março a outubro), quando os rios têm menos água e as termelétricas são mais solicitadas. O presidente do SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG, Luiz Custódio Cotta Martins, destaca a assinatura este ano com o governo do Estado do “Protocolo Agroambiental de Eliminação da Queima da Cana em 2014”. Até esta data, o setor deverá contar com quase 100% de mecanização das lavouras, atualmente, este percentual está em quase 38%. Ele participará da abertura do evento no dia 26, às 19 horas, e será um dos coordenadores do “Encontro Setorial do Etanol”, no dia 27.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Assessora de Comunicação do Siamig

Etanol brasileiro desembarca na África ´discretamente´, diz El País
Uma reportagem desta quarta-feira do jornal espanhol El País afirma que "discretamente" o etanol brasileiro está desembarcando no continente africano e que o objetivo do governo brasileiro é aumentar sua influência na região e promover o ´combustível em escala planetária´."Discretamente e sem fazer ruído, há dois anos que o Brasil desembarcou na África com o objetivo de dar um novo impulso a sua estratégia de implantar mundialmente a energia verde, mas também para fazer negócios e consolidar sua influência em toda a região", afirma o texto assinado pelo jornalista Francho Barón."Tudo isso em um momento em que a China também tem seus olhos voltados para as matérias-primas e a mão-de-obra do continente negro."Segundo ele, o Brasil está de olho na África porque o continente reúne todos os elementos necessários para o cultivo da cana-de-açúcar: os "vastos hectares de terrenos baldios", o "generoso sol" e a mão-de-obra.´Lula tem 15 países´O jornal afirma que o interesse do Brasil no etanol começou nos anos 70 durante a crise do petróleo, e que agora "Brasília acredita que chegou o momento de lançar este negócio a uma escala planetária"."É preciso considerar também o conhecido interesse do (presidente brasileiro) Lula de criar uma área de influência estratégica brasileira no continente africano, algo que se reflete claramente nas sete visitas oficiais que já fez à região desde que virou presidente. Mais de uma por ano."Em outro texto, o El País afirma que "Lula já tem 15 países ao seu lado", citando o interesse na produção de etanol de Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.O jornal cita o exemplo de Gana como modelo da forma brasileira de promoção do etanol, que terá a Europa como público alvo.O Brasil instalou em Gana um escritório da Embrapa para supervisionar projetos de etanol do país que serão financiados com crédito do BNDES. Uma firma sueca, a Svenks Etanolkemi AB, já teria se comprometido em comprar o etanol de Gana por dez anos.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por El País

Etanol está 50% mais caro que gasolina nos EUA
Diferentemente do que ocorre no Brasil, os preços da gasolina nos Estados Unidos (EUA) estão em queda vertiginosa e mais competitivos do que os do etanol de milho. Ontem, o galão foi cotadoa US$ 1,642 na Bolsa de Chicago (CBOT), 50% mais alto que o de gasolina, que fechou em US$ 1,09 na New York Mercantile Exchange (Nymex). Para analistas, a baixa atratividade do biocombustível no mercado americano demandará ao país a importação de etanol a preços mais baixos para cumprimento de suas metas de mistura obrigatória. Mas aqui no Brasil os preços estão firmes com tendência de se manterem fortalecidos na entressafra. O mercado está em dúvida sobre como essa equação será resolvida nos Estados Unidos e como afetará o Brasil, explica Mário Silveira, analista de gerenciamento de risco da FCSTone.Para 2009, os americanos têm meta de consumir 10,5 bilhões de galões de etanol, 16% mais que o definido para este ano. Além da perda de competitividade do biocombustível em relação à gasolina que se traduz em preços mais baixos à industria grande parte das empresas de etanol nos americanas está com prejuízos ou já requereu recuperação judicial por terem comprado a matéria-prima (milho) a preços mais elevados dos que os atuais esperando fechar as contas, uma vez que tratava-se de momento em que os preços do etanol estavam mais atrativos. A mistura de etanolnos Estados Unidos está inviável inclusive com o incentivo que o governo concede ao misturador de 0,51 centavos de dólar por galão, explica Silveira.Desde o começo de outubro, a cotação do galão de etanol recuou 12%, de US$ 1,86 para US$ 1,64 na CBOT. Os preços da gasolina, neste mesmo período, caíram 58%, de US$ 2,59 para US$ 1,09.Desde o começo de novembro, os preços do etanol caíram 5,7% e os da gasolina, 19,8%. A capacidade instalada e prevista para entrar em operação no ano que vem nos Estados Unidos somam 13,5 bilhões de galões. Mas o que está sendo utilizado desta capacidade é que está reduzindo-se por causa dessa crise, explica Silveira.Como o mercado brasileiro irá se posicionar diante desse cenário ainda é incerto. Miguel Biegai, da Safras & Mercado, afirma que, por enquanto, o ritmo de fechamento de contratos de exportação para a próxima safra ainda está muito lento.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

MERCADO DE ENERGIA

Consumo de energia cai 3,3% no mês por causa da crise
O setor elétrico brasileiro começa a sentir os primeiros efeitos da crise mundial. Em novembro, o País deixou de consumir um volume de energia equivalente ao abastecimento de uma região de 2,2 milhões de habitantes, como o ABC paulista. Isso representa queda de 3,3% em relação à carga de energia verificada em outubro, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). No período de 12 meses, no entanto, o consumo acumula uma alta de 3,1%.Na avaliação do diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, o recuo no consumo pode ser explicado, em parte, pela decisão de algumas empresas de reduzir a produção, como é o caso da indústria automotiva, que deu férias coletivas aos funcionários, e companhias eletrointensivas, como as dos setores de alumínio e mineração.Ele pondera, no entanto, que existe o fator sazonal. A produção mais pesada, com foco no Natal, ocorre até outubro. Por isso, há uma redução no consumo de eletricidade. Além disso, o horário de verão pegou apenas uma parte do mês de outubro e o mês inteiro de novembro. De qualquer forma, o recuo foi maior que o apurado em igual período do ano passado, quando a queda foi de 1,33%. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Sweden’s SEKAB, Taurus Energy, others form cellulosic fuels R&D partnership for five-carbon sugars
In Sweden, researchers at Taurus Energy, SEKAB, Chalmers Technical University and the University of Lund announced an R&D agreement for the development of cellulosic fuels. The agreement is based on the Taurus yeast process for fermentation of six- and five-carbon sugars. The president of Taurus Energy said that the group hoped to become the first to demonstrate a commercially viable process for making fuel from five-carbon sugar, or pentose. The researchers will test the process, which has the potential to increase yields by 40 percent, at a SEKAB pilot plant on a 10 cubic meter scale. The process has been previously tested at a one-liter scale in the lab.
Font: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon by Biofuels Digest

MERCADO DE BIODIESEL

Leilão de biodiesel tem boa demanda
O 12º leilão de biodiesel realizado na segunda-feira, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), vendeu 100% dos 330 milhões de litros do combustível ofertados. As vendas foram realizadas em dois lotes. O primeiro, de 264 milhões de litros, foi destinado às empresas detentoras do Selo de Combustível Social. O outro lote, de 66 milhões de litros, foram para as indústrias que cumpriram as exigências da ANP. Segundo Edson Silva, superintendente de abastecimento da ANP, esse foi o leilão mais difícil do ano. "Ele foi realizado em um momento de incerteza econômica", disse. "Mas a boa demanda pelo produto constata que esse foi o ano de consagração do biodiesel no país. Em 2009, será o ano da consolidação do combustível". Neste leilão, 33 empresas venderam o produto. O preço de referência do primeiro lote foi de R$ 2,40 por litro e o preço médio ponderado de R$ 2,385, um deságio médio de 0,59%. No segundo lote, o preço médio ficou em R$ 2,390,18 e deságio médio de 0,41%. A fábrica da ADM de Mato-Grosso foi responsável por 14,9% das vendas, a maior vendedora de biodiesel.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

Biodiesel: 24% da produção leiloada foram de empresas de Mato Grosso
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) conseguiu vender, nesta segunda-feira, no Rio, 330 milhões de litros do produto oriundos de 33 unidades, durante o 12º Leilão de Biodiesel.O objetivo do leilão foi atender à demanda gerada pela adição obrigatória de 3% de biodiesel ao óleo diesel vendido no Brasil no primeiro trimestre de 2009.Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), determinou a adição obrigatória de 3% de biodiesel (B3) ao diesel comercializado no país, desde 1º de julho do ano passado.O uso comercial do biodiesel no Brasil, porém, foi autorizado em dezembro de 2004, inicialmente para a mistura B2. Está prevista a elevação do volume para 5% (B5), também de forma obrigatória, a partir 2013.Segundo a ANP, o preço de referência foi de R$ 2,40 por litro no primeiro lote, de 264 milhões de litros, o que representou um deságio médio de 0,59%. No segundo lote, foram vendidos 66 milhões de litros, ao preço médio de R$ 2,390 e deságio médio de 0,41%.O primeiro lote do leilão, de 264 milhões de litros, foi destinado a empresas detentoras do Selo Combustível Social. O segundo, de 66 milhões de litros, envolveu empresas que cumpriram os requisitos da ANP, incluindo as que não têm Selo Combustível Social.As informações indicam, por outro lado, que a ADM de Mato-Grosso, empresa responsável por 14,9% das vendas, com 49,1 milhões de litros, foi a maior vendedora de biodiesel. Em sua totalidade, as empresas do Mato Grosso venderam 24,5% do volume ofertado: 80,83 milhões de litros.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Só Notícias


MERCADO DE AÇUCAR & ÁLCOOL

Planejamento de safras pode se beneficiar do uso de imagens de satélite De olho na crescente demanda por cana-de-açúcar, matéria-prima para fabricação de açúcar e álcool combustível - puro ou hidratado (a ser misturado com gasolina), uma pesquisa desenvolvida no Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) focalizou imagens de satélites e sua relação com a estimativa de safras. Recentemente defendida como mestrado na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Universidade Estadual de Campinas, esse estudo também buscou compreender melhor a relação entre o clima e a produção agrícola. Segundo Jurandir Zullo, engenheiro agrônomo que orientou a pesquisa desenvolvida por Renata Gonçalves, a estimativa de safras com precisão, objetividade e antecedência é um dos grandes desafios do agronegócio nacional, principalmente no caso da cana, no qual há a necessidade de garantir o fornecimento adequado de seus produtos no mercado consumidor. “Um dos aspectos importantes do trabalho realizado por Gonçalves é a exploração das características das imagens de satélites úteis à estimativa de safras de cana-de-açúcar, tais como: longevidade da série, gratuidade dos dados, alta resolução temporal e resolução espacial adequada para a agricultura”, explica Zullo. “Além disso, - diz ele - a combinação dos dados provenientes das imagens com dados agroclimáticos, que visou aumentar o conhecimento sobre a relação existente entre o clima e a produção agrícola, é outro ponto que deve ser ressaltado, pois se trata de conhecimento de grande valor prático”. A pesquisa mostra a importância de usar séries temporais de imagens, e não dados referentes a safras individuais, na previsão de safras agrícolas, algo que segundo Zullo se tornará cada vez mais viável com a ampliação do acesso às imagens de sensoriamento remoto de baixo custo. Gonçalves escolheu trabalhar com a cana por ser uma cultura que ocupa uma grande área no estado de São Paulo, a qual se expandirá sob o efeito do aquecimento global, conforme o estudo “Aquecimento global e cenários futuros da agricultura brasileira”, coordenado pelos pesquisadores Eduardo Assad (Embrapa Agropecuária) e Hilton Silveira Pinto (Cepagri-Unicamp). O método desenvolvido na pesquisa pode ser utilizado para estimar o comportamento de outras lavouras que, como a da cana, ocupam grandes áreas. No entanto, para áreas menores, seria necessário recorrer a outra fonte de dados. Além disso, a pesquisadora levou em consideração o impulso recente à produção de biocombustíveis. De acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a produção de etanol passou de 14,8 bilhões de litros em 2004 para 22,4 bilhões na safra de 2008, impulsionada pela difusão da tecnologia flex fuel, que permite que um veiculo utilize dois tipos de combustíveis, como álcool e gasolina. Outro ponto a ser ressaltado é que o Brasil é o único país que tem duas épocas de colheita anuais, uma no norte-nordeste, que se estende de setembro a abril, outra na região centro-sul, que se estende de junho a dezembro. A pesquisadora analisou imagens referentes a 10 municípios do nordeste do estado de São Paulo no período que se estende de 2001 a 2007, constatando que o índice de vegetação (NDVI) depende do índice de satisfação das necessidades de água (ISNA). A resposta da vegetação, porém, tanto a condições favoráveis quanto desfavoráveis, não se manifesta senão depois de um ou dois meses. Como se trata de uma planta tropical, a cana se desenvolve melhor em condições de temperatura e umidade elevadas. No entanto, temperatura e precipitação sozinhas não mostram correlação com a resposta espectral apresentada pelos satélites. “Se eu medisse somente temperatura e precipitação não notaria correlação, então usei um índice que inclui o solo e características fenológicas da cana, ou seja as características de relações entre processos ou ciclos biológicos e o clima”, explica Gonçalves. Tampouco essa correlação emergiria da análise de safras individuais. Quanto maior o número de dados, mais consistente se faz o estudo. “Com uma série de dados referentes a 7 anos, foi possível obter um padrão”, completa.As imagens de satélite utilizadas para monitorar a vegetação foram provenientes da família de satélites NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), administrada pelo National Environmental Satellite and Information Service (Nesdis). Esses equipamentos geram diariamente observações globais sobre padrões meteorológicos e sobre condições ambientais na forma de dados quantitativos. Esses satélites foram criados para auxiliar o trabalho meteorológico, mas passaram a ser usados no monitoramento de vegetação, em escala regional e global. Segundo Gonçalves, mais recentemente foram introduzidos no monitoramento agrícola. O AVHHR/NOAA, sigla em inglês para “radiômetro avançado de resolução muito alta”, foi o instrumento sensor utilizado para coletar dados sobre cada região duas vezes ao dia, uma no período matutino, outra à noite. Sua resolução espacial é de 1 a 4 km. O AVHHR possui dois canais de captação de imagens, um deles é correspondente ao vermelho, outro ao infravermelho, o que o torna útil no estudo da resposta espectral (NDVI) da vegetação. A escala digital do sensor é transformada em valores físicos, para calcular o NDVI. Durante a colheita, o NDVI é baixo. Quanto maior forem a atividade biossintética e a incorporação de biomassa de uma lavoura, mais intensa é a resposta no infravermelho/vermelho, como se pode observar nas imagens abaixo. Analisando as imagens na região nordeste de São Paulo, pode-se perceber a evolução do crescimento vegetativo da cana-de-açúcar. O plantio inicia-se em agosto apresentando imagens com tons de verde e azul na região nordeste. Essas cores representam o NDVI baixo que caracteriza regiões com solo exposto e pouca vegetação. Isso vale também para os meses de setembro a novembro. A partir de dezembro, quando a cana-de-açúcar começa a se desenvolver e incorporar mais biomassa, essas regiões passam a se tingir de amarelo, laranja e vermelho. Os meses de fevereiro a maio apresentam um tom vermelho mais forte, período em que a cana-de-açúcar está no “pico” de desenvolvimento e o NDVI é máximo. As áreas escuras nas imagens representam pixels contaminados por nuvens. Nos meses chuvosos, como dezembro, janeiro e fevereiro, há maior chance de as imagens apresentarem grandes áreas escuras.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Portal ComCiência

Safra de cana do Centro-Sul em 09/10 deve atingir 520 mi toneladas A safra de cana-de-açúcar do centro-sul do Brasil na temporada 2009/10 deve atingir 520 milhões de t, contra 480 milhões de t em 2008/09, projetou a consultoria Datagro nesta quarta-feira, em sua primeira estimativa para a temporada. A produção de açúcar da região, que responde por quase 90 por cento da safra nacional de cana-de-açúcar, em 2009/10 foi estimada em 27,8 milhões de t, contra 25,5 milhões na temporada anterior. Já a produção de álcool deve atingir, segundo a Datagro, 25,5 bilhões de l, ante 23,9 bilhões em 2008/09.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Redação Terra

Unica: Moagem de cana do Centro-Sul sobe 10,5%
A moagem de cana-de-açúcar do centro-sul do Brasil na temporada 2008/09 totalizou 438,4 milhões de t até 16 de novembro, 10,5% mais que no mesmo período de 2007, informou nesta quarta-feira a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A produção de açúcar totalizou 23,8 milhões de t no período, ante 24,6 milhões de t um ano atrás. A produção de álcool até 16 de novembro alcançou 21,5 bilhões de l, ante 18,48 bilhões de l há um ano. "Com isso, o total de cana esmagada nesta safra já supera o total esmagado na safra 2007/08 em 1,7%, ou seja, 7,33 milhões de t", disse a Unica em comunicado. Na primeira quinzena de novembro, a moagem de cana do centro-sul atingiu 25,88 milhões de t, 47,63% superior à moagem da mesma quinzena da safra anterior. "O forte crescimento na moagem da primeira quinzena de novembro (...) deve-se à ocorrência de chuvas, que na atual safra foi inferior nesse período ao verificado na safra 2007/08. Também influiu no resultado a quantidade maior de unidades produtoras em operação", completou a Unica. "As condições climáticas se apresentam mais favoráveis à colheita de cana na segunda quinzena de novembro, o que permite afirmar que o volume de moagem revisado pela Unica, de 487 milhões de t de cana até o final da safra atual, deverá ser alcançado". De acordo com a entidade, na safra anterior até 15 de novembro 47 unidades já haviam encerrado a safra, enquanto que no mesmo período deste ano 14 encerraram a moagem. Além disso, das 32 novas unidades com previsão de início de moagem nesta safra, 28 já estão em operação. As usinas continuam dando preferência à produção de etanol, sendo que 59,67% da cana colhida até 16 de novembro será destinada à fabricação do biocombustível, contra 55,15% no período anterior. Já a produtividade da cana (quantidade de açúcar por tonelada) caiu 12,40%, para 54,39 kg. A região centro-sul responde por quase 90% da safra nacional de cana-de-açúcar.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Reuters

Irrigação eleva produção por hectare
O uso da tecnologia de fertirrigação por gotejamento ajuda agricultores a aumentar a produtividade. O cafeicultor João Francisco Dias Barretto Junqueira, de Cajuru (SP), investiu R$ 5 mil/hectare no sistema em 2003, em 37,6 hectares. Em 2007, investiu mais R$ 2.500/hectare para ampliá-lo em mais 10 hectares, e a colheita começará em 2009. Os 46,5 hectares representam 42% dos 110 hectares do cafezal - a Fazenda Capão da Aroeira tem 180 hectares, ocupados com soja e gado de corte. Junqueira já fez os cálculos das últimas seis safras e ficou satisfeito: a lavoura rendeu 32 sacas/hectare, e só a área fertirrigada produziu 51 sacas/hectare (59% a mais). A área sem o sistema rendeu 28 sacas/hectare. O balanço de 2008 é ainda melhor: 39 sacas/hectare na média geral e 58 sacas/hectare na área fertirrigada. Junqueira diz que amortizará o investimento em 2009. "E dobramos a produtividade quando o cafezal é novo." A explicação é simples: dos 36,5 hectares iniciais, a maioria já tinha um cafezal com mais de dez anos, mas 4,5 hectares tiveram novo plantio, com colheita iniciada dois anos depois. Nesses 4,5 hectares a média de produtividade foi de 65 sacas/hectare. Se pudesse, ele aumentaria a área com fertirrigação. "Isso não é viável, pois não tenho água suficiente", diz Junqueira, que tem a assistência de dois agrônomos: um acompanha a fertilização e o outro a água. Em Batatais (SP), Antonio Carlos Duarte de Oliveira utiliza a fertirrigação há dois anos em 30 hectares de cana - a área sem o sistema é de 180 hectares. Investiu R$ 13 mil/hectare em novo canavial, que não foi adubado, apenas irrigado, e computa o aumento da produtividade já neste ano, que teve o primeiro corte. A produtividade foi de 156 toneladas/hectare, 42% a mais que o canavial convencional (110 toneladas/hectare). O investimento foi com capital próprio e a amortização era prevista para cinco anos, mas com a queda do valor da cana esse prazo esticou um pouco mais. "Mas eu faria de novo", assegura Oliveira, que ainda tem expectativa de aumentar a área fertirrigada. "Gostaria de dobrar a área, mas só daqui a dois anos", diz o produtor. A tubulação do sistema (que representa 50% do investimento), no caso da cana-de-açúcar, é subterrânea e na renovação do canavial tudo é perdido. A expectativa é a de que a renovação demore 18 anos, enquanto a média é de 8 anos. "Esse sistema prolonga a vida útil do canavial", garante o canavicultor. Também em CitrusO citricultor Fábio Cerutti é outro satisfeito. Há três anos ele usa a fertirrigação no pomar de 115 hectares, em Cardoso - os outros 85 hectares de citros, em Monte Azul Paulista, não usam o sistema -, e afirma que o benefício já está aparecendo, após financiar e investir R$ 3.500/hectare. "O pomar ainda está se adaptando e essa região é muito quente, o que me levava a colher a fruta murcha, mas agora já colho a fruta normal", diz. Assim, em vez de precisar de 350 frutas para encher uma caixa, hoje são necessárias de 260 a 280. "Não tenho mais alternância de safra." Sem a fertirrigação por microaspersão, o pomar de Cerutti poderia diminuir, pois, como a região é seca, os pés de laranja competiriam por água no solo. Cerutti ainda diminuiu os gastos com nutrientes (30% a menos de nitrogênio e 15% a menos de potássio). Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Corrida pela produtividade na cana-de-açúcar
Tecnologias e processos produtivos do etanol de segunda geração estão sendo estudados, mas isso não implica que devam substituir as de primeira geração, especialmente em países com muita disponibilidade de terras para o cultivo da cana-de-açúcar.“Ainda temos muito a melhorar com relação à primeira geração de biocombustíveis no Brasil. Sabemos que as tecnologias de segunda geração são mais complexas e difíceis que as da primeira e, se hoje podemos produzir biocombustíveis usando tecnologias mais simples, por que deveríamos seguir o caminho mais complicado?”, questionou o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, na Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, na semana passada, em São Paulo.O etanol de segunda geração, pesquisado em diferentes países, deverá ser produzido, no caso brasileiro, a partir da celulose presente no bagaço e na palha da cana-de-açúcar (tecnologia de lignocelulose), por meio da utilização de ácidos (hidrólise ácida) ou enzimas (hidrólise enzimática).Brito Cruz, que participou do evento na sessão especial “O papel da pesquisa científica na área de biocombustíveis”, organizada pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), falou sobre a importância da biologia molecular na atual corrida pelo ganho de produtividade da cultura da cana-de-açúcar.“Apesar de o Brasil ser líder mundial em biocombustíveis, até o momento as usinas do país pouco aplicaram o conhecimento atual em genômica para desenvolver melhorias genéticas na cana. E temos muitas oportunidades para ganhar produtividade utilizando as novas descobertas que provêm da biologia molecular”, afirmou.Ao mesmo tempo, as tecnologias da segunda geração dos biocombustíveis, quando estiverem estabelecidas, deverão permitir o aumento do número de países que serão produtores de sua própria energia. Mas, segundo Brito Cruz, elas não vão substituir a primeira geração. “As duas gerações deverão trabalhar em paralelo”, indicou.O diretor científico da FAPESP apresentou à platéia do evento, que recebeu delegações de pesquisadores e representantes governamentais de 92 países, alguns programas da Fundação que apóiam projetos de pesquisa na área, como o Projeto Sucest, criado em 1999 e também conhecido como Projeto Genoma da Cana, que estabeleceu condições para o conhecimento de variações de expressão gênica em diferentes variedades de cana-de-açúcar.O banco de dados do projeto, que envolveu mais de 200 pesquisadores de cerca de 40 instituições de ensino e pesquisa, reúne informações sobre o seqüenciamento de aproximadamente 240 mil fragmentos de genes (ESTs) da cana – ou etiquetas de seqüência expressa.Brito Cruz também destacou o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que tem entre seus temas de pesquisa o aprofundamento dos aspectos funcionais da genômica de cana-de-açúcar. “Esses projetos estudam, por exemplo, alguns genes relativos ao conteúdo de sacarose na cana, o que pode tornar a produção nas usinas mais eficiente”, disse.Segundo ele, os estudos analisam também, por exemplo, como obter cana-de-açúcar mais resistente a secas, uma vez que a expansão do cultivo no Brasil também deverá ocorrer em áreas de pastagens com pouca disponibilidade de água.“Muitos genes de interesse já foram mapeados e, em conjunto com a indústria, os pesquisadores acadêmicos deverão utilizar esse conhecimento para trazer melhorias genéticas à planta”, afirmou Brito Cruz. Estufa reduzidaTendo como base resultados de estudos recentes que utilizaram dados da produção de etanol de milho em Iowa e Nebraska, nos Estados Unidos, Richard Murphy, especialista em bioenergia do Imperial College London que também participou do debate, ressaltou, entre outras importantes questões sobre o futuro dos biocombustíveis, o enorme potencial ambiental do etanol.“Trabalhos recentes mostram que o etanol permite uma redução de cerca de 50% nas emissões de gases que promovem o efeito estufa, em comparação aos gases emitidos com a utilização de combustíveis fósseis”, disse ele.“Essa é uma grande mudança em relação às informações que a comunidade científica tinha há um ou dois anos, quando imaginávamos que essa redução girava em torno de 15% a 20%”, afirmou Murphy, que integra o grupo de trabalho do Plano de Pesquisa sobre Bioenergia do Reino Unido.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Fapesp

Centro-Sul já supera moagem de 2007
As 438,45 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moídas até a primeira quinzena de novembro na região Centro-Sul do país já superam em 1,7% (ou 7,33 milhões de toneladas) o total esmagado na safra anterior, a 2007-08. Os dados foram confirmados na manhã desta quarta-feira (26) pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).A moagem de cana-de-açúcar pelas unidades produtoras da região Centro-Sul do País na primeira quinzena de novembro atingiu 25,88 milhões de toneladas, 47,63% superior à moagem da mesma quinzena da safra anterior. O forte crescimento, de 47,63%, na moagem da primeira quinzena de novembro em relação à mesma quinzena da safra anterior, deve-se à ocorrência de chuvas que na atual safra foi inferior nesse período ao verificado na safra 2007/08. Também influiu no resultado a quantidade maior de unidades produtoras em operação. Na safra anterior, até 15 de novembro, 47 unidades já haviam encerrado a safra, 14 delas no estado de São Paulo. Na presente safra e no mesmo período, apenas 14 unidades já encerraram a moagem, das quais apenas duas no Estado de São Paulo. Até 15 de novembro, das 32 novas unidades com previsão de início de moagem nesta safra, 28 unidades já estão em operação, respondendo conjuntamente por 2,75% da cana total esmagada no Centro-Sul. Uma das novas unidades iniciou a moagem na segunda quinzena de novembro, confirmando a expectativa inicial de que das 32 unidades, 29 estariam em operação até o final da safra atual. As condições climáticas se apresentam mais favoráveis à colheita de cana na segunda quinzena de novembro, o que permite afirmar que o volume de moagem revisado pela Unica, de 487 milhões de toneladas de cana até o final da atual safra, deverá ser alcançado. A produção de açúcar na quinzena foi de 1,24 milhão de toneladas, 40,75% superior ao da mesma quinzena da safra anterior, ficando o acumulado em 23,85 milhões de toneladas, 3,14% inferior ao acumulado da safra anterior. Do total dos açúcares totais produzidos na quinzena, 36,20% foram destinados à produção de açúcar e 63,80% para a produção de etanol, o que permite afirmar que a produção total de açúcar ficará inferior ao total produzido na safra anterior, que somou 26,2 milhões de toneladas. A produção de etanol na quinzena totalizou 1,34 bilhão de litros, número que supera o da mesma quinzena da safra anterior em 39,36%. A produção total de etanol acumulada nesta safra até 15 de novembro é de 21,58 bilhões de litros, o que supera o acumulado na safra anterior no mesmo período em 16,75%. O total também supera em 6,67% a produção total de etanol de toda a safra 2007/08. A maior destinação da oferta total de açúcares totais recuperados, para a produção de etanol, confirma uma safra predominantemente alcooleira, cuja produção total deverá alcançar 24,0 bilhões de litros de etanol no Centro-Sul. Do total de etanol produzido até a presente data, 34,3% é etanol anidro e 65,7% do etanol hidratado. As vendas de etanol no mercado interno continuam aquecidas e dentro da média verificada nas últimas quinzenas, com saídas acumuladas para o mercado interno no período compreendido entre 1º de abril a 15 de novembro de 12,84 bilhões de litros e para o mercado externo um volume acumulado de 3,6 bilhões de litros. A Unica mantém a expectativa das exportações da região centro-sul em 4,2 bilhões de litros até o final de março de 2009.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

ECONOMIA & MERCADO

Pense no futuro porque crises são passageiras
A crise financeira vem de longa data. O problema começou nos Estados Unidos em 1998, com o boom no setor imobiliário e grandes empréstimos sem a comprovação de que poderiam ser quitados. Empresas de todo o mundo estão preocupadas, ou até mesmo temerosas, com o rumo que a situação econômica tomará e quando a crise se findará. Apenas nos EUA, mais de dez bancos foram fechados em 2008 e cerca de 90 estão com problemas, sem contar com a falência de empresas do setor imobiliário, momento em que a crise “estourou”. Até aqui, nada de novo. O que pode significar a crise para o colaborador, o funcionário que levanta diariamente para o trabalho sem saber se o trabalho estará lá, quando ele chegar. Na realidade a pergunta que nos aflige é como preservar o emprego em situações de crise? Será que a crise chegará com tanta intensidade ao Brasil que as empresas terão que demitir seus funcionários? Alguns analistas acreditam que os cortes são um caminho natural em tempos de crise. Outros analistas colocam que entre os cortes já estaria implícito o turn over sazonal do mercado. Sabemos que, de fato, em outros momentos críticos da economia mundial, houve demissões. Portanto, as demissões são um fato.O que poucos ainda analisaram são as perspectivas de superação da crise e de novas oportunidades. Estão de olho em 2009 quando talvez fosse melhor focar a lente em 2010, 2011. São nos momentos de crise que empresas e executivos devem se destacar em relação aos outros, seja pelos serviços oferecidos ou pelas decisões tomadas. Claro que todos têm que se preparar e se prevenir dos maiores danos, mesmo na hipótese de sermos pouco afetados. Afinal, em um sistema econômico globalizado todos estão sujeitos às intempéries financeiras.As oportunidades que o mercado em crise oferece são mais escassas, mas ainda existem. Empreender em momentos de crise é arriscado, mas se o risco for calculado, pode se conseguir uma melhor perspectiva de negócios. A crise exige maior criatividade, maior capacidade de análise, maior atenção e precaução.Para empreendedores, empresas e funcionários o conhecimento se torna muito mais importante. Para obter conhecimento não há outra forma: investir em educação. Educação continuada é uma opção que pode garantir sua perenidade no mercado de trabalho no futuro próximo e, além disso, garantir certa estabilidade em tempos de crise. A ordem aqui, futuro estável e estabilidade na crise, é importante. Pense no futuro porque crises são passageiras! Instituições de ensino superior oferecem cursos que podem ajudar a se tornar um líder ou a gerir um negócio próprio, até mesmo em tempos de crise. A Tuck School of Business, uma das melhores instituições de ensino dos Estados Unidos, país onde a crise nasceu e virou uma locomotiva sem freio, informou recentemente, em meio à turbulência econômica, que a expectativa é que a procura por cursos de especialização aumente no próximo ano. Por que pensar diferente?Como sabemos, são nos piores momentos que temos que compatibilizar agressividade com moderação. Agressividade na qualificação profissional e moderação na análise da crise. Certo é que profissional estagnado não é atrativo para o mercado de trabalho. Com crise ou sem crise. O momento é de repensar a carreira e, talvez, tomar novos rumos. Investir em educação é uma opção segura em qualquer tempo.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Olavo Henrique Furtado/Portal Fator Barsil

ONU aponta emissão recorde de gases-estufa
A Organização Mundial de Meteorologia (OMM), órgão das Nações Unidas, alertou ontem que as emissões de dióxido de carbono (CO2) e de óxido nitroso (N2O), gases causadores do efeito estufa, atingiram níveis jamais registrados pelos cientistas em 2007. Praticamente às vésperas de mais uma rodada de negociações para a elaboração de um acordo sobre mudanças climáticas, a agência da ONU alerta que todo o esforço internacional para reduzir as emissões de CO2 e de N2O até agora não surtiram efeitos. Segundo a OMM, a concentração dos dois gases atingiu em 2007 níveis jamais registrados pelos cientistas. O gás metano registrou também o maior incremento em uma década. “O CO2 e o N2O estão crescendo continuamente e não há sinais de que essa tendência esteja perdendo ritmo”, afirmou Geir Braathen, principal responsável da entidade pela questão de emissões. Para ele, já há comprovações suficientes de que são os gases emitidos que estão colaborando para acelerar as mudanças climáticas em todo o mundo, gerando maiores secas em algumas regiões e inundações em outras. Os alertas da ONU indicam ainda uma elevação dos níveis dos mares que ameaça pelo menos 200 milhões de pessoas que vivem em zonas costeiras. Segundo os dados revelados ontem em Genebra, a concentração de CO2 na atmosfera aumentou em 0,5% entre 2006 e 2007, atingindo o recorde de 383,1 partes por milhão. Desde o século 18, a concentração de CO2 na atmosfera aumentou em 37%. O que assusta os cientistas é que, desde 1990, esse aumentou foi de 24%.A concentração de N2O aumentou em 0,25%. Sobre o gás metano, a ONU alerta que seria cedo demais para concluir que o aumento recorde de 2007 seja uma tendência que será observada no futuro. O gás é gerado por atividades humanas como combustão de energia fóssil e na agricultura.O tema será alvo das negociações que começam na próxima semana na Polônia. Esperava-se que o Protocolo de Kyoto impedisse o crescimento das emissões. Mas, como o Estado informou há um mês, os níveis de crescimento de emissões estavam batendo todos os recordes nos últimos anos, mesmo com as medidas de controle.Nas negociações diplomáticas, a insistência dos governos será a de que países emergentes - como China, Índia e Brasil - aceitem cortes profundos em suas emissões nas próximas duas décadas. Os países emergentes alegam que não seria justo a imposição de amplas limitações, já que afetariam sua capacidade de crescer. Além disso, estariam pagando por uma poluição que foram os países ricos que geraram nas últimas décadas.Mas para a chanceler alemã, Angela Merkel, sem a limitação das emissões dos países emergentes, os níveis de concentração de CO2 na atmosfera continuarão aumentando e nenhuma ação dos países ricos será suficiente para conter essa elevação. Outra esperança é de que o governo americano, com o presidente eleito Barak Obama, apresente uma posição mais favorável a lutar contra as mudanças climáticas e as emissões de CO2. O governo de George W. Bush simplesmente não referendou o Protocolo de Kyoto.
Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por O Estado de S. Paulo

Cientistas pressionam Congresso por projeto contra aquecimento global
Representantes da sociedade civil decidiram ir até Brasília nesta quarta-feira (26) para pressionar parlamentares e ministros, com um único tema em mente: a mudança climática. Munidos com um documento escrito como se fosse um projeto de lei, eles pedem a criação de uma política pública nacional a respeito do problema. O intuito é que o país ajude a conter o aquecimento global e se adapte às inevitáveis transformações decorrentes dele.O Observatório do Clima -- uma rede brasileira sobre o tema -- organizou entre os meses de agosto e novembro deste ano audiências públicas e reuniões com a participação de cientistas, ambientalistas e organizações. O Greenpeace, a Fundação Boticário de Proteção à Natureza, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), a Embaixada Britânica no Brasil e a Fundação Getulio Vargas foram algumas das entidades que participaram.O resultado dos debates realizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba -- complementado pelas sugestões enviadas por internautas pelo site da instituição organizadora -- é o documento de 44 páginas. Ele será entregue aos representantes da Frente Parlamentar Ambientalista e aos ministros do Meio Ambiente, da Ciência e Tecnologia e das Relações Exteriores durante debate aberto ao público que acontece na Câmara dos Deputados.Espera-se que com o documento entregue -- pronto -- aos políticos seja formulada uma Política Nacional de Mudanças Climáticas. De acordo com o ecólogo Paulo Moutinho, coordenador do Observatório do Clima, as sugestões também podem ser usadas por outras esferas do governo na formulação de políticas regionais sobre o mesmo tema.Compensações financeiras Os organizadores do documento querem que o governo estipule metas para conter o aquecimento global. “Factíveis de serem cumpridas e eficientes”, diz Moutinho. O documento reforça dois pontos: o desmatamento e os setores produtivos.As queimadas e o desmatamento fazem do país o quarto maior emissor de poluentes, segundo o Greenpeace. “Buscamos mecanismos econômicos para que as florestas, principalmente a Amazônia, tragam rendas e sejam preservadas”, conta.Uma sugestão seria empregar compensações financeiras. A comunidade internacional encaminharia doações a um fundo. Os países que alcançassem as metas poderiam usar esse dinheiro para investir em mais preservação do meio ambiente. “A Noruega já cedeu 140 milhões de dólares a um fundo e prometeu encaminhar mais”, conta Moutinho.Como as doações poderiam ser afetadas pelas crises econômicas, Moutinho também lembra do uso do crédito de carbono. Outra sugestão do pesquisador seriam ações restritivas impostas pela legislação. “Em alguns países, carros que trafegam com mais de duas pessoas não pagam pedágio urbano”, diz.Com relação aos setores produtivos, a maior preocupação se concentra no tipo de energia utilizada. “A fonte de energia no Brasil é limpa se comparada a outros países, mas buscamos metas mais claras de aumento da fonte de energia renovável”, diz Moutinho.Ampliação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), compras ou licitações realizadas pelo governo considerando a origem do produto -- como madeira certificada --, investimento em transporte público, o fim da “apologia” ao veículo com um único passageiro e a criação de ciclovias baseadas na proporção da malha viária das cidades também são soluções citadas pelo cientista.Para o próximo ano O apelo é feito durante a atual crise econômica. “São ações a longo prazo. Os custos parecem excessivos hoje, mas trarão retorno no futuro”, afirma Moutinho. “Além disso, o clima não irá mudar com investimentos de poucos anos.”Em 2009, a instituição promete continuar a discussão com o Congresso Nacional. “Entre os governantes a receptividade tem sido boa, temos mais de 200 deputados envolvidos”, conta Moutinho. Inclusive, o pesquisador cogita colher assinaturas para que a sociedade apóie explicitamente o projeto de conter o aquecimento global.Atualmente, há pelo menos três iniciativas em trâmite no Congresso Nacional sobre as mudanças climáticas. No plano internacional, o novo período de compromissos das nações com relação às mudanças climáticas terá início após 2012, quando se encerram as metas do Protocolo de Kyoto. Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Portal G1

Dr. Marcílio Novaes Maxxon
O combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência.


*Leituras para Análise Estratégica eo Desenvolvimento do País:

Altos Estudos BrasileirosPor MARCÍLIO NOVAES MAXXONI- POLÍTICA E GESTÃO PÚBLICA:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/fevereiro_29.htmII- PPP-PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/marco_28.htmIII- O PAPEL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_09.htmIV- CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/maio_16.htmV- SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_01.htmVI- PROCESSO LEGISLATIVO DO CONGRESSO NACIONAL, POR MARCÍLIO NOVAES MAXXON:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/junho_16.htmVII- O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, E A LEI DE CRIMES FISCAIS. O ESPÍRITO DA LEI:http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/julho_01.htm

Artigo: FBI - A Ciência da Inteligência e da Informação: http://www.portalbrasil.net/2004/colunas/politica/abril_11.htm
Por Marcílio Novaes Maxxon


Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Audiências Públicas e Reuniões Técnicas

03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal”
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional de Petrólio
IBPJõao Carlos França de Lucca, Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis
PetrobrasJosé Sérgio Gabrielli, Presidente da Petrólio Brasileiro S.A.
03.06.2008 – Audiência Pública "Debate sobre o Marco Regulatório do Petróleo diante da perspectiva de descoberta e desenvolvimento de novas bacias petrolíferas na Camada do Pré-Sal monetária” (Notas)
13.05.2008 – Audiência Pública “Diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária”
Banco Central do BrasilHenrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil

15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera"
IBGEEduardo Pereira Nunes, Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANPHaroldo Borges Rodrigues Lima, Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
PetrobrasGuilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção da Petróleo Brasileiro S.A.
15.04.2008 – Audiência Pública "Critérios técnicos de repartição dos royalties provenientes da atividade de exploração petrolífera" (Notas)

14.05.2007 - Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Petrobras Paulo Roberto Costa, Diretor de Abastecimento
Única Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente
Abegás Carlos Eduardo de Freitas Brescia, Diretor

28.05.2007 - Petróleo e Gás Natural
MME João José de Nora Souto, Secretário de Petróleo e Gás
PETROBRAS Guilherme de Oliveira Estrella, Diretor de Exploração e Produção
SHELL John Haney, Vice-Presidente
Institucional
Em 20 anos, Congresso fez 62 emendas à Constituição
O fracasso da revisão constitucional de 1994
Emendas "paralelas" e fatiadas, soluções para os impasses políticos do Congresso
Algumas mudanças que o Congresso fez na Constituição

Fonte: ANERTT por Agência Senado

O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
O BRASIL E OS BIOCOMBUSTÍVEISINTERATIVO PARA VOCÊ:http://www.discoverybrasil.com/discover yhoje/viciados_em_petroleo.shtml?vMenu=0 &vPrograma=6&vContenido=0_1ANERTT/DISCOVERY*


*A ANERTT, é signatário do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

http://www.pactoglobal.org.br/pg_principio.php

http://www.unglobalcompact.org/


CONPETRO - Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL
www.conpetro.com.br


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